Cap 10

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                                       Manu🧸

Deitei na minha cama e fiquei pensando no que falaram sobre o Ret, depois que come cair fora, então a partir de agora, sei que não vou mais receber mensagens e nem nada dele, acho que acabou... e talvez seja melhor assim.

3 dias depois

Já se passaram três dias, e desde que tudo aconteceu, não nos falamos mais.

Já era 6:40 hr, tava deitada e alguém bateu na porta.

Manu: Pode entrar.

A porta abriu e era o Victor, ele entrou e encostou a porta, deitou na minha cama e ficou olhando para o teto.

Manu: Aconteceu alguma coisa?

Victor: Acho que meu lance com a Vanessa acabou...

Manu: Tão rápido. - falei me sentando na cama. - Mas qual o motivo?

Victor: Ela queria algo sério, e não sei se sou capaz de fazer isso. - parou de olhar para o teto e me olhou. - Não sei se estou disposto a lagar minha vida.

Manu: Lagar tuas putas mesmo. - Dei um tapa na cabeça dele. - Você não quer lagar essa vida, mas ta satisfeito em ficar sem ela? Vale mesmo a pena?

Victor: Eu não sei... eu não quero entrar em um relacionamento com dúvidas do que eu quero, quero ter certeza. Dúvidas acabam com o relacionamento. - Disse pegando o celular. - Vou falar com ela, pedir um tempo pra pensar.

Manu: Faz isso. Ela vai entender, eu acho. - disse rindo e ele riu também.

Passamos mais algum tempo conversando e logo ele foi pra boca, então levantei e fui fazer uma faxina na casa, terminei e tomei um banho, vestir um vestido preto de alcinha e escutei alguém batendo na porta, desci e abrir.

Vapor: Você é a Manuela?

Manu: Sim! Sou eu, o que deseja?

Vapor: Chefe mandou tu ir lá na boca. - Olhei supresa.

Manu: Ok! Vou só pegar meu celular. - subir e peguei meu celular, logo em seguida desci e fomos para boca.

O vapor me direcionou até a sala dele e bateu na porta, Ret deu permissão para entrar e o vapor abriu a porta e eu entrei.

Manu: Queria falar comigo?

Ret: Senta. - disse olhando para a cadeira que ficava enfrente a sua mesa, até então não tinha nem olhado nos meus olhos. Sentei na cadeira e ele começou a falar. - A ONG deve inaugurar na segunda-feira, Ela vai ficar na tua responsabilidade, a Vanessa e a Vitória vão trabalhar lá com tu. Quero que vocês organizem alguma coisa para a inauguração, dinheiro não é o problema.

Manu: Ok!

Ret: Agora sobre como vai funcionar, vai ser das 7:00 até as 11:30, das 14:00 até as 17:30. Em questão ao salário, tu vai ganhar mais, porque a ONG vai está sobre seus cuidados, as meninas só vão te dar uma força. Vanessa e Vitória vão ganhar 1.500 e tu 2.500. Ta bom pra tu?

Manu: Ta.

Ret: Faz uma lista de tudo o que vocês querem no dia da inauguração e traz pra mim.

Manu: Já tenho algumas ideias.

Ret: Que ótimo, agora rala. - disse seco.

Em nenhum momento ele olhou para mim, tava sempre de cabeça baixar, mexendo em alguns papéis.

Manu: Não me ver como puta, mas me trata como uma. - Falei levantando e me direcionando até a porta.

Ele me puxou e me prendeu contra a parede.

Ret: Foi só uma transa. Conhecendo minha fama, se iludiu porque quis.

Manu: Eu me iludir? Ja tive transas melhores. - disse com deboche.

Ele puxou minha cintura e começamos um beijo, ele me empurrou até a mesa, fazendo eu me apoiar nela, levantou meu vestido e tirou minha calcinha, sentir seu membro roçar em minha intimidade, ele colocou seu membro para fora e penetrou de uma vez, o que me fez soltar um gemido alto, puxou meu cabelo pela nuca e começou a estocar e a velocidade foi aumentando, me fazendo soltar vários gemidos, até que nós dois chegamos ao orgasmo, sentir o líquido escorrer da minha intimidade, ele me virou e segurou no meu pescoço e me beijou.

Ret: Tu ainda não viu nada, na próxima, vou deixar tu uma semana sem andar. - afastou meu cabelo e depositou beijos molhados no meu pescoço.

Manu: Vou pagar pra ver. - Dei um sorriso malicioso.

Ret: Não me provocar princesa. - Disse abaixando meu vestido e pegando minha calcinha. - Vou ficar com ela. - Colocou no bolso na bermuda.

Manu: Toda sua. - ri.

Ret: Vem cá, tu ta de vestido e veio de moto?

Manu: Foi.

Ret: Vou te levar pra casa, e tu nunca mais sobe encima de uma moto de vestido. - Falou sério e pegou a chave do carro.

Manu: E de saia pode? - ri e ele me olhou bravo.

Ret: Manuela, não brinca comigo, vamo logo.

Saímos da sala dele e fomos em direção ao carro, tava andando com um pouco de dificuldade, mas conseguir chegar até o carro, saímos e ele me levou até uma farmácia, mandou eu esperar no carro e entrou sozinho, alguns minutos depois ele voltou.

Ret: Toma. - Me entregou um remédio.

Manu: Pílula do dia seguinte?

Ret: Eu gozei dentro, quero se pai agora não. - Me entregou uma garrafinha de água. - Toma.

Tomei o remédio e ele me levou para casa e entrou junto, sentei no sofá e ele deu um beijo na minha testa e ja ia saindo.

Manu: Ret... - falei quase em um sussurro e ele se virou. - Eu tô trabalhando pra você agora, Então quando for falar comigo, tenha uma conversa olhando nos meus olhos.

Ret: Pode deixar, mais alguma coisa?

Manu: Por enquanto só.

Ret: Jaé.

Saiu e logo em seguida fui para cozinha, tinha que fazer alguma coisa para o almoço, fiz um macarrão ao molho branco, um purê de batatas e um arroz. Subi e tomei um banho, minha mãe e o Victor chegaram e fomos comer, eles elogiaram bastante a comida e eu fiquei feliz, terminamos de comer e lavei as louças e fomos assistir, minha mãe ama novelas mexicanas e então obrigou eu e meu irmão a assistir.





Mas tarde tem cap novo!!!

O recomeço.  -Filipe RetOnde histórias criam vida. Descubra agora