Claudio Souza

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Saímos do hospital e pegamos o carro, dirigir até a casa de Lavínia, minha mão está melhor,não dói tanto.
Hj não foi meu dia,parece que o destino está contra mim,me colocando em pauta,me colocando no limite pra contar a ela o que sinto.

-Voce tá bem, grandão?-me pergunta com uma voz manhosa, parecendo que está se sentindo culpada pelo acontecido.
-Sim, chaveirinho.Nao se preocupe não foi sua culpa,a culpa é do cretino que tentou abusar de vc.-seguro a mão dela com minha mão enfaixada.
-Nao queria que você brigasse não.-falo sentida pela situação.
-Nao tinha como não bater nele,e você poderia ter sido abusada, baixinha.-falo com carinho.

Chegamos rápido na casa dela,saio do carro,rodeio e abro a porta para ela descer,se dirige para porta de casa.

-Durma bem,não se preocupe, estou bem e é uma honra de defender.-falo olhando nos olhos dela.
-Mas não quero que faça isso,olha sua mão tá machucada.Nao precisa não viu.-diz se aproximando de mim e me abraçando pela cintura.
-Vc é mais que uma amiga,viu.-digo a abraçando de volta aconchegando ainda mais no abraço.
-Hj não foi bom happy hour,parece que o destino queria nos mostrar algo.-diz parecendo que está presentinho alguma coisa.
-Parece que sim.-me afasto e a beijo na bochecha quando me afasto o rosto seus lábios fica próximo aos meus.

Sem resisti lhe dou um selinho casto,para saber qual o gosto dos seus lábios.

-Hum,doce como mel.-digo e depois percebo o que eu fiz.-Desculpa,não quis ser atrevido.-falo e me afasto segurando sua mão.
-Nao foi nada não Cláudio.-diz passando os dedos nos lábios onde a beijei.-Macios e calorosos.-diz como se ainda sentisse o toque dos meus lábios.

Sorrio de lado, sabendo que fui imprudente mas acho que ela ficou meio balançada pelo quase beijo.

Pfvr comentem muito,seu comentário é o termômetro do livro

Unidos por uma paixãoOnde histórias criam vida. Descubra agora