Estávamos precisando disso

219 15 6
                                    

As mãos de Bucky estavam na minha cintura e ele me puxou para mais perto, senti o volume da sua calça roçando contra mim. Notei Bucky encarando meus lábios e as minhas reações aos seus toques, então eu sorrio de canto.

— O que foi? — perguntei mordendo os lábios, então peguei uma colher do brigadeiro que havíamos acabado de fazer e chupo bem devagar olhando para ele.

— Sabia que tem certas coisas que você deveria ser proibida de fazer por ser incrivelmente sexy? — ele diz com seu sorriso ladino e pega a colher da minha mão comendo o resto do brigadeiro. Confesso que não resisti uma risada do seu comentário.

— Ah é? Tipo o que? — pergunto em um tom inocente pegando a colher de volta. A mão de Bucky desce deslizando pela minha coxa e subindo a minha saia devagar.

— Tipo isso — ele tira a colher da minha boca com cuidado e coloca na pia então sua boca toma a minha com desejo.

Os beijos de Bucky eram sempre surpreendentes, me deixavam tonta e com desejo por mais, os lábios dele são macios e envolvem os meus com um pouco de ferocidade, o que é excitante, nossas línguas dançavam uma com a outra, como se buscasse mais contato.

Senti os dedos metálicos de Bucky roçando em volta da minha calcinha, me fazendo soltar um pequeno gemido contra a sua boca. Um arrepio percorre pela minha espinha quando ele puxa o tecido o torcendo levemente com os dedos.

Bucky afastou seus lábios do meus, mas seus olhos não deixam de me encarar por nenhum segundo, seu olhar parece faminto e ele tinha um sorriso de quem sabe exatamente o que fazer para me levar ao paraíso.

Logo mais seus dedos metálicos deslizaram pela minha intimidade fazendo minhas costas se arquearem e um gemido baixo me escapa.

— Eu adoro os sons que você faz quando eu te excito — ele sussurra no meu ouvido, então sinto ele me penetrar com os dedos, o que me faz morder o seu ombro para abafar o meu grito — Tão minha... — a mão livre de Bucky contornava a alça da minha blusa deslizando mais para baixo, deixando meu ombro descoberto e o tecido da blusa roçando meus mamilos, sem os descobrir totalmente.

— Acho que você ta muito vestido — disse a ele, enquanto minhas mãos acariciam seu peitoral por baixo da camisa.

— Tem razão, mas se eu tirar a camisa vou ter que para o trabalho que estou fazendo aqui, você quer que eu pare? — ele pergunta pressionando seu polegar polegar contra o meu clítoris.

— Humm... n-não mesmo — minha cabeça se ergue um pouco para cima.

— Você é tão linda Lizzie... tão perfeita — ele leva sua mão ao meu rosto fazendo um leve carinho, eu sentia verdade em cada palavra de Bucky, podia enxergar nos seus olhos.

Antes que eu dissesse qualquer coisa os lábios de Bucky foram até o meu pescoço e seus dedos me penetraram de uma vez, meu corpo parecia se acender como uma árvore de natal, meu cérebro parecia ter perdido a capacidade de formar um pensamento lógico.

Bucky dava leve chupões no meu pescoço, notei que ele estava sendo cuidadoso para não marcar, mas podia sentir ele roçando os dentes na região, enviando arrepios por todo o meu corpo.

Seus dedos entravam e saíam devagar de mim e o polegar acariciava meu clítoris... Bucky sabe exatamente o que fazer, onde me tocar, como eu gosto e onde eu gosto, percebia que ele prestava atenção nas minha reações a cada toque. Acho que ninguém jamais conheceu meu corpo como ele conhece e sempre conseguia inovar.

Minhas mãos iam até os seus cabelos, puxando levemente alguns fios, notara que eles cresceram bastante desde a última vez que eu cortei.

Sentia minha intimidade apertar os dedos dele, sabia que estava perto de atingir o meu orgasmo e Bucky sabia também, pois começou a aumentar o ritmo com intensidade.

O que você fez comigo?Onde histórias criam vida. Descubra agora