LXXIV

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Oh seus trem dêem uma força nesse perfil ifanficando, por favor, obrigada.

Soltem aquela estrelinha aí pra mim uai!

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A semana se passou rápida como nunca antes, e o aniversário de Nicolas estava batendo na porta, o que fez a correria ser maior ainda.

— Cadê a Gizelly? - Rafaella perguntou, alterada - GIZELLY?!

— Nossa, cadê a Gizelly? - Giovanna desceu as escadas

— Gabriel? - Carol chamou pelo namorado - Droga!

As três estavam histéricas, era sexta feira e estavam correndo contra o tempo para organizar o aniversário de Nicolas que iria ser na casa da praia em que passaram um fim de semana, longe de tudo, e principalmente de certos perigos.

— Olha só, eu acho bom as duas se aclamar! - Gabriel apareceu na sala, estava comendo um pão

— Onde você estava? - Carol perguntou

— Estava guardando as coisas que você pediu, e agora comendo esse pão porquê também sou filho de Deus né! - O Dj respondeu

As três começaram a falar sobre várias coisas, um assunto sobre o outro e não dava para entender nada.

— Será que vocês podem se acalmar, por favor! - Alexandre entrou na sala carregando algumas sacolas

— Comprou tudo? - Giovanna perguntou

— Tudo! - Ele respondeu e caiu no sofá, cansado

— Os decoradores já foram pra lá, Carol? - Rafaella perguntou

— Sim! - A publicitária respondeu - Custou uma leve fortuna só pra eles se deslocarem do centro do Rio pra lá, mas a decoração já está sendo feita, falta só as outras coisas que ficamos de levar!

— Ótimo! - Rafaella respirou fundo - Coloca na conta da Gizelly!

— Isso mesmo! - Giovanna concordou

Gabriel riu e se sentou no sofá, enquanto comia seu pão.

— Do que você está rindo? - Carol perguntou

— De nada! - Gabriel engoliu o pão

O barulho do elevador se fez presente anunciando que alguém estava chegando.

As portas de metais se abriram e uma Gizelly bastante suada e cansada passou por ali, a camisa de seda chegava a marcar em seu corpo.

— Finalmente! - Giovanna disparou

— Que demora foi essa Gizelly? - Rafaella cruzou os braços

A cirurgiã respirou fundo e engoliu seco, parecia que tinha corrido uma maratona. Gizelly se aproximou do bar da sala e pegou uma garrafinha de água.

— Estava guardando o que vocês mandaram, inúmeras coisas como se meu carro fosse um caminhão, não cabe mais nada lá! - Gizelly falou, irritada

NORONHA | GIRAFA - G!POnde histórias criam vida. Descubra agora