Qual a desvantagem de namorar uma autista? Nós temos certo grau de loucura. Qual a vantagem? Ela só vai olhar para você. Pelo menos, eu sou assim. Quando eu vi minha primeira ex pela primeira vez pessoalmente, lembro que fiquei olhando o rosto dela. Eu odeio olhar o rosto das pessoas. Aí eu olhava para ela sem acreditar que ela estava ali e beijei os olhos dela, depois as bochechas, a testa, a ponta do nariz e depois a boca. Porque eu amava o rosto dela. A gente não parece ser carinhoso porque somos muito distantes, mas nós autistas somos. Aí quando ela foi embora me disse que amou que eu era carinhosa e eu fiquei tipo... Mas eu sempre sou... Tipo, foi minha primeira vez com uma girl de verdade, não tinha como não ser, né? E todas as vezes que nós ficamos juntas, eu fiz isso. Não há dúvidas que a autora é uma viadona!
Estou sentada na minha mesa fazendo os exercícios da vez. Que são muitos! Se bem que Mahoutokoro tinha mais exercícios para fazer. Nós éramos exigidos pela excelência do cansaço.
A América do Sul não é muito de se fazer tantos exercícios, né? Porque os próprios professores não gostam de passar deveres. Eles parecem ter pena dos alunos. Ainda mais no fim de semana. Os alunos pedem para não ter e eles não passam... Só às vezes.
Em Mahoutokoro, a gente tinha que ser o melhor em tudo. Tinham muitos deveres e trabalhos. O que fazia o dia ser quase todo de estudo. Depois, o tempo que restava era para o descanso. Se você deixava deveres ou trabalhos para a última hora, você enlouquecia. Era uma loucura!
Aqui, o pouco que a gente faz, já é o máximo. Tanto que até costumo estranhar quando a Misty fica falando que eu sou super inteligente. Geralmente, faço as coisas até com preguiça para não mostrar tanto meu poder. É estranho isso, né?
Mas talvez eu seja mais do que a maioria daqui, mesmo cheia de preguiça, porque eu fui altamente treinada. Porque os alunos daqui recebem o mínimo do mínimo, é bem triste ver como o potencial dessa escola é desperdiçado.
Precisava-se de mais investimento, mas os governos bruxos da América do Sul não vêem como algo proveitoso investir em educação. Como Mahoutokoro fica no Japão, o Ministério da Magia japonês cuida para que se haja a excelência na educação, mas essa excelência custa muito do nosso esforço e tempo. Só que vale a pena quando sabemos aproveitar. Pelo menos, eu aproveitei tudo o que aprendi. Pena que usei tudo para o que não deveria.
É bem estranho que seja justamente numa escola mais tranquila que esteja aprendendo a me abrir mais para viver. Acho que precisava disso, sabe? Porque eu vivi anos da minha vida cumprindo o que deveria, depois passei mais um tempo tentando desfazer a maldição, até aprender a conviver com as consequências dos meus próprios erros. É bom viver de forma leve um pouco, mesmo que esteja aqui vivendo de forma pesada... Apenas, menos pesada.
— Oi? — Escuto a voz de Mon sair do espelho.
— Oi. — Sorrio para ela no espelho.
— E aí, gatinha... Como está seu dia? — Ela sorri ainda mais.
— Está bom e o seu? — Falo.
— Melhor agora que te vi. — Ela é sempre galanteadora, né?
— Humm... Melhor, é? Quanto? — Entro na onda.
— Desse tanto. — Ela abre os braços.
— Tudo isso? Posso acreditar? — Levanto a sobrancelha.
— Claro, vida. Eu nunca mentiria para você. — Ela continua com a mesma cara de pau de sempre.
— Não mentiria? Como posso saber? Você pode me dar alguém garantia? — Continuo com a sobrancelha levantada.
— Pode perguntar qualquer coisa. — Ela dá de ombros.
— Humm... O que você sente quando mata alguém? — Pergunto isso porque é íntimo e pessoal, além de que quero sobre isso saber porque ela é uma líder assim como eu fui.
