Ludmilla: Tem planos para a noite? - Perguntou enquanto dirigia de volta para a casa.
Como todos os dias, elas haviam acabado de sair da academia.
Brunna: Ah, dormir, eu acho - Deu de ombros.
Ludmilla: O que acha de dar uma voltinha comigo? - Tinha um sorriso no canto dos lábios.
Brunna: O que você já vai aprontar? - A olhou com os olhos semicerrados.
Ludmilla: Eu quero iniciar o nosso combinado de fazer as coisas que fazíamos antes, para você tentar lembrar - Revelou - Vou te levar onde a gente mais ia, depois que as crianças nasceram.
Brunna: Vamos deixar eles com sua mãe?- Perguntou animada achando que a casa ficaria só para elas depois.
Ludmilla: Não - Deu uma risadinha - Desculpe desapontar, mas nossos filhos vão junto.
Brunna: Nossa - Fingiu decepção.
Ludmilla: Eu te falei, é onde a gente começou a ir depois que o Léo nasceu.
Brunna: É de comer? - Arqueou as sobrancelhas.
Ludmilla: Sim - Falou deixando a esposa animada - Morta de fome.
Brunna: Me deixa, moça - Deu um tapinha no braço dela.
Pegaram as crianças na casa da Silvana e partiram para a casa delas.
Ludmilla: Por que vocês estão agitados desse jeito? - Perguntou rindo.
Léo: À gente tava brincando de pega-pega lá na casa da vovó - Respondeu - Vamos brincar lá encima, Nina! - Ele chamou e subiu as escadas.
A menina ficou olhando para a Brunna por alguns segundos.
Brunna: O que foi? - Perguntou.
A pequena deu uma risadinha e subiu as escadas correndo.
Brunna: Você pode me dizer de que mundo essa menina veio? - Olhou torto para esposa.
Ludmilla: Carolina, quantas vezes eu vou ter que dizer que não é para correr na escada? - Perguntou da ponta da escada em um tom irritada.
Brunna: Carolina? - Questionou confusa.
Ludmilla: É o nome da Nina - Falou como se fosse óbvio.
Brunna: Por que você nunca me falou isso?- Estava surpresa.
Ludmilla: Achei que você soubesse - Brunna a encarou séria.
Brunna: Vou fingir que você não falou isso - Ela largou sua bolsa no sofá e foi para perto dela - Pelo menos o nome verdadeiro dela não é de cachorra.
Ludmilla: Nina não é nome de cachorra - Sorriu, pois antes do acidente, ela falava a mesma coisa sobre o apelido da filha.
Brunna: Minha mãe tinha uma cachorra com esse nome - Arqueou as sobrancelhas - Você sabe que Carolina era meu nome de bêbada, né?
Ludmilla: O quê? - Ela sorriu.
Brunna: É, eu sempre dizia que sóbria era a Brunna e bêbada era a Carolina.
Ludmilla: Você falava isso para mim mesmo - Elas subiram as escadas - Não só bêbada, na hora do sexo mais selvagem também.
Brunna: E você teve coragem de pôr esse nome na nossa filha? - A olhou com os olhos arregalados quando chegaram no quarto.
Ludmilla: Eu fui registrar ela sozinha e nem me lembrei disso, só queria fazer essa homenagem a você - Fez um biquinho - Inclusive você quase me matou quando eu mostrei a certidão de nascimento dela.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Quase Tudo Perdido...
RomanceVocês sabem que sou dessas de que quando quer deixar vocês curiosos, eu deixo né? Então sem Spoiler kkkkkkkk. FIC INTERSEXUAL