Sparks Fly

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É a segunda fic que aborda Monsam amando matar pessoas e devem pensar que a autora é violenta. Na verdade, eu sou pacifista. A autora é doida, violenta, não... É apenas gostoso escrever a morte de pessoas. Como eu disse, sou doida... Ainda vou escrever o meteoro matando todo mundo numa fic. Vou fazer o terremoto da Janete Clair! Se não sabe sobre esse terremoto, teve uma novela que tava com baixa audiência e chamaram a Janete que era uma das maiores autoras da Globo na época para salvar a novela e ela foi lá, matou 100 personagens e recomeçou do zero. Sei lá, autores daqui, sigam a Janete e façam um terremoto na história ruim e matem todo mundo, depois recomecem como se tivesse tudo normal. Assassinem personagens, é gostoso!

     Estou com as meninas no jantar. Só estou esperando o tempo passar e dar às dez da noite. Estou cheia de expectativa para ver como é estar dentro dos Purgare Petitio. Ver ali por dentro... Saber quem a Rissa viu e conviveu.
     Não consegui descobrir quem dali de dentro era amiga ou amigo dela. Só sei quem era amiga dela fora do grupo. Ali dentro, não sei. E isso é um ponto negativo, pois vou ter que descobrir.
     Ainda estou pensativa sobre como a Rissa foi fazer aquilo com a Jim. Não é a Rissa que eu conhecia. A minha amiga não gostava desse tipo de coisa. Ela respeitava os sentimentos, principalmente de quem era amigo dela. E, de alguma forma, a Jim era amiga dela, pois elas eram parte dos Purgare Petitio. Tem algo que não se encaixa. Algo que não sei... Ela não era assim. A minha amiga não era assim.
    — Meninas, eu preciso de uma terapia com urgência... — Tabby coloca a mão no rosto.
    — O que é terapia? — Fico sem entender.
    — É falar com um curandeiro sobre seus problemas. Ele vai ouvir e te aconselhar. Talvez vai te mandar tomar uns remedinhos de doido porque você não tá muito normal da cabeça. Mas vai te ajudar a melhorar por dentro. — Tabby dá de ombros.
     — Então, arruma uma terapia para mim também.  — Eu realmente preciso de uma.
     — Nem me fale... Também preciso. — Misty revira os olhos.
     — Quem não precisa? — Yuki balança a cabeça.
     — Somos um bando de doidas. — Song começa a rir.
     — Doida é pouco, amore... — Bela também ri.
     — E aí? Como estão as coisas com a Kade? — Falo como quem não quer nada com a Song.
     — A gente vai se ver mais tarde no clube de bexigas. — Ela dá de ombros.
     — Legal. — Sorrio porque quero que ela vá e pegue a louca.
     — Nossa, como eu queria alguém para beijar! — Tabby faz uma cara de tristeza.
     — Quem não quer? Eu já estou quase bv. — Yuki faz uma careta.
     — Tô pensando em dar uma chance para o Marcos. Ele é feio, mas tá me querendo e a gente não deve desperdiçar as chances que a vida nos dá de beijar a boca de alguém. — Misty fica pensativa.
     — Dá, sim amiga. — Yuki apóia.
     — Sim, faz isso, mas só para pegar mesmo. Não se apega a homem feio porque quando você vê, você tá namorando e sendo o assunto da escola como a burra que namora o feio. — Bela fala como se soubesse das coisas.
     — Verdade. Pior coisa é ser conhecida por todo mundo como a que namora o feio. — Song ri como se aquilo fosse engraçado e penso sobre o coitado desse Marcos sendo chamado se feio sem saber.
     — Vou subindo porque logo preciso monitorar os corredores. Vida de monitora. — Reviro os olhos como se odiasse isso, e eu odeio mesmo!
     — Boa noite, amiga. — Elas se despedem.
     — Boa noite. Até amanhã. — Sorrio e saio andando.
