Josh Beauchamp, o CEO mais famoso e renomado de Los Angeles, tem tudo e todos aos seus pés. Típico Badboy que diz nunca se apaixonar, leva uma vida sem compromissos, seu único foco é o legado que ele leva juntamente do nome da família Beauchamp.
Any...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Any Gabrielly
Acredito que no momento em que a gravidez foi descoberta e anunciada para as pessoas mais próximas a mim, tudo começou a fazer sentido e meu corpo começou a demonstrar que eu estava gerando uma vida.
Passamos duas semanas em Fernando de Noronha, então fomos para o Rio de Janeiro.
E lá foi onde aconteceu o maior caos.
Alguns fãs descobriram que estávamos no Brasil e nos cercaram no instante em que pousamos na cidade.
Por sorte eu estava usando um calção jeans com uma camiseta larga de Josh, isso foi o suficiente para esconder a barriga que já estava aparente.
Bia e Luke foram em um barco até uma ilha onde iríamos ficar hospedados.
Eu e Josh ficamos mais algumas horas na cidade para resolver tudo o que precisávamos.
E com isso eu quero dizer: a primeira consulta para ver como estava o bebê.
Pedimos o maior sigilo possível na clínica e conseguimos que fosse de maneira calma e segura.
Já havia percebido que Josh ainda não estava cem porcento adepto a ideia de ser pai.
Eu vi seus olhares perdidos e muitas das vezes intensos sobre meu corpo.
Enquanto estavamos na praia ele me abraçava e suas mãos ficavam em minha barriga, mas ele não falava nada.
Apenas ficava quieto e quando falava era algo relacionado a mim.
Quando já estávamos na sala de espera da clínica, ele estava ansioso. Seu pé batia freneticamente contra o chão e sua mão apertava a minha.
Não sabia identificar se era uma ansiedade boa ou ruim.
Quando a doutora nos chamou, eu vi os olhos dele perdidos como o de uma criança que perdeu um brinquedo ou se machucou.
Lhe dei um selinho e um olhar, passando que tudo daria certo e seria algo bom que viria dali para frente.
Eu me deitei na maca e subi a camiseta, deixando a barriga a mostra para que a doutora me examinasse.
- Está com um volume considerável, não teve nenhum dos sintomas anteriormente do que me contou? - ela perguntou curiosa.
- Não, na verdade eu desconfiei justamente por minha barriga estar bem maior do que o comum.
- Bom, então temos uma possibilidade, ainda não vou confirmar pois não fizemos a ultrassom, mas vocês podem ter gêmeos... - o ar pareceu ficar preso em meus pulmões.
Olhei para Josh e ele me observava com atenção, mas também parecia estar bem atônito com essa notícia.
A doutora ligou o monitor e a televisão da sala, deixando o ambiente escuro e despejou o gel morno sobre a minha barriga.
