capítulo nove.

3.4K 290 72
                                    

takemito on

eu tava dormindo de boa até que eu acordo com uma conversa, conversa é modo de falar porque esse pessoal só sabe gritar. abro os olhos e vejo que a sala estava arrumada e ouço o Baji gritando um "piranha é a tua mãe seu arrombadinho."

ouço um resmungo e vejo que o Mikey que estava prestes a acordar, merda. se esse cara acordar aí que vamos ouvir gritos de verdade.

tento sair do abraço em que estávamos e quando eu consigo deixo um beijo na sua testa e vejo ele suspirar. levanto e vou em direção a cozinha, aonde estava rolando a gritaria.

na cozinha estava; Baji, Chifuyu e Kazutora. Kazutora estava com um avental rosa, enquanto cozinhava ovos, Baji estava sentando na mesa com o Chifuyu atrás de si fazendo carinho no mesmo.

take: posso saber o motivo da gritaria? se aquele anão acordar já eras pra nois mano. - digo me sentando na mesa.

Chifuyu: desculpa take, esses dois são impossíveis de manhã.

Kazu: é tudo culpa dessa cobaia de produto de cabelo. - ele tirava o ovos da frigideira e botava num prato.

logo Baji pega o prato e começa a comer.

Baji: isso tudo é inveja do meu cabelo lindo. - ele oferece um pedaço de ovo pro Chifuyu que logo se estica e morde a colher com o ovo e no mesmo instante Baji da um beijo na bochecha do Chifuyu.

take: tudo um bando de boiolas.

Kazu: ei eu também quero um beijo seu bosta. - ele falava enquanto botava as mãos na cintura e fazia cara de bravo.

Chifuyu dá uma risadinha e vai até Kazu e logo dá um selinho no mesmo.

eu hein, gays.

take: misericórdia, cadê os outros?

Baji: sei lá jão quando a gente acordou eles nem tavam' mais aí.

ué que merda.

take: gente tô largando pra casa, avisa pro Mikey que mais tarde eu passo aqui tá na mão?

Kazu: tá na mão mano.

saio da casa do Mikey e vou pra minhas casa.

chego na mesma entro e tranco a porta, vou até meu quarto e pego meu telefone, haviam algumas mensagens do Mikey que são de ontem a noite e... haviam ligações perdidas de um número desconhecido, as ligações foram perdidas a pouco tempo.

logo o celular vibra mostrando que o número desconhecido estava me ligando denovo.

take: alô?

???: finalmente atendeu senhor Takemichi. - era uma mulher.

take: quem está falando?

???: sou a secretária do Sr. Yakuza, ele solicita a presença do senhor imediatamente, e em casos de recusar ele mandou lhe avisar que se o senhor não vier no endereço solicitado, ele irá expor o senhor sobre o assunto de sua mãe.

merda de velho filho da puta.

take: ok eu irei encontrar ele.

???: obrigado senhor, o endereço é rua dos cornos n° 76 , hoje as duas da tarde.

(Gente fingi que é um nome chique por favor kkkkkkk)

desligo a chamada e vejo que já são 13:30 da tarde, eu conheço esse endereço é de um café que tem no centro de Shibuya.

tomo um banho rapidamente, visto uma calça larga preta, com uma camisa cinza que também é larga, boto meu relógio, meu chapéu bucket e uma máscara preta.

tomo um banho rapidamente, visto uma calça larga preta, com uma camisa cinza que também é larga, boto meu relógio, meu chapéu bucket e uma máscara preta

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

*esse chapéu aí ó*

pego meu celular, minhas chaves e sigo pra fora de casa, boto meu tênis, tranco a casa e vou pra garagem, pego minha bebê e vou pro centro de Shibuya em alta velocidade.

estaciono minha moto uma rua antes do endereço e vejo no meu relógio que são 13:57, ando rapidamente e entro no café que por sinal era bastante chique.

vasculho o lugar e logo o vejo sentado numa mesa ao lado da janela. lá estava ele, o grande Sr. Yakuza, com seus olhos heterocromados, seu terno, sua cicatriz no olho e seu semblante fechado. sua cicatriz fez com que seu olho direito tenha a cor cinza, já que ele é cego deste olho. (a cicatriz dele é igual ao do Kakashi).

vou até a mesa e me sento, ele logo olha o relógio que estava em seu pulso.

Sr. Yakuza: sempre pontual, como eu te ensinei. - ele falava olhando meus olhos. - como você está? ainda tem brincado de fazer parte de uma gangue?

take: não vim aqui pra poder bater papo sobre a minha vida pessoal, vim ver o que você quer comigo.

Sr. Yakuza: ora, não tenha presa, peça um café eu pago.

dou um suspiro e pego o cardápio e ele faz o mesmo, logo chamo o garçom.

take: olá, vou querer um Taiyaki por gentileza. - o garçom anota.

Sr. Yakuza: vou querer o mesmo que o dele.

Jeremias(garçom): ok senhores, irei trazer em breve.

ele logo se retira e então o velho tenta iniciar uma conversa.

Sr. Yakuza: soube que você é líder de uma gangue, Black Dragons não é mesmo? estão com quantos membros mesmo? - ele dizia dando um sorriso fechado.

falso.

Take: não que te interessa, mas atualmente eu estou com 550 membros. - dizia isso enquanto relaxava na cadeira.

Sr. Yakuza: sente-se direito Takemichi. - ele diz sério e automaticamente me sente ereto na cadeira. - como está indo na escola?

isso já tá começando a me irritar.

take: tem como você dizer o que quer comigo de uma vez. - eu digo e logo o garçom chega com os nossos pedidos. agradeci ao garçom que logo sai, abaixo minha máscara e então começamos a comer.

fica um silêncio por alguns minutos, até que o velho quebra ele.

Sr. Yakuza: quero que você assuma seu lugar na máfia.

paro de comer e então logo fico mais sério do que eu já estava.

take: eu já deixei bem claro de que eu não vou fazer isso.

Sr. Yakuza: você sabe que não tem escolha. - ele dá um sorriso cínico. - por você ser filho do chefe da máfia é o seu papel assumir ela.

levanto da cadeira calmamente e então boto minha máscara no lugar.

take: eu não escolhi ser o seu filho, e eu deixei bem claro que por mais que eu tenha treinado para assumir esse posto, eu não irei assumi-lo pelo simples fato de isso ter causado a morte da minha mãe.

falava isso calmamente e então saio do estabelecimento.

continua

1043 palavras.

revisado.

o segredo de Takemichi Onde histórias criam vida. Descubra agora