Tigresa Libanesa

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NOTA DX AUTORX

Boa noite meninas, demorei mas cheguei, passando para mais uma vez agradecer por todas as mensagens e carinho, são essas coisas que me fazem não desistir da historia, vocês são incríveis!

Espero que gostem do capítulo tanto quanto gostei de escrever, ao longo dele perceberão que temos alternância entre 1ª e 2ª pessoa, para ficar mais realista para vocês.

Espero que gostem, beijinhos.



-Está sim, seu comunistinha ciumento. Deixo um selinho longo em seus lábios.

-Prometo lembrar só do seu princesa libanesa, está bem?

-Está bem. Ele respondeu ainda emburrado e eu pude ter certeza de que aquele biquinho era o mais encantador que já havia visto

-Não parece estar tudo bem. Arqueio a sobrancelha e sorrio vendo o bico dele aumentar com a minha provocação. -Sera que agora foi a tigresa aqui que comeu sua língua? Começo a abrir os botões de sua camisa mordendo o lábio inferior e me ajeitando melhor no seu colo. -Em deputado? Deixo um beijo quente em seus lábios desfazendo o bico de minutos atrás.

-A senhora está muito abusada hoje, senadora. As mãos fortes dele apertam minha cintura incentivando nossos quadris a se roçarem

-Acho que foi a promiscuidade daquele baile que me contaminou. Roubo mais um beijo daquele comunistinha cretino e dessa vez me permito arranhar seu pescoço.

-Se eu soubesse que ficaria assim teria te deixado mais um tempo esperando lá. A mão direita dele vai para os cabelos em minha nuca e os segura com força me fazendo soltar um gemido sôfrego

-E perder mais tempo da nossa última noite juntos? Não me parece uma boa escolha. Provoco mordendo o lábio inferior dele enquanto passo as unhas por seu peitoral, era oficial, depois de passar aquele nervoso com o Eduardo eu estava 100% certa de que nessa noite faria coisas que até o diabo duvidaria.

Depois de tirar a camisa de Alessandro e jogá-la em qualquer lugar do observatório sorrio sacana encarando o volume em sua calça, não me contenho e acabo mordendo os lábios mais uma vez.

-Você tem noção do que faz? Segurando meus cabelos com firmeza ele cola nossos rostos roçando seu nariz no meu

-Eu? O que eu faço? Provoco puxando seu lábio inferior entre os dentes. -Não sei do que está falando, deputado. Deixo meu blazer cair no chão e encaro aquele comunistinha olhando em seus olhos enquanto tiro a blusa com pressa, aposto que alguma divindade já sabia o rumo que as coisas tomariam e agradeci mentalmente a ela por me soprar a dica de usar uma combinação de renda naquela noite.

-Simone...princesa...eu não quero te machucar. Ele tentava se controlar e eu pude ver quando fechou os olhos respirando fundo tentando recobrar os sentidos

-Você não vai, querido. Sorrio e me levanto do seu colo ficando a sua frente começando a desabotoar a calça. -Já eu não posso dizer o mesmo, você sabe...10 anos por brinde. É minha vez de fazer piadinha e infelizmente nem era tão mentira assim, mas isso não vinha ao caso, eu estava sedenta de uma coisa que só aquele esquerdista malditinho podia me dar. -Tira a calça, agora!

Sem contestar a ordem o deputado tirou a calça e a cueca boxer preta sob o olhar cuidadoso da senadora sul mato-grossense, que passava a língua pelos lábios analisando sua intimidade.

Como 2 e 2Onde histórias criam vida. Descubra agora