E se..

Explosão de prazer.

🔞/AVISO: Grande parte desse capítulo contém a descrição de momentos íntimos do casal.. Então se não gosta, aconselho pular.

Pov Romero.

Com aquela aproximação toda de Atena e o beijo iniciado, minha única reação foi segurar firme em seu rosto, tendo a oportunidade depois de entrelaçar os seus fios de cabelo em meus dedos.. Puta merda, eu era viciado nela e não sabia ao certo como tinha conseguido me esquecer de tudo aquilo, só um acidente mesmo.

Após alguns minutos envolvidos naquela ação, lhe segurei pelas pernas em um movimento rápido e ela obviamente cedeu, deixando ambas em volta da minha cintura. Me dirigi até o andar de cima, onde ficava os quartos, indo especificamente para o meu.

Ao adentrar, empurrei a porta com meu pé e coloquei ela com cuidado em minha cama, continuei por cima, mas sem depositar totalmente meu peso nela. Em cada pausa que havia entre os beijos, os olhares se encontravam e eu podia ter a certeza que éramos capazes de se comunicar apenas com eles e também por nossos corpos que reagiam instantaneamente.

Observei suas mãos deslizando por minha camisa que ainda estava ali, mas não por muito tempo, já que Atena fez questão de abrir o restante dos botões e tirá-la, jogando em algum lugar do chão. Parecia hipnotizada me olhando, como se quisesse guardar aquele momento na memória e eu também queria! Soltei um suspiro, quando desabotoou meu cinto e desceu o zíper da calça, o resto do trabalho eu fiz, já que teria que me levantar um pouco.

O volume em minha cueca era evidente e ela parecia ter percebido isso, já que quando desceu o olhar, mordeu seu lábio inferior.. Aquela típica expressão facial maliciosa dela.

- Acho que estamos em desvantagem, não acha? — Perguntei, me referindo a quantidade de peças que ainda lhe restava no corpo.

- Vem tirar, Romero. — Ela pediu, virando de costas e empinando aquela bunda para mim, uma visão dos deuses.

Sorri, não precisava nem ter pedido, já que eu estava prestes a arrancar tudo aquilo do seu corpo, ela só facilitou mais o trabalho. Afastei seus cabelos que caiam livremente pelas costas e deslizei uma das mãos pelo decote que tinha ali, chegando na nuca e a agarrando, fazendo com que jogasse a cabeça para trás e gemesse baixinho. Depositei um beijo na curva do seu pescoço e pressionei meu volume em sua bunda, tive a impressão que ela se arrepiou com aquilo.

Por fim, puxei o zíper do vestido até o final, ela facilitou o trabalho mais uma vez, puxando as alças dele e só restou que eu finalizasse a função. Percebi que não usava sutiã e engoli em seco, ela permanecia de costas, coberta apenas com uma calcinha vermelha de renda que valorizava suas nadegas.. Na verdade, elas já eram um sucesso de qualquer forma.

Em um movimento brusco, a puxei pelo braço, fazendo com que ficasse virada pra mim, enterrei minha cara na curva do seu pescoço, distribuindo beijos e me sentindo inebriado pelo cheiro de sua pele. As mãos femininas se direcionaram a mim, como se não estivessem dispostas a ficarem paradas e eu também não queria que ficassem.

Descia os beijos até chegar na região entre seus seios, aproveitei que minha boca estava entretida para segurar ambos com minhas mãos, apalpando e massageando da forma que eu sabia que ela gostava! Aquele "simples" contato fez com seus seios ficassem rígidos, depois fiz questão de levar a minha boca em um por um, brincando com minha língua ali e roçando os dentes.

Eu era fascinado em preliminares, mas tudo dentro do meu limite e do dela, que era parecido até nessas horas. Após alguns minutos eu parei com o que estava fazendo e continuei descendo minha boca pelo seu corpo escultural, passei pela barriga e cheguei em sua calcinha, onde a puxei com a boca, como algum bicho faminto por sua presa.