LUAR SANGRENTO! - NAMJIN ABO

Capítulo 36 - Segundas Chances!

⚠️ATENÇÃO⚠️

/// Aloha! Antes que vocês me me assassinem, eu trouxe aqui um capítulo difícil, mas que vai mostrar que eu não sou um monstro! 

Pode conter algum gatilho, ou alguma cena que possa causar desconforto, então se você não está bem: NÃO LEIA! 

Entendam que pra tudo há uma razão e que algumas coisas precisam acontecer para que outras tantas venham a se resolver, então aqui tem resoluções para diversas situações, sentimentos, sofrimentos e, até mesmo, indecisões! 

Estamos na reta final e agora é tudo ou nada, hein!

Por favor, não esqueçam de votar, de comentar - eu amo os comentários de vocês - e de compartilhar com seus amiguinhos!

Um cheiro no cangote xuxus e até lá em baixo! ///

✨Boa leitura! ✨

P.O.V SeokJin-

Tudo era um borrão em minha visão.

Eu ainda sentia a mão fria de NamJoon em meu rosto, mas ela estava caída em seu peito ensanguentado e parado.

-NÃO... Não... NamJoon, por favor. Acorda. Por favor. Acorda, meu amor! - eu sacudia o corpo um tanto pesado e imóvel. - Hoseok... Por favor. - olhei para a imagem borrada do policial devido as minhas lágrimas. 

-ONDE ESTÁ A MERDA DA AMBULÂNCIA? - ele gritou para um de seus subordinados e logo uma equipe de socorristas trazia a maca para o deck. - JK, me ajude a leva-lo, por favor.

-Certo... - ele chegou próximo de mim, me olhando com dor e retirou Nam de meus braços. 

-Jin hyung, venha comigo...

-Ele... Eu... Eu não... Não o sinto. - meu corpo todo tremia, minhas mãos estavam cobertas de um liquido vermelho e viscoso, este que pertencia ao meu alfa. - Eu não o sinto, Hoseok. Não consigo o sentir mais. Por quê? - a minha mente parecia num transe, eu me sentia perdido, então o policial se agachou a minha frente, tampando a minha visão do que era feito com NamJoon. 

-Jin... Faremos o que for possível, mas preciso que você seja forte, hm? Por favor, seja forte mais um pouquinho. Você já venceu tanto nesses últimos tempos, preciso que ajude Nam a vencer essa batalha agora. Tenho certeza de que se ele o sentir forte e confiante, também ficará assim! 

-Mas eu não o sinto...

-Você vai sentir. Prometo que você sentirá ele logo, mas preciso que ajude nisso, pode ser? 

-Sim... 

-Ótimo. Vem, vamos lá! - nem mesmo senti quando ele me ergueu usando seus braços, mas percebi estar caminhando em direção a ambulância em que NamJoon estava, então me aprecei para ir com ele. 

Segurava sua mão enquanto sentia a corrida frenética do carro que levava-nos para o hospital. Eu tentava fazer o que Jung havia me dito, mas cada vez que tentava o sentir o elo ficava mais fraco e quase inexistente. Eu sentia meu peito apertar e minha mente se desesperava ao pensar que a qualquer momento o elo não estaria mais ali. 

Os próximos momentos passaram como um vulto borrado em minha visão. 

A sirene soava alto e logo senti uma freada brusca do veículo, com as portas se abrindo e a maca de NamJoon sendo levada para dentro do grande hospital. 

Eu entrei também, completamente atordoado e seguindo os passos que os médicos davam, mas logo fui parado por um deles para que entrassem numa sala restrita. Então, quando ia me sentar no chão senti o cheiro de pinha em minhas narinas, assim como a voz doce que me lembrava já ter escutado antes em algum momento.