Cap. 51 Lumena

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Remexendo na cama eu sorrio recebendo beijos nas costas antes de abrir meus olhos.

—Amor.— chamei em sussurro.

— Hum?—faz Nik e beija a minha bunda.
Ele subiu minha camisola e está aproveitando nossos filhos não estarem.

— Cadê nossos filhos?

— Arrumados e tomando café para irem comigo para empresa.-

...Aar... Arfei ao receber uma mordida gostosa na bunda.
Tão excitante que minha vagina pulsa o querendo novamente dentro de mim, como se não tivéssemos feito amor durante a noite.

Nik... meu amor? Tento virar. Ele segurou minha cabeça não me deixando olhá-lo, cheio de segundas, terceiras e todas as intenções existentes.

Fique quieta docinha. Sussurrou perto de meu ouvido fazendo minha pele arrepiar. Quero sentir novamente seu doce antes de ir trabalhar. Mordo o lábio já cheia de expectativas.

Estar sem calcinha é perfeito nesse momento. Nik continua segurando-me a cabeça enquanto sua respiração quente sopra na minha bunda.
Agarrei o lençol assim que senti sua língua úmida passando na minha bunda e seguindo até chegar na minha boceta que já está fervendo e molhada para ele. Nik sopra e eu me contorço na cama pingando de desejo para receber sua boca.
A língua dele passa na minha boceta. Arfo agarrada ao lençol

— Docinha você não me decepciona nunca.— passa a língua. Eu gemo. — Sempre molhada e cheia de seu suco doce.— acrescenta penetrando a língua dentro de mim.

...Céus... revirei os olhos e busco controlar a respiração.

—Vou me masturbar te chupando. Eu quero receber seu suco doce na minha boca.

'Não vai mesmo. Hoje as coisas irão ser do meu jeito.' Ergo em um pulo com o pensamento cheio de malícias.

—Lumena...—meu homem ralha desgostoso e vira de barriga para cima. Com um olhar safado e desejoso, ele leva a mão no pau duro feito rocha.
Sorrio quando seus olhos cheios de luxúria pousam em mim. -Mulher cruel.- Fala com a voz mais rouca passando o enorme dedo na cabeça do pau robusto.

— Hahaha... Amor, não é justo só eu receber prazer.— seus olhos se arregalaram de um jeito lindo e ele dá um sorriso de lado. Lindo demais é meu homem.
Subi a camisola deixando meu corpo nu. Nik chega a engolir em seco os olhos vidrados em mim.
Deito sobre seu corpo e ele solta um suspiro desejoso.

— Doci...

—Shiii...— levo o dedo em sua boca e ele cala. Beijo seu queixo e desço para seu pescoço, retribuindo os chupões que ele me deu. Sugo deixando a marca roxa.
—Meu homem!— digo passando o dedo na marca.

— Sou seu!— Nik afirma com a voz embriagada de tesão.

Eu sigo como gosto de fazer, minha língua passa em seus mamilos e vou descendo ao chegar no 'V' desenhado passo a língua e faço uma trilha de beijos até chegar onde sei que ele arrepia mais. Beijo sua virilha.

...Ourrr... ele arqueia o corpo e junta meu cabelo.
Dava leves mordidas enquanto olhava para seu peito subindo e descendo pela respiração já descompassada.

Levo a língua a seu saco liso e brinco, chupo e lambo ouvindo ele xingar e grunhir.

— Você gosta assim meu amor?— chupei a bola.

—Cara-ca-... S-s-sim...— Nik puxa meu cabelo sem conseguir falar.
Eu chupo com gosto maltratando meu homem e sentindo meu corpo quase explodindo de tesão.

Beijos suas bolas e antes de passar a língua por toda extensão de seu pau. Safada e ousada eu beijo toda sua barriga chapada e esculpida do meu Apolo o deus da beleza. Ajoelhei em frente a ele.

Trigêmeos um para um milhão +18(Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora