Capítulo Vinte e Oito 🍓

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Jung narrando!🐰

O relógio marcava nove da noite e meu amor ainda se encontrava no escritório trabalhando, os meninos estavam na sala organizando algumas coisa e eu em nosso quarto.

uso apenas uma camisa social do meu namorado e saio do quarto rumo ao escritório do mesmo, dou duas batidinha na porta e o escuto autorizar minha entrada.

- Dengo, você não precisa bater na porta, apenas entre.

- Amor, vamos pro quarto, você precisa descançar.

- Junzinho, vem cá, amorzinho, a camisa é transparente, estou vendo a cor da sua peça íntima - sorriu safadoo.

- Jimin... - repreendo o mesmo esse que apenas negou, me sento no colo do mesmo, de frente. - Amor, vamos deitar, está tarde, amanhã você termina.

- Preciso terminar, amor, estou quase terminando, fique aqui comigo até eu terminar - deixo um selinho carinhossímo em seus lábios e me levanto

- Aí, aí amor. - aliso meu bumbum já que ele estapeou o mesmo. - Sua mão só é pequena. - resmungo com um bico nos lábios.

- Vai me dizer que não gosta ?

- Eu gosto! - me sento no sofá deixando minhas perna aberta.

- Estou vendo tudo daqui, feche as pernas. - mandou e eu nego sorrindo, vou provocá-lo.

- Jiminie, amor, vai me dizer que não gosta do que está vendo ?

- Eu amo, mais a quaisquer minutinho os meninos entra por esse porta e te pega no flaga, sabe que eles não precisa bater na porta, não é ?

- Eles sempre bate na porta, amor.

- Às vezes, senta direito, denguinho, por favor. - pediu cheio de manha e eu assentir em resposta, me ajeito melhor, bem comportado.

minutos e minutos se passaram logo os meninos avisaram que estavam indo embora, as dez e meia saimos do escritório e seguimos para o nosso quarto

- Jiminie, vá banhar.

- Estou indo, senhor manda em mim, vamos comigo, denguinho, não quero banhar sozinho. - fez um biquinho e eu quase tive um treco.

- Amor, isso é golpe baixo.

- Solzinho, vamos - começou a se despir.

- Jimin, eu já banhei, não vou banhar novamente.

- Que horas você banhou ?

- Antes de ir para o escritório, eu não vou banhar de novo não.

- Está com medo da água não é seu safado ?

- Ji, quando a gente toma banho é bom a água cai quentinha, mais quando sai do banheiro, é um frio sem explicação, então meu caro, vá banhar sozinho, eu te espero aqui. - aponto para nossa cama.

- Pelo menos fique comigo no banheiro.

- Aí você falou minha língua, vamos logo. - me levanto da cama em uma rapidez absurda.

- Jun, você quer ver meu pau não é ?

- Também, mais eu não preciso ir ao banheiro para vê-lo, eu posso ver a hora que eu bem quiser. - o mesmo arqueou as sobrancelha nos fazendo sorrir.

caminhamos até o cômodo enquanto sorríamos das nossas coisas, meu namorado têm cada idéia.

depois que o mesmo tomou banho, deitamos e fomos dormir, estavámos muito cansado e no dia seguinte tinha muita coisa para resolver, uma delas é a louca da ômega, precisamos capturá-la.

duas da manhã.

acordo sentindo minha cabeça latejar fortemente, me levanto ainda sonolento e vou a procura de um remédio.

ao encontrar o mesmo tomo e me deito novamente.

- Dengo, encosta para mais perto.

- Minha cabeça dói - choramingo manhoso

- Tomou remédio, nenêm ?

- Sim, vou ver se consigo dormir novamente.

- Quaisquer coisa me acorde, por favor, dengo.

meu homem é todo preoculpadinho.

MY ALPHAOnde histórias criam vida. Descubra agora