dezesseis

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CAPÍTULO DEZESSEIS.
Capítulo por LENNON.
📍RIO DE JANEIRO — RJ.

Acordei, me espreguiçei e senti a Júlia nos meus braços, e papo reto, bom de mais. Olhei pra ela e ela já estava acordada me olhando.

— Bom dia. — falo e ela sorri.

— Bom dia. — ela se aconchega em mim meio que me abraçando, meu coração deu uma acelerada boa. — Tá acordada a muito tempo?

— Uhum, o quentinho do sol me acordou.

— Tu falou da vista lá de casa, mas a tua aqui também é braba, pô. — falo e ela ri. — Dá pra ver maneiro o nascer do sol.

— Porque teu coração tá acelerado? — ela me olha colocando a mão no meu peito, e apoia o rosto ali.

— Pô, tô me sentindo bem demais contigo assim... comigo. Certeza que é por causa disso, papo de felicidade, né?

— Eu também tô me sentindo assim de estar aqui... com você. — sorri ajeitando uns fios de cabelo dela atrás da orelha.

— E eu vou fazer o que for preciso pra tu se sentir assim sempre.

— Não precisa de muito esforço, você tem feito isso com naturalidade.

Depois de mais uns minutos aqui, só no silêncio, curtindo a companhia um do outro, meu celular notificou, peguei, e vi a mensagem do Adriano me avisando que precisava de mim para resolver algumas coisas em relações a HHR.

— Vou ter que ir, preciso resolver umas coisas. — aviso e ela assente, e levanta sentando na cama.

— Eu também preciso fazer algumas coisas... — ela me olha, e eu sento na cama. — Quero conversar com a Liane, com o Pedro e com o Célio sobre a gente. — assenti sentindo o nervoso bater. — Tudo bem pra você?

— Claro pô, tá suave. Tô entendendo o teu lado, e se tu vai se sentir melhor contando...tá suave.

— Obrigada. — ele segura minha mão. — Posso te pedir outra coisa? — assenti. — A gente pode contar só pra nossa família por enquanto?

— No teu tempo, Ju.

Tomei um banho, e quando sai ela já tinha arrumado o quarto

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Tomei um banho, e quando sai ela já tinha arrumado o quarto. Ela foi tomar um banho também, me arrumou uma escova de dente, e depois que eu terminei tudo, fiquei esperando ela no quarto.

Quando ela acabou o banho, a gente desceu. Fomos até a porta e quando ela abriu a porta a mãe dela estava na porta pronta pra entrar.

O olhar confuso pra gente, por ser bem cedo, papo de umas sete e pouca da manhã, ela com certeza concluiu que eu dormi aqui.

— Oi, bom dia. — ela sorri pra gente.

— Bom dia, mãe. — a Júlia responde.

— Bom dia, tia. Quer ajuda com as bolsas? — pergunto sem gração coçando meu pescoço.

Minha cura | L7NNON.Onde histórias criam vida. Descubra agora