— Ah, vida, eu não sinto nada! Deveria sentir? — Ela me olha de uma forma que eu acredito nela, ela não sente mesmo.
— Não sei, tirar a vida de uma pessoa pode incomodar, mesmo que seja após algum tempo. — Dou de ombros.
— Sabe, eu penso que estou fazendo o que é preciso para um mundo melhor. Então, nem tem como eu sentir algo. É o certo. — Ela volta a dar de ombros.
— Você não sente prazer? — Fico pensativa porque eu sentia.
— Também, não. É o meu trabalho, sabe? Eu sentiria prazer de matar a Kade porque é pessoal. Se é pessoal, eu sinto. Mas se é o correto, não sinto absolutamente nada. Entende? Eu amaria matar a Kade. Amaria muito. — Ela sorri de forma maliciosa.
— Porque ela traiu a Jim, né? E a Rissa? Você gostaria de ter matado? — Aproveito a oportunidade.
— Então, vida... A Rissa é um caso que eu teria também e sinto raiva de não ter sido eu quem matou ela. Queria muito ter feito isso com minhas próprias mãos, mas o líder disse que puniria ela. Eu não poderia fazer nada. — Ela parece dizer a verdade e, apesar de eu me sentir mal ouvindo isso, entendo o lado dela.
— Você acha que alguém matou ela? — Quero saber o que ela pensa.
— Acho... Não, eu tenho certeza! A Rissa era muito esperta para se matar só porque foi amante de alguém ou porque foi castigada pelo líder. Ainda mais que ela dizia que tinha uma namorada, mas nunca dizia quem era a tal da menina. Até já pensei que essa namorada deve ser quem deve ter matado ela. Imagina a bicha ser corna. Eu mataria também. — Ela ri e já fico na minha porque isso pode ser um aviso.
— Pode ser, né? Nunca saberemos. — Dou de ombros.
— Ou talvez a gente descubra... vai saber... Mas então, vida, vamos falar de coisa boa. Você não disse quando vou poder ir aí no seu quarto. — Ela sorri com uma cara que dá vontade de bater.
— Aparece aqui que eu abro a porta para você entrar. — Dou de ombros.
— Posso ir, mesmo? — Ela levanta a sobrancelha.
— Sim. Foi o trato. Eu não volto atrás nos meus tratos. — Balanço a cabeça.
— Então, tá... Tô indo aí. — Ela desliga antes que eu fale algo.
Fico olhando o espelho sem entender nada porque será que o líder saiu? Se bem que ele deve ter saído mesmo, né? Ele foi levar o menino.
Você pode estar se perguntando como eu posso estar numa boa com isso. Não é que esteja, né? É que não posso fazer nada por ele. E, às vezes, a gente só deixa acontecer. Aí seguimos nossa vida normal. Que poder nós temos de mudar o mundo sozinha? Isso não me torna uma vilã. Ele não é o primeiro e não será o último.
Pensa, não é como quando você passa por um bruxo bêbado caído na rua e não chama um curandeiro. Você passa reto porque não é com você. Sendo que você pode estar passando perto de alguém que precisa de ajuda por estar passando mal, não por estar bêbado. Mas você passa reto porque não é com você. Então, na esquina você nem se lembra mais que metros atrás tinha alguém caído na rua e poderia ter feito algo porque você tem esse poder.
Mas, no meu caso, eu não posso mesmo fazer algo. Não sou uma bruxa super poderosa que consegue lutar com um grupo inteiro de bruxos altamente treinados.
O que você quer que eu faça? Eu já tenho as minhas próprias mortes para lidar. Não posso lidar com as atitudes dos outros. Já tenho o meu próprio peso, para querer carregar o de outras pessoas.
Por que as famílias desses mortos não fazem algo? Eles teriam o poder, pois são tantos. São ricos, pobres, de influência ou não... Por que não fazem? Eu tenho que fazer? Eu só sou uma garota de dezoito anos! Só posso fazer por Rissa porque, por ela, eu morreria. O que eu ganho morrendo por alguém que nem conheço? Isso é papel de quem conhece, não meu.
