「 CONCLUÍDA 」
Após ser despedido do emprego, Kim Namjoon encontra uma maneira de recomeçar, ou melhor dizendo, recuperar uma vida antiga quando decide voltar para sua cidade natal com seu filho, Jeon Jungkook.
Jungkook, um garoto fechado e tímido, s...
Passei esse feriado só na preguiça, não me orgulho, mas também não é como se eu fosse fazer algo para mudar isso, enfim.
Deixa a estrelinha aqui no começo para não correr risco de esquecer depois, viu? Se não for incomodar, comentem bastante! Esse é o único retorno do autores aqui, fora que é motivador demais, incentiva o autor a querer trazer mais e passa um feedback positivo, hm?💕
Eu venho postando semanalmente, estou me esforçando para manter esse ritmo e não deixar passar o sábado ou o domingo sem atualização, então é realmente importante pra mim que vocês comentem :')💕
Me desculpem por qualquer erro, estou disponível qualquer coisa.
Boa leitura!💜
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Desde a conversa no quiosque, Jimin e Jungkook não tinham trocado mensagens. Jungkook cogitou a hipótese de que Jimin poderia estar ocupado com algum trabalho na fazendo ou em casa, então não se preocupou.
No momento, estava deitado na cama, entretido com um livro de poucas páginas em uma das mãos, enquanto com a outra mão livre, acariciava a cabeça de Bibble, escutando o gato ronronar. Sua concentração se deu por vencida quando a tela do celular ao seu lado brilhou, indicando uma nova mensagem. Jungkook fechou o livro rapidamente, não se importando em não marcar a página em que estava, poderia procurar depois.
||agroboy fav🌾♡: Desculpa a demora, eu me enrolei numas coisas aqui em casa
||você: eu imaginei, por isso não mandei mensagem tbm, tava esperando ficar mais tarde, quando possivelmente vc estaria desocupado
||você: mas vc ainda mandou primeiro
||agroboy fav🌾♡: Tentei terminar tudo aqui o mais rápido possível pra te mandar mensagem
||você: que gracinha🤏🏻
||agroboy fav♡🌾: Ei, posso te ligar?
||você: como vc nunca pensou nisso antes?
||você: liga aí
Quando o celular começou a tocar, Jungkook não precisou nem dois segundos para atender a chamada.
― Pensar eu já tinha pensado, mas ‘cê tem cara de quem não curte ligação, então nunca sugeri.
― O que muda agora? ― Deitou de barriga para cima, encarando o teto com um sorriso.
― Para de me cutucar para dizer coisas gays!
― A gente é boiola, não tem jeito, tá no DNA. Diz aí.
― É clichê demais pra você se eu falasse que é para escutar sua voz?
