Capítulo Dezoito 🍓

858 80 4
                                    

Jimin narrando! 🐥

- Bom dia, denguinho, dormiu bem ? - pergunto ao abrir os olhos e encarar aqueles olhos grande de bambi brilhante.

- Bom dia, amor, sim e você ? estou me sentindo dolorido, parece que um caminhão passou por cima de mim.

- Dormi bem, dengo, você dormiu de mal-jeito, quer uma massagem ou banho primeiro ?

- Banhozinho.

- Depois a massagem, quando terminarmos, vamos fazer nosso café da manhã - aliso seu bumbum.

- Primeiro o café, estou faminto e por último a massagem, eu prefiro comer primeiro - sorrimos pela fala do mais novo

adorável...

nos levantamos e seguimos para o banheiro, fizemos nossas higienes matinais e tomamos nosso banho na água quentinha

nos vestimos e fomos fazer nosso café da manhã.

- Jimin, lembrei-me de algo.

- Quer compartilhar, denguinho ?

- Concerteza! quando eu era menor e morava com meus pais, eu conheci um ômega, eu tinha dez, onze anos, não me lembro ao certo

- Dengo...

- Eu nunca me interessei por ômegas  e muito menos beta, eu sempre gostei mais dos alfa, meus pais me ensinaram que era errado gostar de pessoa da mesma classe, sendo homem alfa!

- Hey, dengo, você aprontou, não foi ?

o mesmo não me respondeu, apenas sorriu me deixando mais curioso.

- Vida, sério, eu quase matei o ômega, ele chegou dizendo que gostava de mim e nisso meus pais ouviram, daí começou aquele negócio de casamento arranjado, odeio, então eu queria que aquele ômega sumisse da minha vida

- Vou te denúnciar, denguinho.

- Eu chamei ele pra brincar no quarto e ele veio, quando chegamos eu bati a cabeça dele na porta e o enforquei, mais meus pais acabou com toda a graça, sério, amor, fiquei raivoso.

- Dengo, desde de pequeno que você não gosta de ômegas ?

- Sim! o cheiro deles não me agradam muito.

- Eu nunca tive nada sério com ninguém, você é o primeiro, mais já tive vários casos, entende ? você é o primeiro alfinha que me agradou e chamou minha atenção.

- Entendo, amor.

- Quando eu te vi na boate eu quase tive um treco, por isso fui rápido demais desde do começo, fiquei com medo de te perder para outra pessoa.

- Eu gostei da sua atitude!

- Eu sei disso, dengo, você estava entregue a mim, eu queria te foder no carro, no escuro da boate, em todo lugar, mais preferir conversar primeiro antes de tudo.

- Jiminzinho...

chamou-me manhoso, logo seu cheiro de excitação tomou conta do cômodo, solto um rosnado e o prendo entre a bancada da cozinha

- Vamos fazer amor ? - pergunto rouco.

- Jiminie, vamos! eu quero muito fazer amor com você, me ame de todo jeito.

- Eu sempre vou te amar, seja em sentimentos ou carnalmente, você sempre será amado.

- Jiminzinho, poxaa, amor, estou sensível

começo a esfregar os mamilos eriçados do mais o fazendo tremer dos pés a cabeça, saio distribuindo selinho por seu pescoço e nuca o deixando molinho.

- Denguinho, estou enlouquendo!

- Jimo, somos dois. - não digo nada, apenas o pego no colo e sigo para nosso quarto, deixo o mais novo deitadinho e vou atrás da camisinha e lubrificante

- Deixe a calcinha, deita-se sob a mesa. - aponto com a cabeça.

- Sim, senhor! - sorriu safado.

- Vamos nos amar do nosso jeitinho.

- Jimo, lentamente ?

- Isso, denguinho, lentamente! - solto um riso sinico.

MY ALPHAOnde histórias criam vida. Descubra agora