Toc toc... Me levanto da cama sem acreditar que ela veio mesmo aqui. Se bem que eu deveria acreditar. Ela não parece ser o tipo de pessoa que não quer o que ela veio aqui para ter. E você e eu sabemos muito bem o que ela veio aqui para ter né? Eu vou dar? Vou dar sim! Eu gosto de dar!
— E aí, gatinha? — Ela sorri daquele jeito quando eu abro a porta.
— Oi... — Sorrio de volta.
Eu fecho a porta. E ela me puxa e me beija. Assim, mesmo! Me puxa e me beija! Deve estar daquele jeito! Nem conversou comigo. Aí você pode dizer que conversamos no espelho. Tá... Mas nem para conversar mais um pouco... Já me puxa do nada. O que é isso? Que pressa danada!
Ela vai me empurrando para a cama, ainda me beijando com uma alegria que só por Grindelwald! Lógico que eu também beijo ela com a alegria da sapa que pula na lagoa em dia de verão quente, né? Tô precisando de um banho na lagoa!
A gente vai se agarrando e se beijando. Não é calmo como nos contos de fadas bruxos... Há uma certa pressa. O beijo possui aquela urgência, onde as duas parecem estar querendo isso há muito tempo e precisava muito realizar isso o mais rápido possível.
Ela desce as mãos, colocando-as embaixo da minha blusa, apertando minha cintura. Eu gosto disso, claro. Puxo ela de volta e o beijo se intensifica ao ponto em que ela começa a puxar minha blusa para cima.
Deixo ela tirar, me afastando dela. Vejo o brilho do desejo nos olhos dela. Um brilho de safadeza, mas também de... Seria paixão? Não sei dizer, só sei que a puxo para beijar mais, pois beijar afasta esses pensamentos insanos de viadice.
Resolvo que vou tirar a blusa dela também. Então, desço a mão e começo a puxar para cima. Ela se afasta e tira a blusa. Olho-a e vejo novamente aqueles sentimentos nos olhos dela. Só que ela sorri de lado, abaixa e tira a calça também.
Levanto a sobrancelha com aquela cara de... Tá com tanta pressa assim, meu bem? Ela olha para meu short e levanta a sobrancelha, sem dizer nada. Nem precisa, eu entendo perfeitamente o que ela quer. Ela quer pular as etapas.
Abaixo a calça também e ficamos nos olhando. Ela está com um sutiã bem simples. Não veio aqui com uma lingerie toda trabalhada. Não... Ela está simples, mas sexy. Sabe quando a pessoa é tão gostosa que pode estar com uma calcinha que foi para a guerra... É isso aí!
Eu estou gostosa de lingerie porque sou gostosa, mesmo, e uso lingerie... Gosto de usar algo para mim mesma e me sentir gostosa. Sei que tem que ser assim, a gente vestir para a gente em primeiro lugar. Se agradar, aí é melhor ainda. E acho que agradei porque ela tá me olhando com a cara de quem vai ter o banquete da noite, depois de meses sem fartura na mesa.
Ela se aproxima e me beija com tanto fogo que parece que vou me queimar. Me puxa pela cintura, me aperta nos braços. É gostoso ser pega assim. Ainda mais que ela me deita na cama com delicadeza, não com pressa. E sobe em cima de mim, me olhando com atenção. Parece que ela reflete sobre algo em sua cabeça, mas não sei o que é. Então, me beija novamente com mais intensidade que antes.
Nossas línguas deslizam uma na outra como cobras deslizando na hora do acasalamento. Aquele calor vai subindo e incendeia a minha alma. Me faz sentir que eu preciso da Mon dentro da minha pele. Ela entrar toda em mim, me penetrando em todos os espaços, me preenchendo nos vazios.
Não sei expressar como me sinto porque ela me olhou de uma forma antes de me beijar que me deixou assim, pensando nessas coisas. Me olhou com carinho e me beijou intensamente. E isso me deixou aqui, querendo fazer ela estar em mim toda. Talvez seja tesão porque eu a quero, quero muito.
