Capitulo 172

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Dulce: Não sinto falta de uma lua-de-mel. Estamos juntos, olhe isso tudo. – Ela apontou pro champanhe, e em seguida para a cama. Os lençóis foram trocados por lençóis do linho mais luxuoso que Anahi conseguiu encontrar, o que era algo, branco, os vários travesseiros alinhados. Chovia forte lá fora, e a lareira estava acesa, tornando o clima mais gostoso, apesar do frio. Ela caminhou até a cama, se sentando na beira, sorrindo ao pensar que agora ela teria tudo aquilo todos os dias, sem fugir ou correr.

Christopher: É pouco, mas em compensação tirarei o tempo que você quiser. Levantarei a defensiva, a guerra vai parar enquanto estivermos em lua de mel. – Propôs, observando-a. Ela ergueu as sobrancelhas delicadas, tomando mais do champanhe. Ele sorriu vendo ela corar pela bebida.

Dulce: Você pode fazer isso? – Perguntou, admirada.

Christopher: Posso. Não por muito tempo, mas posso. – Confirmou – Já fiz. Na nossa lua de mel ninguém vai nos incomodar, eu vou estar com você o tempo todo, e faremos o que você quiser. – Ele hesitou, vendo ela beber outro gole. Abaixou o rosto, ocultando o sorriso. Dulce sempre fora fraca com bebida – Quando isso tudo acabar, viajaremos para onde você preferir.

Dulce: Quanto tempo nós temos?

Christopher: Dois meses. Foi o máximo que eu consegui. – Disse, em um pedido de desculpas, e ela abriu um sorriso lindo, radiante. Ele se aproximou, sorrindo. Na afobação ela não retirara os brincos, os diamantes brilhando, singelos, em suas orelhas. Se via preciosa.

Dulce: Parou pra pensar que nossos filhos vão ser concebidos aqui? – Perguntou, se deitando de costas na cama. Christopher coçou o cabelo, deliciado com a situação.

Christopher: Aqui ou em qualquer outro cômodo. – Ele passou pra cima dela, que o encarou, sorrindo – Mas pra deixar a coisa toda mais civilizada juraremos que foi aqui. – Sussurrou e ela riu gostosamente.

Christopher mergulhou dois dedos na própria taça, levando o champanhe até os lábios dela, umedecendo-os. Em seguida a beijou. O gosto do champanhe junto com o sabor dos lábios dela combinaram perfeitamente. Dulce o acolheu entre as pernas, se estreitando em seu corpo...

Dulce: Não. – Murmurou, emergindo do beijo dele. Ela equilibrava o braço para não derrubar a taça com o resto do champanhe, e ele a apanhou, tirando-a dali, salvando o lençol branco.

Dulce riu de leve. Ele a fez se sentar, ainda agachado dentre as pernas dela. Ele beijou-lhe o rosto, descendo por seu pescoço, então afastou a alça da camisola dela. Ela estremeceu quando ele derrubou um pouco do seu champanhe no ombro dela, logo levando a boca para secá-la. Ele soltou a outra alça da camisola, fazendo-a cair na cintura dela. Ele olhou os seios dela por um instante, admirando o que agora era seu, então o olhar dos dois se encontraram. Havia cumplicidade ali, paixão. Ele a fez deitar novamente, e ela arfou quando o champanhe desceu por seu colo, molhando seus seios e barriga. A boca dele quente, como contraste, tornou a sensação ótima. Causava vertigens nela. Ele secou todo o champanhe dela, ao mesmo tempo que dispensava a taça.

Apenas mais uma de amor vondy(Adaptada) | Tema: vondyOnde histórias criam vida. Descubra agora