Cap 21

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Manu🧸

Como sempre não tenho opinião própria, ele me ajudou a guardar as roupas e tomamos banho, tava morrendo de sono, a gente ia sair pra comer alguma coisa, mas deitamos na cama e acabamos dormindo.

Eu sei que não vou ficar aqui com ele por muito tempo, então vou fazer o máximo possível pra não me apegar, não quero parecer emocionada.

Apesar de que, tudo entre ele e eu foi muito rápido, não me entreguei de primeira, mas ele me conseguiu muito fácil, se ele é do tipo que só fica uma vez, o que me faz diferente das outras? Eu sei meu valor, sei que sou foda e incrível, mas mesmo assim, me pergunto.

Acordei e por milagre ele ainda tava dormindo, então decidir eu mesma fazer um café da manhã, normalmente ele só toma uísque no café da manhã, então é difícil saber do que ele gosta.

Fiquei ali pensando no que fazer, então fiz um café e coloquei pra assar alguns pães de queijo, fiz tapioca com frango e queijo, e mais algumas coisas, terminei de colocar a mesa e vi ele descendo as escadas, tava de bermuda e a camisa no ombro.

Manu: Bom dia lindo.

Ret: Bom dia princesa. - Olhou pra mesa. - Fez pra mim? - Veio em minha direção e me deu um selinho.

Manu: Fiz. - Passei minha mão envolta do seu pescoço. - Não sabia o que você gostava de comer no café da manhã.

Ret: Fácil fácil, Começa com Ma e terminar com Nu. - riu. - Aceito tu como café da manhã também. - ri.

Beijei ele e ele foi descendo a mão até minha intimidade, esfregou me fazer gemer entre os beijos e logo enfio os dedos, fazer movimentos de entra e sai, começou a beijar meu pescoço e desceu a alça do meu baby Doll e começou a chupar um dos meus peitos, arranhei suas costa e ele me virou, fazendo eu me apoiar na mesa, desceu minha calcinha e colocou seu membro pra fora e me penetrou de uma vez, o que me fez gemer alto e ele soltar um sorriso sarcástico, fez movimento de vem e vai com muita força, me fazendo gemer mais ainda, sua mão desceu pelas minhas costa e foi parar em um dos meus seios, a outra ele colocou na minha cintura e me puxava ainda mais pra perto dele e cada vez mais ele estocava com força, começou a gemer no meu ouvido e sentir minhas pernas ficarem fracas e sentir o orgasmo vindo, quando eu gozei ele me virou de frente e me deu um beijo calmo.

Ret: Vamo tomar banho? - Falou beijando meu pescoço.

Manu: To precisando.

Subimos e entramos no banheiro, ele colocou shampoo no meu cabelo e lavou e fiz o mesmo no dele, terminamos o banho e descemos pra tomar café.

Ret: Se tu quiser chamar as meninas pra passar a tarde aqui, pode chamar. Eu tenho que ir pra boca.

Manu: Posso ir com tu?

Ret: Quer ir mesmo? - Afirmei com a cabeça. - Então vamo.

Manu: Vou só pegar minha bolsa. - Me levantei e peguei minha bolsa no quarto.

Entramos no carro e fomos para a boca, chegamos lá e subimos pra sala dele, entramos na sala e deitei no sofá, ele foi pra mesa e começou a mexer em alguns papéis.

Manu: Lindo do meu coração. - Levantei do sofá e fui em direção a ele, me sentando em suas pernas. - me dar seu celular? O meu ta sem bateria. - amostrei o celular.

Ret: Toma. - me entregou o celular e sair do colo dele e voltei para o sofá.

Comecei a mexer, não vou olhar nada no celular dele, até porque não temos nada sério, mas o celular dele é meio sem conteúdo, depois de encher o celular dele com mais de mil fotos minha, vi o quanto de coisas ele tinha pra fazer, então fui dar uma ajudinha.

Manu: Deixa eu ajudar você. - Falei pegando algumas folhas.

Ret: Essa ai é a lista do carregamento de drogas, tu só confere se as encomendas já foram vendidas.

Manu: Pode deixar chefin. - rimos.

Senhor, não sabia o quanto de drogas eles vendia, e enquanto eles ganhavam com elas.

Por isso que meu irmão ta cheio da grana, tava achando estranho ele me dar dinheiro como se fosse balinha. - ri enquanto pensava.

Manu: Ret... terminei. - entreguei as folhas pra ele.

Ret: Já? Tenho que te contratar, ta fazendo melhor que eu. - Riu.

Manu: Sou boa em tudo que faço.

Passamos o restante do dia na boca e depois fomos pra casa.

1 mês depois

A ONG ficou fechada por mais uns dias e depois voltamos a trabalhar, ainda tava morando com o Ret, apesar de que já tinha 1 mês desde a última invasão, tava me dando muito bem com o Ret, logo tudo tava voltando ao normal, já estávamos saindo mais, o morro ainda estava em alerta vermelho, mas tava tudo sobre controle.

Manu: Bom dia lindo. - Dei um beijo nele. - Levanta vai, tenho que ir em casa buscar algumas roupas.

Ret: Bom dia princesa. - me deu outro beijo. - Vai nem me servir um café?

Manu: A gente toma na casa da minha mãe, vamo vamo.

Ret: ta bom.

Ele tomou um banho e fomos pra casa da minha mãe, chegando lá ela já tava quase de saída pro serviço, ele se despediu e eu e ele fomos tomar café, depois que terminamos, ele me ajudou a lavar e guardar as louças e subimos para o quarto.

Manu: Pega uma mala de mão que ta embaixo da cama.

Enquanto ele pegava a mala, peguei algumas roupas.

Ret: Precisa do que mais?

Manu: Pode pegar uma bolsa que ta encima da penteadeira?

Ele foi em direção a penteadeira e ficou parado por um tempo olhando pra ela, logo ele pegou a caixa de remédio que tava encima dela.

Ret: Tu não bebeu a pílula? - Falou nervoso.

O recomeço.  -Filipe RetOnde histórias criam vida. Descubra agora