Christopher: Aqui está você. – Disse, fechando a porta – Anjo, você viu onde eu deixei... – Ele parou, observado-a. Estava de cabeça baixa, havia algo estranho – Olhe para mim. – Ordenou, preocupado. Dulce ergueu os olhos, encarando-o. Estavam vermelhos. Ela estava pálida, parecia tremer. – O que houve com você? – Perguntou, se abaixando na frente dela. Dulce não respondeu. Ele pegou o rosto dela na mão, e ela estava fria – O que fizeram com você? Quem estava aqui? – Dulce negou com o rosto.
Dulce: Eles sabem. – Disse, e a voz dela estava por um fio.
Christopher: Quem sabe o que? – Perguntou, angustiado.
Dulce: Todos sabem. Sobre nós dois. – Esclareceu.
Christopher: É por isso que está assim? – Ela não respondeu – Eu não vou deixar nada te acontecer, você não precisa temer. Ei. – Ele segurou o rosto dela, mantendo seu olhar – Nenhum mal no mundo a alcançará. Eu prometo. Ninguém vai te machucar. – Ela teve vontade de perguntar "Ninguém inclui você?", mas se manteve calada. – Você está chorando. – As lagrimas finalmente resolveram vir – Não. Dulce, olhe para mim. Eu amo você, isso não basta? – Perguntou, preocupado e angustiado – Não chore.
Dulce: Me abrace. – Pediu, entre seus soluços – Só me abrace. – Ele a trouxe pros seus braços, abraçando-a de modo apertado. Dulce afundou o rosto no ombro dele, deixando sua dor vir. Ele acariciou-lhe os cabelos, tentando acalmá-la.Ela apenas chorou. Não havia nada a fazer agora, apenas esperar.
Dias depois...
Dulce estava decidida: Iria contar. Qualquer coisa devia ser melhor que aquela angustia. O pai de Dulce não fora covarde; Morrera porque gritara a verdade aos 4 ventos. Dulce não tinha a metade da coragem do pai, mas ainda assim... Ela caminhou de forma rápida até a sala, onde sabia que ele estava, entrando lá de forma quase intempestiva. Ele estava parado num canto da sala, com um papel na mão. Ao vê-la entrar ergueu os olhos verdes, inocentes da verdade, para encará-la.
Dulce: Precisamos conversar. – Disse, antes que ele pudesse interromper – Eu preciso dizer algo. Não posso mais escon... – Ela parou, olhando.
Havia algo diferente nos olhos de Christopher. Ele esperava ela falar, era verdade, mas o verde dos olhos dele parecia ressaltado... Mais intenso. Estava transbordando felicidade.
Dulce: O que houve? – Perguntou, confusa. Qual era o problema?
Christopher: Eles estão vindo. – Disse, e sua voz quase tremia de ansiedade e excitação. Dulce engoliu em seco.
Dulce: Q-qual deles? – Perguntou, sem querer saber bem a resposta. Se fosse Christian, ainda podia haver esperança. Por favor, que seja Christian...
Christopher: Alfonso. – Disse, e um sorriso nasceu em seu rosto.Dulce quase desmaiou – Christian também. Estão vindo os dois, e as esposas juntamente. – Uma viagem naquela época era oficialmente importante quando a rainha era retirada do castelo, levada junto – Sua idéia foi brilhante, brilhante! – Disse, caminhando até ela.
Christopher a apanhou nos braços, erguendo-a do chão e abraçando-a. Estava transbordando felicidade. Como ela podia matar aquela felicidade, em nome de Deus?
Christopher: Você disse que queria me contar algo. – Disse, pondo-a no chão. Dulce hesitou, encarando-o. Como seus olhos estavam lindos, pareciam duas esmeraldas vivas...
Christopher: Aqui está você. – Disse, fechando a porta – Anjo, você viu onde eu deixei... – Ele parou, observado-a. Estava de cabeça baixa, havia algo estranho – Olhe para mim. – Ordenou, preocupado. Dulce ergueu os olhos, encarando-o. Estavam vermelhos. Ela estava pálida, parecia tremer. – O que houve com você? – Perguntou, se abaixando na frente dela. Dulce não respondeu. Ele pegou o rosto dela na mão, e ela estava fria – O que fizeram com você? Quem estava aqui? – Dulce negou com o rosto.