     Estou passando pelas mesas e percebo os membros me olhando. Sorrio comigo mesma internamente porque vou pegar um por um de quem matou a Rissa. Eles vão se ver comigo se foram eles que fizeram isso com ela. E meu ódio será maior do que qualquer coisa. Até mesmo maior que isso que sinto quando vejo a Mon.
     Ela está ali comendo. Vejo ela levando a colher até a boca. Kade sorri falando sobre algo e ela faz uma cara de tédio. Você vai se ver comigo, Kornkamon! Estou de olho em você!
     E nem adianta ficar aí me olhando como se me quisesse. Isso não vai me fazer mudar. A Rissa é minha amiga desde sempre. Eu nem conheço você. Você é só um meio de eu descobrir quem é que matou minha irmã de outra mãe. Eu nunca vou me apaixonar por você! Você é o meu Marcos... O menino feio que só quero beijar.
     Subo as escadas e vou até meu quarto. Respiro um pouco. A minha raiva nunca foi positiva. Meu ódio era menos ainda. E sentir ódio o tempo todo só tem me feito mal porque eu tinha decidido ser diferente disso.
     Não vou ficar aqui fazendo dramalhão com você. Não quero sua pena e nem seu sarcasmo. Na verdade, não quero apoio, nem ironias sobre como eu só reclamo da vida. Foda-se! Tanto faz! Já basta que tive que enfrentar meu passado de novo e fingir estar tudo bem.
     Saio para os corredores do meu andar para colocar o povo para ir dormir. Nove e meia é o horário para todo mundo estar dentro dos quartos. Mas sempre tem um idiota que se recusa a fazer o que eu mando.
     A América Latina não obedece a hierarquia. Sempre tem algum idiota para me peitar. Tento ser o mais paciente possível. A antiga Sam teria algo para mostrar a esse tipo de pessoa. Ah, ela amaria topar com alguém assim! Ainda mais depois, vendo a pessoa sair correndo cheia de medo. Nossa, ela amaria! Não queiram acordar ela dentro de mim... Não queiram!
     Tem horas que sinto falta de sorrir como sorria antigamente. As pessoas viam o sorriso e saíam correndo. Não precisava de muito. Era apenas um sorriso meu que acontecia o rebuliço. Era divertido ver como eu causava tanto com tão pouco.
    Quando eu sorrio para a Mon, tem momentos que é esse sorriso porque sinto raiva. Só que a maioria das vezes não é esse sorriso. Estou sorrindo de verdade. Ela consegue tirar isso de mim, mesmo que eu sinta raiva e só a veja como um caminho para onde preciso chegar.
     Não sei explicar. E não quero saber o que é isso agora. Nem nunca! Logo, vou conseguir o que preciso e vou embora daqui. É isso o que mais quero. Quero voltar para minha ilha e viver em paz. Só quero que esse dia chegue logo. Não vejo a hora.
     Olho para meu relógio e vejo que são cinco para as dez. Todos já estão em suas camas. Até mesmo os idiotas.
     Suspiro e entro no banheiro. Ele é grande e tem divisões. Cada divisão tem um vaso sanitário e um chuveiro. Não é tão diferente de um banheiro de monitores de Mahoutokoro. Só que aqui, esse é o banheiro dos intercambistas.
     Olho para as pias douradas e suas torneiras douradas. Olho para o banheiro todo para ver se tem algo e vou para a cabine dois. Entro dentro dela e vejo o vaso. Ao lado dele tem o porta-papel-higiênico. O branco do papel contrasta com a cor dourada de tudo aqui.
     Toco minha varinha acima dele e penso a palavra secretus. Uma porta se abre atrás de mim, bem em frente a onde fica o chuveiro. Olho para ela por um momento e entro.
     Vejo as tochas iluminando todo o corredor, enquanto a porta se fecha atrás de mim. Ao lado da entrada, está uma roupa roxa idêntica à que está na sala. Ela está pendurada dentro de um saco porque precisa estar em perfeitas condições, sem nenhum amassado. Retiro meu uniforme e a coloco.
