LXXVII

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Soltem aquela estrelinha aí pra mim uai!

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O quarto estava sob uma baixa luz do abajur ao lado da cama, deixava o clima ainda mais excitante e quente.

Rafaella olhou para o corpo de Gizelly que estava apenas com uma micro toalha na cintura, e por baixo daquela toalha dava para ver ao algo crescendo ali, marcando para o lado esquerdo.

A loira pegou o vidro de hidratante e despejou um pouco na mão, se direcionou a Gizelly e se sentou sob a base de sua cintura, nua do jeito que estava e totalmente entregue.

As mãos macias de Rafaella tocaram os ombros de Gizelly e foi descendo até seu tórax, tocou seus seios, subiu para o pescoço e apertou com calma.

Os suspiros de Gizelly faziam com que Rafaella ficasse enlouquecida, estava na parte boa, estavam no início de uma ótima noite.

— Seu corpo... - Rafaella traçou a clavícula da cirurgiã - Sua pele... - Foi descendo os dedos - São uma tela com as cores do pecado!

Não... - Gizelly tocou a cintura perfeita da loira - Você que é da cor do pecado, o pecado mais insano que cometi!

As duas sorriam, como se aquele momento tivesse sido a chave para destravar o que iria vir.

Rafaella se aproximou com calma e segurou nos braços de Gizelly, prendendo sob a cabeça para que ela não a tocasse em seguida roçou seus lábios.

A cirurgiã tentou se aproximar para beijar mas Rafaella se afastou sorrindo, um sorriso maroto, malicioso, provocante, tudo ao mesmo tempo.

Rafaella podia sentir o volume muito mais extremo e duro debaixo de si.

A loira se entregou ao beijo que foi o melhor que haviam dado desde então, seus lábios tinham o encaixe perfeito, suas bocas se conheciam mais do que poderia imaginar, suas línguas dançavam sempre o mesmo ritmo.

Gizelly tentou se soltar mas sentiu o aperto ainda mais forte em seus pulsos, Rafaella beijava com toda vontade que existia dentro de si, e a cirurgiã retribuia da mesma maneira.

O beijo foi finalizado com uma mordida lenta nos lábios e um selinho demorado.

Rafaella soltou os pulsos de Gizelly com calma, saiu de seu colo e a puxou pelas mãos, a deixando de joelhos na cama.

NORONHA | GIRAFA - G!POnde histórias criam vida. Descubra agora