Depois do encontro...

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  Entrando em casa, tento tirar meus saltos e me desequilibro um pouco, mas Bucky me segura pela cintura para que eu não caia e sorrio, então me viro para ele.

— Obrigada — agradeço e ele sorri para mim. Por Deus como ele pode ser tão bonito? Esse homem é realmente uma tentação e talvez seja o efeito do álcool mesmo eu não tendo bebido muito, mas não consigo evitar pensar no nosso beijo no restaurante e agora imagino ele me prensando na parede e me beijando sem nenhum pudor.

— No que está pensando? — ele pergunta com um sorriso de canto e percebo que eu estava mordendo o lábio e ele também percebe.

— Nada — sorri me aproximando dele — que tal mais uma bebida? — ele acena sorrindo, então vou até cozinha pegando dois copos e nos sirvo de whiskey — senta ai, fica a vontade — digo a ele e depois sento no sofá ao lado dele.

— Você está mesmo bem? Você parecia bem abalada por causa daquele cara — ele pergunta com leve tom de preocupação.

— Sim, é só que... bem não esperava vê-lo, principalmente depois do nosso encontro.

— Ele é o pai da Aurora?

— Infelizmente — digo tomando do meu whiskey de uma vez e a bebida desce queimando pela minha garganta — obrigada por me defender Bucky, nem sei o que ele faria se você não estivesse lá — suspiro olhando em seus lindos olhos azuis.

— Não precisa agradecer, eu não ia deixar aquele idiota te machucar, Lizzie — ele diz se aproximando mais de mim e acaricia meu rosto, meu coração bate mais forte com toque quente da sua mão. Deus esse homem está mexendo com todas as minhas estruturas.

  Sem esperar mais um segundo meus lábios se encontram com os dele. Sua boca é quente e macia, o gosto do álcool está bem presente, nossas línguas travam um guerra por espaço ao mesmo tempo que explora a boca um do outro. Nosso beijo vai ficando mais intenso e segundos depois eu sento no colo dele e sinto sua ereção tocar a minha intimidade por cima da calcinha e gemo baixinho contra sua boca, percebendo o quanto ele está duro, e parece que isso o atiça mais. Suas mãos apertavam firme a minha cintura me puxando para perto do seu corpo. Meu Deus o que esse homem tem que tanto me atrai? Quer dizer, só tivemos um encontro e eu já quero que ele faça as coisas mais pecaminosas comigo.

  Quando o ar se faz necessário, ele se afasta dos meus lábios e desce com a sua boca pelo meu pescoço. É uma sensação tão deliciosa que eu quero que nunca pare. Minhas mãos percorrem pelo seu corpo e retiro sua camisa com pressa para que sua boca voltasse logo ao meu pescoço. Acho que eu devia estar em uma espécie de transe, porque nem percebi quando a jaqueta e a minha blusa sumiram do meu corpo.

— Lizzie... talvez seja melhor a gen...— não deixo ele terminar de falar, pois sabia o que iria dizer e eu definitivamente não queria parar com aquilo.

— Nada de bancar o bom moço agora, Sargento — sussurro no seu ouvido e uma chama brilhou em seus olhos e um sorriso malicioso brotou no seu rosto. Sinto que despertei uma fera adormecida, uma fera que estava prestes a me fazer delirar de prazer.

— Como quiser, senhorita — ele sorri de canto e com um movimento rápido ele retira meu sutiã, deixando meus seios expostos para ele, sinto minhas bochechas corarem um pouco e viro o rosto para o lado com o seu olhar sobre o meu corpo — você é linda — ele acaricia meu rosto me fazendo olhar para ele e sorrio — ele leva sua boca ao meu seio direito, enquanto sua mão massageava o esquerdo e eu solto um gemido alto.

  Ele chupava meus seios devagar, mas com vontade e vez ou outra mordiscava meus mamilos, o que me fazia gemer seu nome, minhas unhas arranhavam suas costas e eu só queria mais daquela sensação. Arqueio minhas costas buscando mais contato da boca dele e ele levanta um pouco a cabeça, olhando nos meu olhos, eu podia ver o desejo no seu olhar e ele certamente podia ver o meu. Sinto meu corpo tremer apenas com ele chupando meus seios, imagino então como meu corpo reagirá com todo o resto.

O que você fez comigo?Onde histórias criam vida. Descubra agora