Antes da lua chegar.

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POV ROMERO.

Era hoje, o dia tão esperado para a festa em comemoração ao hospital e fundação. Eu estava ansioso e ao mesmo tempo meio esgotado, pois a semana tinha sido corrida e caótica, mal havia parado em casa.

Coloquei meu óculos de grau em cima do criado mudo, após ler uma série de papéis que eu tinha que levar hoje para Tóia, em sequência me levantei e reparei que Atena estava saindo do banheiro, enrolada em um roupão, indicando que tinha tomado banho.

- Que pena que já tomou banho, eu iria sugerir que a gente fizesse isso juntos. — Falei como um cachorrinho sem dono.

Ela sorriu e se posicionou em minha frente, me empurrando de volta para a cama, onde "cai" sentado e veio se sentar em meu colo.

- Isso é tortura, Atena. — Falei em relação a realidade dela estar apenas de roupão.

- Claro que não, sou apenas uma mulher com saudade do meu homem. — Segurou em minha camiseta, já puxando pra cima.

Sorri com as mãos em sua cintura, depois fui descendo até pousar em sua bunda, onde apertei com vontade, na intenção de também pressiona-la mais contra minha ereção que já era uma realidade.

- Tô vendo que não era só eu que estava com saudade. — Comentou, baixando o olhar e depois sorrindo maliciosa.

Suas mãos deslizavam pelo meu peitoral despido e ela fazia questão de roçar suas unhas, me fazendo arrepiar automaticamente.

- Acho que não tem problema se eu me atrasar pra chegar no trabalho. — Comentei com ela, já completamente dominado pelo calor do momento.

Desenrolei o nó do seu roupão, fazendo com que a parte de cima fosse caindo pelos seus braços, expondo seus seios rígidos.

Com uma das mãos eu o agarrei, massageando com vontade e notando ela se contorcer em meu colo. Depois fiz com que seu corpo se levantasse um pouco, só o suficiente para que eu alcançasse seu outro seio com minha boca, deslizando a língua e sugando com vontade.

Escutava os gemidos que ela ia soltando e meu membro latejar por dentro da peça íntima, não sabia ao certo se era coisa da minha cabeça, mas seu corpo aparentemente estava diferente.

Quando voltei a encarar seu rosto, ela estava de olhos fechados e sua boca entreaberta, liberando qualquer som que sentisse vontade.

Uma de suas mãos estava na minha nuca, agarrando a região e buscando fazer com que meu rosto ficasse cada vez mais colado em sua pele.

A gente se dominava do nosso próprio jeito e eu amava, ela me proporcionava sensações que nenhuma outra pessoa já foi capaz.

Fez pressão para que eu me deitasse e minhas costas foram ao encontro do nosso colchão macio, observei ela se ajeitar melhor em cima de mim, agora arrancando completamente o roupão do seu corpo e ficando do jeito que veio ao mundo.

Aquela visão.. O que eu poderia falar dela?

Eu já não era capaz de resistir a uma Atena vestida, imagina não estando, era uma perdição pura! Seus olhos estavam focados nos meus, que vez ou outra, acabava descendo para admirar outras regiões de seu corpo, de forma descarada.

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