Chifuyu on
estamos nois quatro no carro, não havia um silêncio pois o Mikey vez ou outra resmungava de dor, o carro passa pelas ruas e aquilo de certa forma fazia com que eu ficasse em paz.
Mikey: porque vocês mataram aquelas pessoas? - ele ainda segurava o ombro dele.
Chifuyu: digamos que eles deviam pro Take e eles tinham um prazo para poderem devolver o dinheiro, o prazo terminava hoje.
Mikey: você não sente remorso? aquelas pessoas tinham família.
Chifuyu: ah Mikey, um dia todos nois vamos morrer, a morte só chegou mais cedo pra eles. - dou uma risadinha.
Baji: você não era assim. - olho pra ele através do retrovisor e depois volto minha atenção pra estrada.
Chifuyu: graças ao Takemichi eu não sou mais aquele adolescente ingênuo.
Mikey: ele que te ensinou a matar?
com essas palavras eu acabo soltando um suspiro, é inevitável não se lembrar de quando o Takemichi estava me ensinando a matar, eu confesso que eu era um frouxo que só tremia, mas digamos que agora eu tenho me tornado "melhor" nisso.
anos atrás
take: faça isso apenas se você quiser, lembre-se que você não é obrigado a nada.
a situação em que eu estava agora era bem complicada, Takemichi e eu estamos em uma mansão, mas especificamente em um dos quartos, Takemichi esta ao meu lado enquanto na nossa frente tem um homem de joelhos na nossa frente, Natsu era o seu nome, ele havia traído o take e estávamos aqui para matá-lo. já faz mais de um ano que fundamos a Taisyakuten e a gangue cresceu gradativamente. quando Takemichi me contou que vinha cobrar Natsu, eu propus de vir com ele já que eu nunca havia matado. nas outras vezes que eu quase matei alguém eu desistia. eu sou um fraco!
Chifuyu: eu preciso fazer isso, ele traiu você.
take: ele NOS traiu, você faz parte disso. - ele apoia a mão no meu ombro.
ele aperta sua mão no meu ombro, o mesmo braço aonde eu segurava uma arma, mirando na testa de Natsu, ele estava com o rosto machucado e na sua boca havia uma fita para que ele não gritasse, a arma que eu estava havia um silenciador, para que facilitasse nosso trabalho. eu estava tremendo, eu não queria fazer isso, mas ele merece.
take: você consegue parceiro. - com esse incentivo eu destravo a arma e depois coloco o meu dedo no gatilho.
meus olhos já estavam cobertos por lágrimas, respiro fundo e então ao mesmo tempo que eu aperto o gatilho eu fecho os olhos. quando eu abro meus olhos a cena que eu vejo é Natsu com um furo no meio da sua cabeça, aonde não parava de escorrer sangue. e eu ainda tremia.
take: na terceira vez fica mais fácil. - ele sorria pra mim.
atualmente
Chifuyu: ele ensinou alguns de nós, não somente eu.
Mikey: como você consegue fazer isso? - sua voz expressava raiva.
Chifuyu: isso se tornou divertido com o tempo. - dei de ombros. - eu me acostumei, pra falar a verdade eu não me imagino não fazendo isso, matar pessoas se tornou algum comum na minha vida.
Baji: igual quando respiramos?
Chifuyu: hum, sim é algo natural e costumeiro. - quando eu percebo que Kazutora estava quieto demais, resolvi olhar pra ele através do retrovisor, ele estava com a cabeça escorada no ombro do Baji. olho pra fora do carro e vejo um homem apontando uma arma pro nosso carro.
rapidamente fiz um drifit e então a moto para, o carro estava pra frente do nosso carro, em uma distante consideravelmente boa.
Kazutora: que merda foi essa?
Chifuyu: aquele homem ia atirar na sua cabeça, eu acho.
Baji: o que vamos fazer? - solto uma gargalhada.
Chifuyu: se segurem.
eu piso no acelerador do carro, que fazia fumaça com os pneus. o cara da moto deve ter sacado o que eu ia fazer e então ele ligou a moto dando meia volta com ela, pego meu celular e disco o número do Takemichi e coloco ele no viva voz e jogo o celular no banco do carona. dois toques depois ele atendeu. eu dou largada no carro e persigo o homem na moto.
take: o que foi?
Chifuyu: estavam nos seguindo. eu estava quase chegando na casa do Mikey quando um homem numa moto apareceu, ele ia atirar, porém eu percebi isso antes. - o homem acelerou a moto e eu fiz o mesmo com o meu carro, haviam poucos veículos na rua e isso facilitava ainda mais a perseguição.
take: traga-o pra mim. - dou um sorriso.
Chifuyu: o seu pedido é uma ordem. - acelero o carro ainda mais e então a moto se choca na frente do carro, o barulho do baque foi alto, o corpo do homem voou longe eas pessoas começaram a gritar enquanto os motoristas buzinavam.
take: você consegue ser mais barulhento do que o Sanzu.
Chifuyu: para com isso. o que eu faço com os outros três? - um silêncio ficou, e eu vejo que o homem estava com uma perna quebrada.
take: traga eles junto, provavelmente alguém está de olho em vocês. - ele suspira e logo depois desliga a chamada.
saio do carro e então pego o homem nos meus braços, as pessoas olhavam aquilo com medo, vou na direção do carro e abro o porta malas e jogo o corpo lá dentro, volto pro banco do carona e vou na direção da casa do Takemichi. eu fiz todo esse processo enquanto cantava uma música infantil que o Shoto escuta todos os dias.
Mikey: pra onde você está nos levando?
Chifuyu: para um lugar seguro.
Kazutora: você realmente não sente remorso. - ele disse triste.
Chifuyu: depois de matar pela terceira vez fica mais fácil.
Takemichi nunca mentiu, realmente depois de matar a minha terceira pessoa, eu peguei gosto da coisa. o mesmo aconteceu com os outros.
Chifuyu off
autora on
anos atrás
Sr. Yazuka: mate ele Takemichi.
take: eu não consigo papai. - a criança de doze anos tremia.
Sr. Yakuza: se você não matar essa mulher, você ficará preso novamente.
sem nenhuma escolha - por opção de medo. Takemichi aperta o gatilho e tira a vida da mulher na sua frente. o corpo pequeno tremia e seu nariz dava leves fungadas.
Sr. Yakuza: não preocupe meu filho. - ele pega take no colo, o pequeno moreno olha nos olhos do seu pai. - depois da terceira vez fica mais fácil. - o pequeno faz um gesto positivo com a cabeça e abraça o pescoço do seu pai.
continua
1080 palavras
revisado.
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o segredo de Takemichi
Actiona história se passa antes da possível morte de Baji. takemichi tenta salvar Baji. takemichi esconde segredos, em uma parte eu me inspirei num gacha que eu vi, quando esse momento em que eu me inspirei chegar, eu deixarei um aviso, caso a pessoa qu...