{DEMETRYS DELYON}
Minhas pernas começam a ficar dormentes enquanto observo o mar agitado junto dos outros 24 cavaleiros presentes junto ao Grande Rei. Quando voltei ao palácio, a grande notícia da Guerra contra a corte submarina foi anunciada, todos não demoraram para seguir caminho diante ao mar, onde Orlagh, e sua filha, Nicasia — A antes "amante" bastarda de Cardan. — estavam, com os cavaleiros montados em animais imortais e marítimos.
Estou logo atrás dos cavaleiros, esperando alguma deixa para matar aquela rainha-peixe — O que eu obviamente não irei fazer se ela não atacar.
A praia está um absurdo de sujo; há algas jogadas na areia, como se algum tipo de tempestade as tivesse trago. Obviamente há mais monstros marinhos nadando sobre os monte de cavaleiros da Rainha submarina, mas ninguém parece focar neles.— Onde está meu embaixador? — Orlagh pergunta à Cardan.
Ela tem um queixo erguido, como qualquer rainha deve ter — Não sei se conseguiria ser assim também.
— Onde está seu irmão?
Cardan estava montado à um corcel cinza. Ninguém imaginava o que o mesmo estava planejando, e eu apenas percebi que ele tentava evitar Jude de uma maneira compreensível, mas talvez porque ele suspeite de quem foi a querida que matou seu irmão — Não que eu também não esteja menos metida nisso, mas eu apenas o feri, não o desvivi completamente.
O Grande Rei olha para Orlagh com raiva e medo.— Como você sabe bem, ele está morto.
— Era sua responsabilidade mantê-lo vivo! — Repreende Orlagh.
— Era? — Pergunta Cardan com uma surpresa falsa e completamente exagerada. Ele leva a mão ao peito. — Achei que minha obrigação era não agir contra ele, mas não impedir as consequências dos riscos que ele mesmo escolhia correr. Balekin participou de um duelo, pelo que soube. Duelos, cómo eeinque você sabe, são perigosos. Mas eu não o matei nem encorajei que matassem. Na verdade, até desencorajei.
Engulo seco, deixando minha expressão serena, e talvez meio preocupada, com a desculpa de que "Se uma guerra começasse agora, seria algo horrível." Transparecesse em minha face.
Orlagh se inclina para frente, diante da água do mar azul.— Você não pode permitir esse tipo de desobediência!
Cardan dá de ombros com indiferença.
— Talvez...
Vejo um dos cavaleiros, Mikkel, se remexer em cá do cavalo. Ele provavelmente está incómodado com a maneira que Cardan pronuncia as palavras com um ser impiedoso e perigoso, que tem, obviamente, mais cavaleiros presentes.
Sinto minhas mãos suarem enquanto vejo de esguelha, Jude engolir seco enquanto está presa em seus próprios pensamentos. Ela não pode ser pega, penso, não agora.— Estou aqui para exigir justiça — Continua Orlagh. Minha respiração falha. — Balekin era meu embaixador, e se você não o considera sob sua proteção, eu o considero sob a minha. Você tem que dar a assassina dela para o mãe, onde ele não terá perdão. Nos dê sua sensação, Jude Duarte.
Quase perco o equilíbrio do cavalo. O tecido de minha roupa está escorregadio enquanto volto à minha postura habitual. Olho para Jude, a vendo prender a respiração por segundos.
Olho de volta para Cardan, que levanta uma das sombrancelhas. Ele pronuncia as futuras palavra scom uma leveza estranha, e talvez, um pouco invejável.— Mas ela acabou de voltar do mar.
— Então você não contesta o crime? — pergunta Orlagh.
— Por que deveria? — Pergunta Cardan. — Se for com Jude que Balekin duelou, tenho certeza de que ela venceria; meu irmão se achava especialista com a espada, um grande exagero de suas habilidades. Mas quem tem que puni-la ou não, sou eu, como achar adequado.
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𝐀 𝐑𝐀𝐈𝐍𝐇𝐀 𝐃𝐎𝐒 𝐕𝐄𝐍𝐓𝐎𝐒 - 𝐅𝐚𝐧𝐭𝐚𝐬𝐦𝐚ᴼ ᴾᴼᵛᴼ ᴰᴼ ᴬᴿ
Fanfiction• No reino das fadas não há Palitinhos de Peixe, TV, e, talvez, nem amor verdadeiro. 🥇1° lugar em "#principecruel" em 28/11/2023 🥈2° lugar em "#rainhadonada" em 24/09/2023 🥈2° lugar em "#povodoar" em 24/01/2024 🥉3° lugar em "#povodoar" em 23/09...