Capítulo Vinte 🍓

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Jimin narrando! 🐥

Levanto meus braços para cima e me alonguei um pouco, ergo as manga da minha camisa social até o cotovelo para não sujar de sangue, eu me encontrava no cômodo da tortura com meu nenêm.

- Dengo, pegue uma tesoura pra mim, por favor. - peço, para meu namorado já que ele estava sentadinho perto dos objetos.

- Sim, senhor, grande ou pequena ?

- Grande! - vejo seu olhar safado.

tinha apenas cinco homens para matar, todos por roubo, esses está com sorte, se fosse um estrupador eu mataria da pior forma possível, ambos estavam despido de suas veste, se encontravam apenas de cueca.

ao pegar a tesoura, agradeço ao meu nenêm e começo meu trabalho, me abaixo de frente para o primeiro esse que já chorava.

- Meus pais sempre me dizia que chorar é bom pra saúde, colocamos tudo pra fora ou quase... - digo para o mesmo e esse apenas negou, pois estava com a boca tapada por fita

seguro a tesoura fechada e começo a fazer cortes em suas coxas, me sinto bem ao fazer isso, é como se minha angústia e estresse fosse junto, ao ver a carne e o sangue jorrando, dereciono ao potinho de alcool, despejo uma boa quantidade e o deixo no desespero, o mesmo se jogou no chão e começou a se remexer de um lado para o outro.

quem liga ?

caminho até os machado e pego um bem amoladinho e volto.

- Meus pais me ensinaram que coisas dos outros não nos pertences!

seguro na perna do mesmo e meto o machado no joelho fazendo assim um barulhinho gostoso de se ouvir, nunca mais ele vai andar e tão pouco roubar o que é dos outros, corto a outra perna fora e o deixo morrer sozinho, o lugar se encontrava uma poça de sangue.

no terceiro mato com uma machadada no meio da cabeça, uma morte rápida.

- Denguinho, você já viu os membros da cabeça de alguém ? - pergunto e o vejo me olhar todo fofinho.

- Não!

- Venha ver então! - o chamo com o dedo indicador, deixo o nenêm olhando o homem agora morto e sigo para os objetos, optei por matar com quarto com apenas uma faca de mesa, as piores no corte.

- Nossa, amor, é muito estranho ver isso, é como se, sei lá....só é estranho. - solto um riso. - Jiminie, amor, só têm nós aqui nesse lugar ? - pergunta e eu aceno positivamente, os meninos está no descanço.

caminho até o quarto homem com um sorriso sacana, tiro a fita da boca alheia e me agaixo em sua frente.

- Senh.... - o cortei.

- Eu dei permissão para você falar ? foi isso que eu imaginei - digo ao vê-lo negar várias vezes - Você acha isso certo, pegar o que não é seu ? - autorizo para que ele me responda.

- É errado, senhor!

- Eu sei disso! - tampo a boca do mesmo novamente pois odeio berros em meu ouvido, só gosto dos gemido do meu nenêm, nada mais....

enfio a faca lentamente em seu toráx e vou descendo até seu abdôme deixando um corte enorme, faço a mesma coisa nas coxas, pego o machado e arranco sua cabeça fora, seu corpo caiu para trás enquanto guinchava sangue para todo lado.

- Jimin, amor....

- Sim ?

- Estou no tédio, quero ir pra casa. - fez um biquinho.

- Vou terminar isso e já vamos, sobe pro escritório e pega nossos pertences, tranque a porta quando sair, eu te amo, nenêm. - selo seus lábios em um beijo rápido.

- Está bem, eu amo você! - sorriu.

caminho até o quinto e último homem, esse vai morrer rápido, porém de jeito mais "feio"

- Levante o rosto para cima, isso, bom homem. - seguro o machadinho com as duas mãos partido o rosto do mesmo no meio certinho. - Que feio, puta merda, me sujei todinho. - solto um rosnado super irritado.

pego meu celular e mando mensagem para um dos meus homem vir buscar esses corpos e colocar fogo

- Que cena mais linda! - digo ao ver os corpos e o chão jorrado de sangue.

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