     Sigo pela direita, assim como foi mandado. As paredes aqui são douradas também, mas não há nada inscrito. Nas paredes da escola, há inscrições de símbolos de tribos indígenas e de bandeiras de países que vieram para a escola. Prefiro as paredes com símbolos. Aqui parece um lugar muito sem vida. Algo frio e seco, sem nada de graça. Mas há quem prefira aqui.
     Vou descendo a rampa para baixo até topar com uma parede sem saída. Fico olhando para ver como passar por ela. Se há algum ponto ou se algum objeto demarca algo, mas não tem nada. Então, resolvo esperar porque, por mais que meu avô tenha me ensinado sobre aqui, os segredos só são passados quando estamos aqui pessoalmente.
     Por incrível que pareça, o rosto da Mon vem até a minha cabeça. Será que ela vai vir aqui me buscar? Ai, mas que coisa! Sai da minha cabeça, mulher bandida! Tá roubando minha mente de mim?
     — Olá. — Tatum sorri para mim de uma forma diferente da que ela sorri normalmente e posso ver como ela parece ser uma pessoa que pode ser legal.
     — Oi. — Sorrio de volta.
     — Eu vou te ensinar como passar por aqui e vou te levar até onde nosso encontro acontece. Nós seremos parceiras. Você pode sempre contar comigo quando precisar. — Ela continua sendo gentil e penso que ela é uma ótima atriz porque geralmente ela tem outra postura.
     — Obrigada. Digo o mesmo. — Continuo a sorrir de forma simpática.
     — Bom, essa parede só vai se abrir quando o líder ordenar, pois é quando o caminho estará livre. Nós vamos seguir até à floresta. Vamos andar por uns quinze minutos. Como hoje é seu primeiro dia, você vai comigo para eu te explicar tudo. No próximo encontro, todos nós devemos chegar unidos. Bom, antes de mais nada, os dias de encontro são avisados pela líder e pela vice líder através de códigos. Você precisa saber pegar qual código é quando eu ou a Mon falarmos com você. Certo? — A porta se abre. — Ótimo! Vamos indo. Temos que ir rápido, mas não há perigo. Aqui ninguém vem e ninguém vê pelas janelas, pois há feitiços nelas que enganam os olhos de quem olha quando vamos nos encontrar. Tudo é preparado para nos proteger.
     Nós vamos passando pelo gramado da escola até chegar à entrada da floresta. Vejo as caiporas de guarda. Elas observam tudo, mas parecem não nos ver. Elas são muito bonitas, com cabelos vermelhos, roupas feitas de folhas e seguram lanças enormes.
     — As caiporas estão enfeitiçadas e não nos vêem. Mas nunca venha até aqui sozinha. Elas não são nada gentis contra intrusos. Bom, nós vamos passar por esse caminho na floresta. Tome cuidado com os galhos para não tropeçar. — Nós vamos passando por dentro da floresta e andando por entre as árvores.
     As árvores são muitas e muito altas, causando a escuridão e o breu em volta. Ouço os barulhos da mata que faz durante o anoitecer, com o barulho dos bichos. É como se a floresta inteira fosse viva. Ela é. Só que é como se ela pudesse te comer viva a qualquer momento. Ela também pode. E isso arrepia porque só a luz da varinha não dá a sensação de segurança e de visão que acalma, o que me deixa meio assim.
     — Você sempre estará acompanhada quando vier, mas se precisar vir sozinha porque o líder mandou, siga sempre as árvores mais escuras. Está vendo? Estou sempre caminhando através do caminho delas. E uma coisa... Jamais responda mais que o necessário ao líder. É sempre sim, senhor ou não, senhor. E não fique olhando para os outros integrantes. Entendido? — Tatum informa.
     — Sim. — Concordo com ela.
     — Ótimo! Já estamos chegando. Eu vou entrar com você e você vai ficar ao meu lado, de agora em diante, sempre na mesma posição ao meu lado. Nunca entre na posição de outra pessoa, senão você será castigada. E respeite sempre a hierarquia. Se você for mandada fazer algo, faça. Entendido? — Ela continua com seu tom.
