Cap 30

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Manu🧸

Ret tava me olhando torto, menti o foda-se e fui dançar com a Vanessa, pra minha sorte, não durou muito, logo chegou dois Vapor e me levaram lá pra cima.

Juro pra vocês, eu não tenho paz, minha paciência enfiei no cu, cheguei lá estressada.

Manu: Que porra tu quer comigo? - Cruzei os braços.

Ret: Roupa ta linda né. - Tirou a camisa e me entregou - Vesti.

As roupas dele é até bonita, mas prefiro a minha.

Manu: Eu não. Não sei se tu é cego, mas eu já to vestida.

Meus amigos, coragem eu tirei do cu quando falei isso.

Ret: É o que?

A pronto, é surdo também, vai fazer eu tirar coragem do cu pra falar de novo.

Manu: Lindo, cego e surdo. - ri.

Nessa hora eu não me aguentei e acabei dando uma risada.

Ret: Ou tu vesti essa porra, ou tu volta pra casa agora!

Ele realmente tava pensando que eu vou vestir? Vou nada meus amigos, vou já assinar meu atestado de óbito.

Manu: Ótimo! Fael, pode me levar em casa?

Pronto, agora eu morro.

Fael: Como vou ser padrinho do teu filho se eu tiver morto? - riu.

Ret: Tu que sabe. - Entrou em um quarto que ficava no camarote e fechou a porta.

Ok, eu esperava tudo, menos isso, cadê a graça? Nem teve emoção suficiente, eu realmente não esperava por isso.

Fiquei ali no camarote com a Vanessa, mas não parava de pensar nele, sou orgulhosa pra karalho, mas... eu não parava de pensar nele.

Entrei no quarto e me encostei na porta, ele nem se deu o trabalho de olhar pra minha cara.



Ret🌪️

Quando ela falou aquilo, minha vontade era de matar ela, mas ai o Fael me lembrou do meu filho.

Não ia me estressar, ela faz o que ela achar melhor, eu tô tentando muito mesmo, to mudado por ela e pelo nosso filho, e ela ta metendo o foda-se em tudo.

Bagulho é que eu gosto dela, mas não vou obrigar ela a mais nada, enquanto eu fico na minha, nesse tempo todo que tamo separado, não fiquei com ninguém, enquanto ela se vesti daquele jeito pra chamar atenção de macho.

Coloquei a camisa no ombro e entrei no quarto que ficava no camarote e sentei na beira da cama e bolei um, fiquei ali pensando em tudo o que já aconteceu nesses últimos dias, porra! Vou ser pai menor.

Fiquei ali pensando e a porta do quarto abriu... não olhei pra ver quem era, porque de certa forma eu já sabia quem era.

Ret: Qual foi? - perguntei enquanto fumava e olhei pra ela, que estava encostada na porta.

Manu: Vamo pra casa? - Falou quase em um sussurro e seus olhos se encontrava com os meus.

Ret: Chama o Fael, ele te leva. - parei de olhar pra ela e continuei fumando. 

Ela se aproximou ficando na minha frente.

Manu: Quero ir com tu vida.

Era a primeira vez que ela me chamava assim, vou mentir não rapaziada, coração deu uma leve acelerada.

Olhei pra ela joguei a ponta do meu baseado no chão e levantei ficando cara a cara com ela.

Coloquei uma mão em seu cabelo e a outra foi na cintura, puxei ela ainda mais pra perto de mim e começamos a nos beijar com uma intestino grande.

Tava com saudade do beijo dela, mas não vai ficar só nos beijo, to na seca faz tempo e preciso sentir o calor do corpo dela.

Continuamos nos beijando e minha mão que estava na cintura dela, desceu até a sua intimidade, afastei a calcinha dela e comecei a esfregar, já tava toda molhada e aquilo me deu um tesão do karalho, continuei esfregando e ela se contorcia  de prazer, enfiei meu dedo dentro e ela soltou um gemido abafado no beijo, fui acelerando os movimentos e os gemidos dela foram aumentando até ela chegar no orgasmo e encostar a cabeça no meu ombro.

Deitei ela na cama e tirei a saia e a calcinha dela,  comecei a beija seu corpo até chegar na intimidade dela, comecei a chupar e enquanto enfiava meus dedos dentro, ela se contorcia na cama enquanto segurava minha cabeça, fui aumentando o ritmo, ela tentava fechar as penas, mas eu segurava com a outra mão, ela gozou e eu engoli tudo.

Ret: Gostosa demais.

Ela suspirava fundo e suas penas já tavam fraca, mas  isso era só o começo.

Virei ela, colocando ela de quatro e tive uma visão privilegiada,  dei um beijo molhado na bumba dela, desci minha calça e meu membro pulou pra fora, tava mais animado doque eu, penetrei de uma vez nela e ela soltou um gemido alto, já é de lei, comecei a estocar com força e rápido, os gemidos era altos, quem tava lá foram não dava de escutar por causa da música, mas aqui dentro, a música era os gemidos dela. Meus movimentos dentro dela era cada vez mais rápido e forte, senti o orgasmo  vim e gozei dentro.

Corria perigo nenhum, gravida ela já tava.

Deitamos e puxei ela pra deitar no meu peito, ela respirava ofegante e eu também.

Manu: Tava com saudades.

Ret: Eu também tava amor. - dei um beijo na testa dela.

Eu tava feliz pra karalho menor, ter ela bem pertinho, puta que pariu, que sensação maravilhosa.










Eu tô me sentindo muito importante ao ver vcs me chamando de "autora" amo vcs!

O recomeço.  -Filipe RetOnde histórias criam vida. Descubra agora