⋆៹˚. ━━ 𝐂𝐎𝐋𝐎𝐑𝐒
𝗕𝗘𝗥𝗩𝗘𝗟𝗬 𝗗𝗔𝗩𝗜𝗦 𝗘́ 𝗨𝗠𝗔 𝗣𝗔𝗧𝗜𝗡𝗔𝗗𝗢𝗥𝗔 do gelo com acromatopsia que foi retirada das competições depois de sofrer uma queda desastrosa durante uma competição, luta para equilibrar sua saúde mental e traumas...
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NÃO DEMOROU MUITO PARA que Edward desaparecesse com Beverly após as suas palavras, ele poderia sentir o desejo e suplica em sua voz. Logo que ela pós as mãos em seus ombros, sussurando baixinho em seu ouvido para que ele a levasse para casa.
E ele o fez.
Ela sorriu ao perceber que não havia ninguém em casa aquela noite, era como se tudo estivesse contribuindo ao seu favor. Para que eles tivesse um pouco de privacidade, para que pudessem ficar sozinhos, como ela desejou desde o dia que retornou.
Quando ele menos imaginou, as mãos dele passam pelas costas nuas de Beverly, que suspira em sua boca ao sentir os dedos gélidos terminar de tirar a blusa de seu corpo e fechar a distancia entre eles. Seus labios colidem com os dela, como se ele estivesse esperando tanto quanto ela para senti-los novamente. Seu braço desliza em volta da cintura de Beverly enquanto a outra segura sua bochecha.
A Barnes se derrete com seu toque e se entrega aqueles devaneios que a torturaram por tanto tempo. Ele roça o polegar em seu lábio, enquanto sua língua roça entre a sua boca entreaberta. As mãos dela agarra o tecido de sua camisa, implorando para que ele a tire. Mas ele se afasta por um momento:
— Tem algo de errado?
Ele parece um pouco nervoso, Beverly nota isso ao olhar em seu rosto. Ele parece sem jeito e ao notar a garota sentada em seu colo percebe oque está prestes a acontecer.
— Não é que eu, bem eu nunca...
Ele ficou em silêncio e isso foi o suficiente para Beverly compreender oque ele estava tentando dizer. Edward Cullen nunca havia se deitado com alguém em toda a sua existência, e isso a deixou confusa por uns instantes antês de sorrir minimamente para o mesmo para o assegurar que estava tudo bem.
— Não vamos fazer nada que você não queira, tudo bem? - ela colocou as mãos sobre suas bochechas.
— Sim, mas... — ele murmurou, parecendo apreensivo.
Ela pressionou os labios, sentindo-se um pouco timida com o comportamento dele. Talvez ele não a quisesse, talvez depois de tudo que ela o fez passar ele realmente estava caindo em si e...
— Não é nada disso que você está pensando. Eu não quero machucar você, eu talvez não consiga me controlar.
— Você não irá fazer nada para me machucar, e caso queira parar, me diga. Tudo bem?
