━━━ 𝐖𝐄𝐋𝐂𝐎𝐌𝐄 𝐇𝐎𝐌𝐄, 𝐒𝐎𝐍

4.7K 547 99
                                    

⸼࣪⸳ 𓂃VINTE CINCO ͘
Bem vindo ao lar, filho

AS VEZES, EDWARD NÃO consegue deixar de observar o movimento da mão de Beverly quando ela pinta, como até o mais simples movimento de sua mão revela algo tão belo que o deixa impressionado

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

AS VEZES, EDWARD NÃO consegue deixar de observar o movimento da mão de Beverly quando ela pinta, como até o mais simples movimento de sua mão revela algo tão belo que o deixa impressionado.

Ela fala mais em movimentos do que em palavras.

Quando ela está aborrecida ou zangada, aquelas mãos se fecham em punhos com os nós dos dedos brancos. Quando ela está oprimida ele nota hematomas formando das mãos dela ao longo dos ombros, junto com marcas de unhas nas costas dela e se pergunta oque a deixa tão apreensiva durante o sono.

Ele se vê observando-os cada vez mais, em como dos dedos dela parecem dançar em sintonia com a música. Os padrões de seu braço se arrastando pela tela enquanto a melodia andentra seu corpo.
Quando ela pinta... Esse é o seu momento favorito. A curva de seu pulso, o movimento de sua mão. A maneira como as cores e as formas se espalham sob o pincel lembra a Edward o quão apaixonado ele é por cada pequeno detalhe dela.

Edward também descobre que também é apaixonado pelas mãos dela. Ele aprecia o movimento dessas mãos em seus rosto, quando ela toca o seu cabelo. Ele adora a maneira como eles são pressionados contra sua bochecha, é tão suave como uma pulmão em sua mandíbula.

— O que você está fazendo? — Beverly estala, olhando para ele com desconfiança. Edward pisca para ela, depois para a pintura que ela quase estragou para poder desenhá-lo com olhos largos — Pare de me encarar. Na verdade, volte para a sua leitura!

Sorrindo, ele diz:

— Achei que você gostasse de se inspirar.

As bochechas de Beverly ganham um tom rosado, os vestígios de tinta brilha em seu rosto a deixando adoravelmente.

— Como você...— ela começa, mas as palavras morrem em sua boca.

— Como eu sei que você está me pintando? — ele sorri de lado, cruzando as pernas na cama dela e apoiando o livro em sua barriga — Sou observador o suficiente para notar em como você me olha a cada cinco segundos, é difícil me concentrar assim.

Ela cora ainda mais, e aquela é a visão que Edward amou presenciar. Em como os dedos até o cotovelos estavam sujos de tintas, os cabelos um pouco desgrenhados e o moletom cinza com alguns respingos, juntamente com a regata azul.

— Você é um encherido, Edward Cullen. — ela revira os olhos ao ouvir o som açucarado da voz dele.

— E é por isso que você gosta de mim. — ele piscou, e ela ruborizou ainda mais.

𝐂𝐎𝐋𝐎𝐑𝐒 ━━ 𝐄𝐃𝐖𝐀𝐑𝐃 𝐂𝐔𝐋𝐋𝐄𝐍Onde histórias criam vida. Descubra agora