Lavínia

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Meu Deus o que esse louco vai fazer,me matar e ao meu filho não acredito,nao posso deixar isso acontecer e nem o Cláudio pode pagar o dinheiro para este maluco:

-Flavio, tenha consciência que você não mais direito ao dinheiro da herança,foi dado para o Cláudio.-comeco a falar com calma
-Uma porra que não direito, tenho sim,o que passei por ser o irmão mais novo,ficava na sombra dele,até a faculdade eles pagaram,e a mim nada,pois ele vai me pagar tudo,nem as namoradas que eu tomei dele paga o eu passei com meus pais, sendo menosprezado, humilhado.-grita comigo fora de si.
-Flavio mas porque você não se esforçou,não foi para faculdade,pode ter certeza que seus pais sentiram orgulhoso.-argumento até sentir um tapa na minha face.
-Esta defendendo aquele escroto,isso o que ele é um merda de um escroto.-grita raivoso e me encolhi, sentindo o sangue escorrer pelo canto da boca,vejo ele sumir e trancar a porta do quarto que ele me jogou.

E agora só esperar que o Cláudio tome atitude de falar com o colega dele da polícia e planejar para prender o Flávio,oro a Deus que chegue logo o fim desses pesadelo,que eu e meu grandão sejamos felizes com nosso bebê.

O tempo passa lentamente e a sonolência me pega,até eu ouvir uns sons de tiros e gritaria lá fora,até chegar um policial arrombando a porta e apontando a arma para todos os cantos a procura de mais meliantes e o policial me pergunta:

-Lavinia costa venha comigo.-fala e me ajudando a levantar,sair do quarto,quando saio e vejo a bagunça que se instalou no lado de fora,vejo o corpo do Flávio estirado no chão sem vida e o Cláudio na maca entrando na ambulância ensanguentado com um tiro no ombro e outro na perna,corro desesperada até ele:

-Claudio,não Cláudio,não me deixe,nosso filho não pode ficar sem o pai.-grito desesperada o sacudido para acorda-lo
-Calma Lavínia,ele está vivo,os sinais vitais estão ativos,só desmaiou por causa da dor e da perda de sangue,na grave,vamos leva-los pra o hospital.-me fala o amigo policial,mais mesmo assim entro em desespero e entro na mesma ambulância que nós conduz para o hospital.Vejo meu amor ali deitado pálido sem reagir me bate o desespero.

Nosso bebê se mexe mostrando que está ali que precisa do pai bem e vivo para cuidar de nós dois e eu também quero que ele saia dessa vivo e bem.

Unidos por uma paixãoOnde histórias criam vida. Descubra agora