Dulce: Eles sabem. – Disse, e a voz dela estava por um fio.
Christopher: Quem sabe o que? – Perguntou, angustiado.
Dulce: Todos sabem. Sobre nós dois. – Esclareceu.
Christopher: É por isso que está assim? – Ela não respondeu – Eu não vou deixar nada te acontecer, você não precisa temer. Ei. – Ele segurou o rosto dela, mantendo seu olhar – Nenhum mal no mundo a alcançará. Eu prometo. Ninguém vai te machucar. – Ela teve vontade de perguntar "Ninguém inclui você?", mas se manteve calada. – Você está chorando. – As lagrimas finalmente resolveram vir – Não. Dulce, olhe para mim. Eu amo você, isso não basta? – Perguntou, preocupado e angustiado – Não chore.
Dulce: Me abrace. – Pediu, entre seus soluços – Só me abrace. – Ele a trouxe pros seus braços, abraçando-a de modo apertado. Dulce afundou o rosto no ombro dele, deixando sua dor vir. Ele acariciou-lhe os cabelos, tentando acalmá-la.Ela apenas chorou. Não havia nada a fazer agora, apenas esperar.
Dias depois...
Dulce estava decidida: Iria contar. Qualquer coisa devia ser melhor que aquela angustia. O pai de Dulce não fora covarde; Morrera porque gritara a verdade aos 4 ventos. Dulce não tinha a metade da coragem do pai, mas ainda assim... Ela caminhou de forma rápida até a sala, onde sabia que ele estava, entrando lá de forma quase intempestiva. Ele estava parado num canto da sala, com um papel na mão. Ao vê-la entrar ergueu os olhos verdes, inocentes da verdade, para encará-la.
Dulce: Precisamos conversar. – Disse, antes que ele pudesse interromper – Eu preciso dizer algo. Não posso mais escon... – Ela parou, olhando.
Havia algo diferente nos olhos de Christopher. Ele esperava ela falar, era verdade, mas o verde dos olhos dele parecia ressaltado... Mais intenso. Estava transbordando felicidade.
Dulce: O que houve? – Perguntou, confusa. Qual era o problema?
Christopher: Eles estão vindo. – Disse, e sua voz quase tremia de ansiedade e excitação. Dulce engoliu em seco.
Dulce: Q-qual deles? – Perguntou, sem querer saber bem a resposta. Se fosse Christian, ainda podia haver esperança. Por favor, que seja Christian...
Christopher: Alfonso. – Disse, e um sorriso nasceu em seu rosto.Dulce quase desmaiou – Christian também. Estão vindo os dois, e as esposas juntamente. – Uma viagem naquela época era oficialmente importante quando a rainha era retirada do castelo, levada junto – Sua idéia foi brilhante, brilhante! – Disse, caminhando até ela.
Christopher a apanhou nos braços, erguendo-a do chão e abraçando-a. Estava transbordando felicidade. Como ela podia matar aquela felicidade, em nome de Deus?
Christopher: Você disse que queria me contar algo. – Disse, pondo-a no chão. Dulce hesitou, encarando-o. Como seus olhos estavam lindos, pareciam duas esmeraldas vivas...
Dulce: Não é nada. Só que eu amo você. – Ele franziu o cenho, sorrindo – Eu... Senti a necessidade de dizer isso . Para que nunca esqueça. – Disse, acariciando o rosto dele.
Christopher: Não vou esquecer. Nunca. – Prometeu, e abaixou o rosto, tomando-a em um beijo doce. Dulce retribuiu, abraçando-o. Uma vez que já não parecia ter coragem no normal, nessa circunstancia seria impossível.
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Apenas mais uma de amor vondy(Adaptada) | Tema: vondy
Ficção CientíficaA guerra já durava 5 anos. Parecia que a paz jamais ia retornar, e as lembrança dela já eram tão distantes que nem pareciam mais ser reais. Quando tudo começou, Dulce ainda era menina. Não entendera direito. O rei Pablo envenenara a esposa do rei Ch...