Capítulo Onze

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Jimin narrando! 🐥

Assim que piso meus pés dentro do cômodo da tortura, recebo olhares de todos presente alí

- Perderam algo ? - pergunto irritado.

- Não, senhor!

- Eu não mandei me responder, babaca! - caminho até o mesmo e puxo seus cabelos para trás, daí me lembrei que sou acostumado a puxa cabelos, talvez seja por isso que meu nenêm reclamou de dor, tenho que ser mais cuidadoso com o mesmo

jogo o corpo do mesmo no chão e sigo para os objetos presente alí, pego uma faca de mesa e volto para aonde eu estava.

- Namjoon - chamo o mesmo, esse que estava no cantinho da sala junto com os outros.

- Sim ?

- Qual é o motivo desse ser humano está aqui ? - pergunto, pois cada um morre com suas próprias ações.

- Estava tentando agarrar uma das dançarinha na boate, apenas isso, ele está acostumado a fazer isso!

volto minha atenção para o mesmo e sorrio de canto.

- Que tal ficar sem as mãos ? ou sem esses olhos - finjo pensar, pego a mão do mesmo e enfico a faca na mesma

- Aaah, me desculpe....

- Calado! - esbravejo irritado, rosno rente ao seu rosto deixando minhas pressas amostra, tanto tempo que eu não mato alguém desse jeito, mas antes preciso torturá-lo um pouco.

duas mais duas faca em uma das suas mãos e uma na coxa fazendo o sangue guichar para os lado.

- Senh.... - não deixo o mesmo terminar a fala, tampo sua boca com minha mão esqueda e enfio a faca em seu ombro.

- Inferno, cala a porra da boca infeliz, quantas vezes vou te que mandar você fechar essa matraca ? não entende minha meu idioma ? estou falando grego por acaso, filho da puta - dou um soco em seu rosto fazendo o sangue descer de imediato.

agarro em uma de suas mãos com minhas pressas e arranco fora, cuspo o sangue e me levanto do lugar, pego uma fita e enrolo na boca do mesmo, odeio ouvir grito de socorro e pedido de desculpa.

começo a cortar a outra mão, coloco mais um pouco de força e acabo quebrando o osso do mesmo, resolvo matá-lo de uma vez por toda, enfico minhas pressas no pescoço do mesmo e começo a sacudi-lo para os lados.

tharam, morreu....

- Jiminie - ouço a voz do meu nenêm.

- Agorinha, nenêm - me agaixo de cócoras e respiro fundo, depois de me acalmar um pouco, me viro para olhá-lo. - Aconteceu algo, dengo ?

- Sentir saudades! - é um nenêm mesmo!

- Deixe-me limpar, está bem ? daí você pode me agarrar. - acenou positivamente e riu todo envergonhadinho, as maças do rosto do mais novo estavam bem vermelhinha de tanta vergonha, passo perto do mesmo e lhe roubo um selinho.

caminho até meu escritório com minha coalinha do meu lado, entramos no cômodo em silêncio, sigo até o banheiro e me limpo, depois de tirar todo sangue do meu corpo, me deito no sofá e o chamo com o dedo.

- Jiminie - esfregou-se o rostinho em meu peitoral.

- Gatinho manhoso. - tiro alguns fiozinho de cabelo da testa do mesmo.

- Carinhoo...

- Quer carinho, dengo ?

- Sim!

- Aonde, diz pro seu homem! - sorrio sinico.

- Em todo lugar do meu corpo, mais pode alisar meu bumbum ? eu gosto quando você aperta ele e apalpa moldando o mesmo, suas mãos é macias e boas para massagem.

adentro a roupinha e deixo minhas mãos pousar dentro da cueca, a pele do mesmo estava quentinha, amei a senseção, começo um carinho, apenas alisando o lugar.

- Seu bumbum dói, arder ? - pergunto baixo.

- Só arde um pouco! - manhou.

observo o relógio na parede e vejo que já se passava das dez da noite, eu gosto muito de matar, mais amo ainda mais quando é a noite

- Dengo, me dê permissão de algo...

- Uhm ?

- Posso te acordar te chupando ?

- Pode, no bumbum ou em outro lugar ?

fofo...

- No seu bumbum gordo, eu quero acordar e me enterrar entre suas pernas e te chupar gostoso!

- Eu permito! - começa um beijo lento, ele que logo foi ficando intenso, enquantos isso aproveito para apalpar suas nádegas gordinha.

nos separamos pela falta de ar, ainda de olhos fechado capturo os lábios do mesmo novamente e começo a chupá-los.

MY ALPHAOnde histórias criam vida. Descubra agora