Capítulo 13

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Boa noite, amores <3

Durante essa semana estarei mais ativa, então provavelmente terá att todos os dias dessa semana!

[Qualquer termo no feminino que eu deixar passar comentem com "." para que eu possa arrumar]

Não se esqueçam de deixar seu voto e comentar <3

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JUNGKOOK

Ignorando as afirmações de Jimin de que ele pode andar "muito bem", eu o carrego para seu quarto e volto para terminar a mensagem que estava escrevendo, instruindo a mais nova adição de Valery sobre como e onde quero a amostra de DNA coletada. Não é um alfa que meu irmão está mandando para este trabalho, mas uma ômega – o que é ainda melhor.

Isso abre algumas possibilidades interessantes em relação à aproximação de Bransford.

Em seguida, respondo a mais algumas mensagens urgentes e vou buscar Jimin para nossa expedição de colheita de flores.

Meu coração bate com antecipação quando me aproximo de seu quarto. Talvez eu esteja interpretando muito sobre isso, mas me sinto encorajado por ele estar me procurando ativamente, o ômega querer passar um tempo comigo, mesmo que seja sob esse pretexto idiota.

Minha estratégia de ser nada mais do que seu cuidador platônico está funcionando. Lentamente, mas com segurança, meu zaychik está perdendo o medo de mim, deixando cair seus escudos. E isso é bom, porque não sei por quanto tempo mais poderei ser paciente.

Quanto melhor ele se sente, mais difícil é controlar a besta dentro de mim, para me impedir de reivindicá-lo como meus instintos exigem.

Jimin está assistindo ao noticiário enquanto eu entro em seu quarto. Ao me ver, ele desliga a TV e se levanta, com um sorriso radiante no rosto. — Estou pronto.

Algo no fundo do meu peito simultaneamente se expande e se contrai. — Vamos pegar essas flores, então.

Eu o deixei andar sozinho em minha direção, só para ver como seu tornozelo está se curando. Assim que ele me alcança, porém, eu o pego, mais uma vez ignorando suas objeções. Eu não posso vê-lo mancar – isso me dói muito – então, a única maneira dessa caminhada acontecer é com ele em meus braços.

— Você não está planejando seriamente me carregar todo o caminho até lá — diz ele quando saímos da casa.

Eu sorrio para ele. — Por que não, zaychik?

Eu amo abraçá-lo, senti-lo pressionado contra mim. Até que seu tornozelo esteja curado, pretendo carregá-lo o máximo possível, e talvez depois também.

— Para começar, é pelo menos um quilômetro até o ponto que tenho em mente — diz ele com a maior seriedade, como se um quilômetro fosse qualquer tipo de distância real. — Se você apenas me deixar apoiar em seu cotovelo, eu poderia andar até lá em um ritmo lento.

Gaiola do anjo (Jikook)Onde histórias criam vida. Descubra agora