⚠️: Esse episódio contém spoiler.
HAN SEOJUNEnquanto tomava o meu café percebi que o dia estava nublado, estava tão distraído que não notei seok-kyung sentando na cadeira ao lado.
- Oi - fala logo após espirrar, me assustando.
- Merda, você me assustou. - digo checando meus batimentos cardíacos.
- Você fica bonito assustado - diz ela.
- Eu sei disso. - digo e ela dá um sorriso fraco.
Ela estava pálida, olhando pra ela lembrei da mulher do poço.
- Você acordou agora? - Pergunto
- Sim. - Um espirro veio logo após a sua resposta.
- Eu já volto. - digo me levantando deixando ela confusa.
JOO SEOK-KYUNG
Logo após seojun sair e ir a algum lugar, eu pego meu celular e abro meu Instagram, Olho na primeira postagem e é uma foto do governador vulgo meu pai ao lado de seok-hoo, soo-ah e minha mãe.
- Como se fossem uma família feliz. - solto uma risada irônica.
Abro os comentários e vejo mensagens do tipo " Que família perfeita", "Daria de tudo pra fazer parte dessa família". Se eles soubessem a vida real por traz de vários sorrisos falsos, eles ficariam horrorizados.
" Onde está seok-kyung?" Esse comentário me chamou a atenção, era de um usuário chamado "Klaslin" fiquei um pouco surpresa, até porque ninguém pergunta de mim, não temos fotos juntos no seu perfil do Instagram, é como se ela me conhecesse.
- Voltei. - diz seojun sentando em sua cadeira com uma caixa de remédios na mão.
- O que é isso? - pergunto guardando o celular no bolso do meu casaco.
- Remédios, não tá vendo? - diz abrindo a caixa a procura de um remédio.
- Nossa, pra que os remédios? - pergunto.
- Pra você. - diz pegando um remédio em Pílulas retirando uma da embalagem e pegando um copo de água que estava no canto da cadeira.
Devo revelar que fiquei surpresa com essa atitude, ele parece se preocupar comigo.
- Qual o nome desse remédio? - pergunto pegando a pílula colocando na boca e bebendo água.
- Não sei. - diz ele.
- Pera, você está me dizendo que acabou de me dar um remédio e não sabe nem pra quê serve . - pergunto assustada.
- Sim. - diz
Retiro o quê eu disse.
- Como assim, "sim". - digo dando um tapa em sua nuca.
- AÍ. - grita enquanto massageia em sua nuca. - Eu não sei qual era o remédio mas eu vi que era pra resfriado. - diz tirando sua mão da nuca.
- A - digo percebendo a burrada - Por que não falou antes? - tento me proteger.
- Você não perguntou! - diz.