Capítulo 25: As Intensões

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  A ansiedade é um termo que tem várias definições nos dicionários não técnicos

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  A ansiedade é um termo que tem várias definições nos dicionários não técnicos. Como a aflição, angústia, perturbação do espírito causada pela incerteza, relação com qualquer contexto de perigo, e outros. De acordo com a OMS, é um medo extremo de algum objeto ou situação em particular - medo exagerado de ser humilhado publicamente, por exemplo - falta de controle sobre os pensamentos, imagens ou atitudes, que se repetem independentemente da vontade. Ou o pavor depois de uma situação muito difícil, como serem deslocados de um local que estão acostumados para um completamente estranho.

Como aqueles empregados esperando o Lúpus, na ilha...

Mas tentando explicar a ansiedade de forma mais simples e direta, diria que é um termo usado para definir um sentimento de apreensão, angústia, incerteza ou desconforto diante de algo desconhecido, estranho ou de uma situação que pode constituir uma ameaça. A ansiedade, geralmente, é acompanhada de sintomas físicos, como taquicardia, dificuldade de respirar e sudorese. O que já causava os sintomas por si mesma, mas nada desses sentimentos se enquipararam ao que sentiram quando a presença do Lúpus os alcançou.

O Lúpus apareceu na sala com uma roupa limpa, depois de um bom e demorado banho relaxante, para os deixar cientes das novas regras no trabalho. Os empregados ficaram todos de cabeça baixa, esperando pelas ordens do moreno - em fila na horizontal -, que passou em frente a todos os observando, gravando o rosto de cada um e seu cheiro. Se caso o Lúpus não gostasse de alguém, era melhor que saísse logo, antes de causar mais problemas.

— atenção, que só vou dizer uma única vez — começou o Lúpus, vendo os meninos os olhando de perto — aproximou dois metros do meu Ômega, está em zona de perigo, aproximou mais de um metro? Morre! — ditou a primeira ordem.

Os empregados ficaram quietos, tentando não espalhar nenhum cheiro de medo e irritar o Lúpus de alguma forma.

— o chateou, não fez o que ele mandou e se ele ao menos choramingar, morre! — continuou ditando olhando para cada um — se dirigir a ele sem sua permissão, morre! — parou olhando para um pobre Alfa exalando medo.

A pobre alma do rapaz quase desistiu do seu corpo e atravessou para o outro lado, quando o Lúpus se aproximou um pouco mais e rosnou grave e baixinho. Os outros apenas fecharam os olhos e engoliram em seco, podiam ser os próximos.

— se eu souber, ou ao menos imaginar que algum de vocês está passando informações da localização da ilha, adivinha? — perguntou olhando para todos, deixando sua presença espalhar — Morre! — completou mostrando as presas.

O moreno podia sentir o pequeno começando a se despertar pela marca, junto com a manha, precisava mima-lo. Então voltou para o meio e olhou para todos de um lado ao outro, acrescentando.

— Me desobedeceu, morre! — disse antes de se virar, começando a sair — e não se preocupem, vou garantir de enterra-los tudo no mesmo lugar, para não ficarem sozinhos do outro lado — completou se retirando da sala, os deixando respirar finalmente.

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