Ela se afasta do beijo e começa a beijar meu pescoço. Sabe quando os lábios estão pulsando na boca e em outro lugar? Sim, eu estou pulsando. Dizem que os lábios da boca indicam quando a gente sente tesão. Que os lábios de cima e os de baixo incham, indicando que estamos querendo a reprodução.
Se Mon fosse capaz de reproduzir, penso que eu faria um bebê agora. Sei que isso é papo de fanfics, mas é real. Porque é como se meu útero quisesse e precisasse da reprodução. Se dedos e linguas engravidassem, penso que as lésbicas estariam perdidas. Pelo menos, eu estaria agora.
Ela beija meu pescoço, enquanto eu seguro-a pelos cabelos da nuca. Sinto os cabelos lisos em volta dos meus dedos, preenchendo-os totalmente. Eles estão escorregando pelos meus dedos, enquanto sinto a língua macia e molhada deslizando pelo meu pescoço. O que me faz respirar mais alto e mais rápido.
Mon não parece ter mais pressa. Ela parece querer provar cada parte do meu pescoço como se eu fosse aquela coisa que ela queria provar há muitos anos e quando conseguiu possuir, começou a comer lentamente para sentir o gosto entrar nas papilas gustativas, sentindo o sabor que se tornaria inesquecível de forma eterna.
Ela levanta a cabeça do nada e olha para mim. Vejo aquele desejo ardente, sim, vejo! Mas ela continua me olhando como se eu fosse algo raro a ser provado. Por que ela me olha assim? Então, ela sorri de lado, levanta e senta no meu quadril. Depois, amarra o cabelo com o lacinho que está no pulso dela.
Ela continua a sorrir de lado, olha meus seios. Passa a língua nos lábios. Eu levanto a sobrancelha, esperando ela falar algo, mas ela só sorri. Enquanto isso, meus lábios ainda estão pulsando. Todos eles! Será que eles incham, mesmo?
Antes que eu pense mais nesse assunto, ela desce a mão e solta o feixe do meu sutiã, que fica na frente. A maestria da mão de uma lésbica em soltar o feixe de um sutiã deveria ser estudada porque tocou, soltou.
Ela olha bem atentamente e atenciosa para meus seios. Parece estar saboreando olhar para eles. Fico olhando para a forma que ela olha. Um olhar de desejo, sim, puro desejo, mas também de degustação. Parece, mesmo, que ela está me degustando toda. Não sei se me sinto lisonjeada ou meio tímida por ser tratada assim. Será que ela olhava para as outras que ela comia e não queria mais assim?
Então, ela toca meus seios como se eles fossem a seda macia e rara vinda da China. Algo delicado e feminino. Também, algo além disso. E as mãos dela são quentes, mesmo assim, arrepiam meu corpo quando sinto o toque dela.
Ela começa a passar a ponta dos dedos pelos meus bicos. Isso me arrepia e causa aquela sensação de como se ela riscasse a minha pele, deixando-a marcada, sabe? Só que eu sei que ela não está marcando, pois o toque é leve, calmo, mas ardente. Como pode ser leve e tão ardente?
Estou mordendo os lábios, olhando para ela cheia de vontade e ela me olha com aquele desejo, mas está calma. Como eu disse, vou repetir, parece que ela me degusta como se eu fosse o prato que ela procurou por tantos anos e só terá hoje para provar. Então, ela está me provando com calma, saboreando calmamente. Percebi isso antes e tenho mais certeza disso agora.
Espero para ver o que ela vai fazer, até que ela desce e prova meu seio direito. Não é com pressa, também não é com calma. É de uma forma que me deixa com mais desejo. Tanto que eu seguro os cabelos dela novamente, pedindo por mais.
Ela prova o esquerdo com a mesma intensidade e desejo. Prova-o com tanto gosto que sinto vontade de puxar ela para dentro do meu coração de uma vez. Assim, ela já entra dentro de mim e me devora por dentro de uma vez!
Ela solta meu seio depois de provar tudo o que havia ali e começa a descer beijando e lambendo tudo o que vê pela frente. Até que chega à minha calcinha. Então, ela se levanta e olha para mim. Já faço aquela cara de desespero. Ela parece querer ter certeza de que eu quero mesmo, não sei o motivo, pois eu tô quase uivando feito lobisomem.
