Brunna: Olha, Ludmilla, eu não sei o que você fez comigo - Disse ofegante enquanto estava sentada encima da esposa com o rosto em seu pescoço.
Ludmilla: Uai, eu não fiz nada - Deu uma risadinha e seguiu acariciando as costas nuas da esposa.
Brunna: Eu nunca na minha vida tive vontade de transar com a mesma pessoa tantas vezes assim - Ela levantou o rosto e olhou para ela.
Ludmilla: Desde que começamos a ficar nós somos desse jeito - Revelou - Só quando as crianças estavam junto que tínhamos que nos segurar.
Brunna: Eu não sabia que eu era tão maníaca por sexo assim - Pôs as mãos no peito da outra e começou a acariciar - A gente não tá podendo nem se olhar muito.
Ludmilla: É, realmente tá mais que o normal - Sorriu - É que faz um mês que a gente "tá juntas" - Fez aspas com os dedos - Eu to aproveitando o tempo perdido e você tá descobrindo que eu sou a melhor na cama - Fez uma expressão de convencida.
Brunna: Se acha, né? - Deu um tapinha no peito dela - Pois saiba, senhora Oliveira - Ela inclinou o tronco ficando com os lábios tocando os dela e os olhos olhando nos dela - Que desde a primeira vez que aconteceu, eu já descobri que você é o melhor - Ela deu uma risadinha e mordeu o lábio inferior dela, voltando a deixar o tronco ereto.
Nina: Mamãe - A porta do quarto foi aberta e Nina adentrou o local.
Brunna: Opa! - Exclamou saindo rapidamente de cima da esposa.
Nina: Por que você tá pelada? - Olhou confusa para a mãe.
Por sorte, a morena estava coberta da cintura para cima, mas a loira não havia conseguido agir rápido.
Brunna: Porque... não interessa sua pestinha- Viu que seria inútil explicar - O que você quer? - Puxou o lençol cobrindo os seios.
Nina: Eu tô com fome - Fez um biquinho e se aproximou da cama - Faz café da manhã pra mim, mamãezinha querida? - Sua frase fez Ludmilla, que ainda estava com o rosto vermelho pelo flagra da filha, sorrir.
Brunna: Você é terrível né, garota? - A olhou com os olhos semicerrados - Espera lá fora, que eu já vou.
Nina: Por quê?
Brunna respirou fundo, levantou da cama e pôs a camisola que estava jogada no chão devido ao que acontecera ali durante a manhã.
Brunna: Ludmilla, pelo amor de Deus, controla mais essa criança, ela só tem 3 anos, cara - Ludmilla deu uma gargalhada.
Ludmilla: Te vira, ela tem seus instintos
Brunna: Cadê seu irmão? - Perguntou descendo as escadas de mãos dadas com a menina.
Nina: Ele tá dormindo ainda - Falou.
Brunna preparou café da manhã para a filha e se sentou ao seu lado na mesa apenas a observando.
Nina: Você não quer, mamãe? - Estendeu a colher com ovos mexidos para a mulher.
Brunna: Não, meu amor - Ela deu um sorrisinho.
Nina: Come, por favor? - Os olhinhos castanhos e brilhantes convenceram a mulher.
Ela inclinou o tronco e abocanhou a colher que a filha estava.
Brunna: Por que tá molhado? - Estranhou.
Nina: Eu provei se tava bom primeiro - Deu um sorriso inocente.
Brunna parou de mastigar e sentiu vontade de jogar tudo para fora, mas a filha provavelmente ficaria triste.
Nina: Tá bom né, mamãe?
VOCÊ ESTÁ LENDO
Quase Tudo Perdido...
RomanceVocês sabem que sou dessas de que quando quer deixar vocês curiosos, eu deixo né? Então sem Spoiler kkkkkkkk. FIC INTERSEXUAL