     — Sim. — Volto a concordar e ficamos em silêncio, enquanto andamos.
     — Chegamos! Vou fazer um feitiço para você poder entrar. A partir da próxima vez, você já estará marcada e poderá entrar tranquilamente. — Nós saímos da mata para uma clareira.
     Vejo o templo e ele parece, por fora, como aqueles templos egípcios antigos. É muito bonito e bem feito. Não é muito grande. As árvores ao lado cobrem boa parte dele. Ele está coberto de vegetação por todos os lados e em cima dele. Há trepadeiras por toda sua estrutura, mostrando que já fazem séculos que ele está aqui e que a natureza o absorveu completamente.
     Entro dentro do templo. Ele é em estilo antigo. Também parece um templo egípcio por dentro. Há tochas nas paredes. As paredes possuem gravuras entalhadas. Há pilastras grandes feitas de pedras e uma mesa grande, onde facilmente cem pessoas conseguem ficar em volta.
    No centro, já me esperando, está Alónzo Massimo, o professor de defesa contra as artes das trevas e líder supremo do grupo. Ele veste suas vestes roxas e mantém um ar de imponência e distância, misturados com frieza pura e genuína, como se ninguém fosse capaz de alcançar sua inteligência.
     Em volta da mesa, estão todos os cerca de cem alunos que fazem parte da ordem. Todos eles olham para frente de forma fria, como se eu não tivesse acabado de chegar. Não olham para o líder, nem para mim.
     Membros de seita não sorriem uns para os outros quando estão no considerado templo. A partir do momento em que está dentro, você precisa saber que as coisas são sérias e você precisa ser séria. Não existe brincadeira aqui dentro e nem dentro de outros grupos. Brincadeira é dentro dos times de quadribol, por exemplo. Aqui, a coisa é séria.
     Tatum me guia até meu lugar. Ele fica bem ao lado dela e quase de frente para Mon. Então, olho muito rapidamente para a Mon e ela faz o mesmo. É tão rápido que nem dá para se perceber. Como as comunicações entre a Tatum e a Whitney. Algo comum, mas com significado.
     — Bem-vinda, Samanun. Estamos honrados com a chegada de mais um membro de uma família tão antiga e importante vindo fazer parte de nossos caminhos. Espero que possamos ser companheiros de vida. — Alónzo Massimo fala de forma tão fria que nem parece que eu estou sendo bem-vinda, mas é assim em todos os grupos como esse.
     — Obrigada, senhor. — Sou fria e centrada.
     — Muito bem, Samanun... Venha até aqui.  — Ele me chama e vou até ele no ponto em que ele está. — Você precisa fazer os votos. Uma vez feito, você não poderá voltar atrás. Entendido?
     — Sim, senhor. — Afirmo, com frieza.
     — Samanun, vou fazer um corte em sua mão e seu sangue irá pingar na mesa. Está vendo essas pequenas inscrições nela? Sua marca estará para sempre nela e quando precisarmos de você de volta para algo, você nunca poderá dizer não, pois irá morrer. Esse foi o voto perpétuo criado pelo nosso fundador. Você sabe o que é o voto perpétuo, né? Um voto inquebrável que, se quebrado, quem o quebrou irá morrer. Você está ciente de que, ao colocar seu sangue na tábua, nunca terá volta? — Ele continua com seu tom frio, enquanto todos permanecem olhando para frente e não olham para nós dois.
     — Sim, senhor. — Sei bem que não terá volta nunca mais e muitas vezes, nem é pelo voto, mas porque os membros podem te caçar para que você não exponha os segredos.
     — O corte, a partir do momento em que cicatrizar, vai se tornar sua marca em nosso grupo e quando ela doer, você saberá que estará sendo chamada. Entendido? — Ele pega um pequeno canivete.
     — Sim, senhor. — Penso sobre como eu poderia estar na minha ilha, mas não tem mais volta.