Ela entende minha cara, óbvio, porque desce e puxa minha calcinha. Para facilitar, eu levanto a bunda da cama e ela a puxa de forma delicada. Eu preciso narrar meu ato sexual para você que está lendo isso? Preciso? Preciso falar até dessa intimidade?
Só posso dizer que a melhor coisa, é a primeira passada da língua. A primeira sensação é... Eu não tenho palavras para descrever. Depois, só vai acontecendo... O prazer invadindo o corpo. O molhado com o molhado, sabe? Eu só sinto e me deixo levar aos céus, voando com as corujas que estão voando lá fora.
Mon se deita ao meu lado na cama. Ela não me beija. Não, não... Ela apenas se deita ao meu lado. Fica olhando para cima. Eu fico... Sabe quando você não sabe o que sentir? Ah, é complicado! O que eu fiz da minha vida? Pelo menos, as teias foram tiradas, mas foram junto com minha dignidade. Eu dei para a Mon e ainda nem tenho a absoluta certeza se ela matou minha amiga.
Será que a palavra dela vale tanto assim? Ela é uma líder. Eu já fui uma líder. Sei muito bem que nós sabemos mentir muito bem. Então... Até que ponto eu posso confiar nela? Mas se bem que posso dar para quem eu quiser, né? Posso me divertir com isso.
— Gatinha, posso dizer que você é uma delícia! — Mon sorri e me olha pela primeira vez.
— Você também é. — Sorrio de volta.
— Mesmo? — Ela parece feliz.
— Eu não mentiria. Você viu como eu fiquei. — Confirmo.
— Vi, você é uma cachorra mesmo. — Ela fica sorrindo de forma safada.
— Sou, né? — Acho graça porque ela fica nessas manias.
— Sim, até uivou como uma. Au... — Mon não presta mesmo, né?
— Eu devo rir disso? — Ela espera que eu considere isso romântico?
— Só estou dizendo... Vou te fazer uivar de novo. — Ela fica naquele tom de quem se acha e já começa a me irritar porque até aqui, ela faz uma disputa.
— Olha, vai para o seu quarto, vai. — Me levanto porque ela não vai ficar com as graças comigo, não!
— Uai, por que? — Ela pergunta e parece não entender, mesmo, o que me irrita mais por ela ser uma idiota.
— Olha, só vai... Senão, eu te boto para fora. — Respiro fundo.
— Uai, linda... Não quer continuar? — Ela ainda parece não entender e eu levanto, pego as roupas dela e estendo.
— Saia... Você é muito idiota. — Falo com toda a calma porque não vou nem me estressar.
— Uai... Tá doida... — Ela levanta e fica me olhando com aquela cara.
— Obrigada pela noite. Tchau. — Empurro ela para fora pelada e tudo, senão vou dar uma varinhada na cabeça dela.
— Espera... — Fecho a porta na cara dela.
Nem, ao menos, uma palavra de carinho. Isso que dá querer fazer algo com sentimentos uma vez... Que saco! Mas tô feliz porque ela fez gostoso. Até me esqueci que devo investigar ela e não dar para ela. Mas eu dei com gosto. Talvez... Só talvez... Só talvez, mesmo... Eu dê de novo! Nunca digo nunca para dar.A Mon não é uma idiota. Só tem um romantismo estranho. A Sam não entendeu isso ainda, tadinha. Mulher é um bicho estranho... Não consigo imaginar a Sam não botando a Mon para fora. Não depois dela falar tantas vezes que queria algo com sentimentos. E sabe como é mulher, né? Bicho difícil!
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Lover (REPOSTAGEM REVISADA E MELHORADA)
FanfictionEssa é uma fanfic para maiores com temas mais fortes. Leia por sua conta e risco. Mon vai para seu último ano em Castelobruxo e conhece Sam, uma aluna de intercâmbio. Lover se chama assim por ser minha história mais amorosa, calorosa, cheia de cari...