Cidade do México - México
Alguns meses antes... Quase uns dois anos antes, bem na realidade...
Regina estava frente a frente com Josefina, ambas no estacionamento das empresas Gamba Monterrubio, a primeira já estava farta das mentiras e tramóias da segunda e por isso mesmo sendo muito aversa a violência física começou a bater em sua inimiga e rival, e isso sem o menor pejo.
Regina batiabem Josefina usando uma força que a mesma desconhecia e por completo querendo a fazer pagar por todas as suas maldades. Por cada uma delas com juros e correções.
- Hoje você vai se arrepender por todas as suas maldades - Começa Regina puxando Josefina pelos cabelos pelo chão do estacionamento - E vai começar pelo mal que você tentou fazer com os meus filhos e por mais de uma vez.
- Não me arrependo de nada do que fiz - Diz Josefina com o seu rosto cheio de hematomas e sangrando muito devido a surra que levou da Regina - Minto, só me arrependo de não ter conseguido matar você e as pestes dos seus filhos.
- Desgraçada! - Levanta Josefina só para lhe dar uma sequência de tapas bem dados em ambas as suas faces - Você não vale mesmo o ar que respira, a água que bebe e muito menos, o chão onde pisa.
- Pode ser verdade tudo isso o que você acabou de falar, mas até onde sei é comigo que o Roberto está casado até mesmo no religioso, e não com você.
- Ele só continua casado com você por causa da Roberta, mas ele não te ama, e na verdade nunca te amou - A joga no chão com uma certa violência - Vê se mete isso na sua cabeça.
- Isso é o que ele te diz pra te enrolar e te ter sempre ao seu lado - Se levanta com uma certa dificuldade, uma de suas costelas havia trincado, ou até mesmo quebrado, devido a surra que a mesma havia acabado de levar - Você sempre vai ser uma segunda opção pra ele, um lanche entre as refeições, a outra, a amante casada dele, sempre foi assim e isso nunca vai mudar.
- Deve ser muito triste ser igual a você, ninguém te ama de verdade, até mesmo sua filha não te suporta - Regina sabia que estava sendo um pouco má demais com a Josefina, mas ela bem que merecia isso, e muito mais - Imagino eu que deva ser uma merda ser alguém como você, uma mal amada em todos os sentidos da palavra.
- Você né ao sabe do que está falando! Você não sabe de nada! Você só supõe que sabe tudo de mim, mas na realidade, não sabe de porra nenhuma!
- Sei sim - Diz Regina - Tanto sei que quando se trata de suas maldades, até mesmo o diabo senta pra te aplaudir e tomar notas.
- A mosca morta resolveu mostrar as garras, foi?
- Quando se trata de defender os meus sou pior que uma leoa e uma tigresa juntas, trate de não se esquecer disso.
- Anotado, sua songamonga.
Nisso Regina a nocauteia com apenas um gancho certeiro de esquerda.
De volta aos dias atuais...
Trocando a fralda de seu filho mais novo na companhia de Roberta que também estava com a sua filha, Regina se dava conta do quanto a mais nova era completamente diferente da mãe, e isso em todos os sentidos da palavra.
Regina via Roberta como mais uma filha sua, do mesmo modo que enxergava Renata e Matias, independente dela ser filha da Josefina ou não. Isso já não fazia a menor diferença para ela, na realidade nunca o fez, por assim dizer.
- Nossa Regina, você leva muito jeito com crianças - Diz Roberta - Você nasceu pra ser mãe.
- Isso tive de aprender na prática, mas você também está indo muito bem com a sua filha que aliás, é um amor.
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Do ódio ao amor
FanfictionVolume 3 da série "quando me apaixono" Matias e Adriana se conhecem desde crianças, já que a tia dele, Constança, se casou com o pai dela, quando os dois tinham dez anos de idade, sendo que a sua mãe morreu de câncer, quando ela tinha apenas seis an...