     Ele pega a minha mão e a coloca em cima da mesa, bem em cima dos escritos em linguagem de runas antigas européias. Então, faz um pequeno corte em minha mão, mas profundo o suficiente para o sangue escorrer e pingar na pedra, que absorve meu sangue como se fosse uma esponja absorvendo a água.
     As gotas pingam e ele faz um aceno com a varinha. Um frasco pequeno vem até sua mão e ele pinga o conteúdo na minha mão. Ela se cura na hora, mas fica a pequena cicatriz no lugar.
     — Todos repitam... Bem-vinda, Samanun. — Ele ordena e todos repetem, em uníssono, de forma fria e decorada.
     — Obrigada a todos. — Agradeço friamente.
     — Vou apresentar todos os membros para você, Samanun. A líder dos alunos é a Kornkamon. Ela só está abaixo de mim na hierarquia. — Ele apresenta Mon e nós nos olhamos de forma fria, mas percebo o que se passa em seu olhar. — Ela é neta de ex membra importante, ministra do Brasil. Quando eu não estiver aqui, é ela quem vai comandar tudo e você deve obedecer tudo o que ela mandar. A vice-líder é a Tatum. Ela é uma importante membro filha de descendentes alemães brasileiros donos de grandes fazendas. Ela também comanda e tudo o que ela mandar, é uma ordem. Na minha ausência, ela será a lider. Esse aqui é o Kirk. Filho de imigrantes japoneses. É um valoroso membro da linhagem que veio com os primeiros japoneses do Brasil. Na minha ausência, ele é o vice-líder e deverá ser obedecido. Essa aqui é a Van. Ela é descendente dos holandeses que fizeram casa na Argentina. É a primeira de sua linhagem no grupo. Esse aqui é o Nop. Filho de coreanos da comunidade coreana na Argentina. Também é o primeiro de sua linhagem. Essa aqui é a Jim. Outra de família japonesa, mas também é filha de brasileiros. Seus pais foram membros e se conheceram aqui. Essa é a Leighton. Filha de antigos membros uruguaios descendentes de franceses. Vem de uma linhagem que nos ajuda há décadas. Essa é a Shauna. Nasceu no Paraguai, filha de ingleses. Também é a primeira da linhagem no grupo.  Essa é a Whitney. Filha de antigos membros colombianos. Essa aqui é a Santana Lopez, vinda da Bolívia. Sua família é quase tão antiga quanto essa escola.
     Ele vai apresentando os outros membros. Todos me olham com certa frieza, enquanto eu os olho da mesma forma. Uma a uma todas as crianças e adolescentes foram apresentadas à mim. Penso que estou indo bem até aqui e que isso é bom. É muito bom.
     — Muito bem, Samanun. Agora, vou lhe dar as instruções iniciais sobre seu comportamento nesse ano a partir de agora. Você vai continuar com suas amigas, mas vai precisar ser amiga da Tatum também. Você não pode ter namoro com ninguém da escola, pois queremos você concentrada apenas no grupo, de agora em diante e os namoros distraem nossos novos membros. Você poderá ser a goleira do quadribol. E sua missão será a de observar quais os alunos não se encaixam no que acreditamos. Você levará as informações para a Tatum e ela as levarão para a Mon, que trará tudo até mim. Entendido? — Ele fala com frieza.
     — Sim, senhor. — Concordo friamente.
     — Ótimo. Estão todos dispensados. Vigilância sempre. — Ele vira as costas e sai.
     Mon e eu trocamos olhares e sabemos que não vamos mais poder nos beijar por aí nem se a gente quiser. O que me deixa triste.
     Acho que meus planos foram ralo abaixo. Mas ainda posso espionar a Tatum. Ela não é a líder, mas é a vice. Ela deve saber de algo. E vou descobrir o que é. Ah, se não vou! Ou meu nome não é Samanun Anumtrakul!

Lover (REPOSTAGEM REVISADA E MELHORADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora