Capitulo 44

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~Hannah

Será q ele não vai me encontrar? Porq ele ainda não veio? Ele desistiu de mim?

Esses questionamentos estão acabando comigo.

Eu não aguento mais, eu não aguento, estou fraca, com frio, com fome, e com muito sede.

Meu corpo está todo adormecido, uma das piores torturas q eles dois faz é o choque, eu não aguento.

Eu tinha, eu juro que eu tinha superado esse trauma, mais ele voltou, me perseguiu, me encontrou de novo.

Por que justo eu tenho que passar por isso?

Já não basta tudo o que eu passei na vida?

Não importa o quanto eu me esforço pra conseguir ser feliz, sempre tem que acontecer algo, pra me deixar no chão.

Eu achei, que dessa vez, eu ia ser feliz.

Por que tanto ódio? Porque ser uma pessoa amargurada capaz de tortura uma pessoa ao nível extremo.

Eu não aguento mais, a qualquer momento eu irei desmaiar.

-acorde, temos um surpresas pra você. Fala Cezar, então eu levanto a cabeça E olho pra ele.

-surpresa!!!
Fala Amélia com um sorriso no rosto e em seguida meu pai aparece amarrada em uma maca. -o que vocês vão fazer? Eu pergunto atordoada. -vamos torturar seu pai e matar ele, na sua frente querida. Fala Amélia com um sorriso de orelha a orelha. -você é horrível Amélia, nem deveria ter o fôlego de vida. Falo e ela vai até mim e aperta meu maxilar. -se sair mais alguma palavra dessa sua boca imunda, eu mando arrancar todos os seus dentes, ou melhor, eu mesma corto a sua língua.

Meu pai estava com a boca, as mãos, os pés, o corpo inteiro amarrado sobre a maca.

-vamos começar pelo choque, depois, iremos ferver o ferro e enfiar em seus olhos e deixá-lo cego. -não fazem isso, deixa o meu pai em paz! Falo e levo uma bofetada. -tire as cordas dela e deixa ela ver o pai sofrer um pouco.

...

-NÃO, PAREM POR  FAVOR,  POR FAVOR PAREM. Eu grito fechando os olhos pra não ver mais o meu pai sofrer tanto. -abra os olhos sua imundice. Fala Amélia levando o ferro quente até mim.

Ela está queimando o corpo do meu pai, meu Deus, que cena horrível, ele está gritando de dor, e eu não posso fazer nada pra impedir.

A última vez que falei com pai, não foi nada bom, mais eu nunca que irei desejar a morte dele e nem ver ele morrer.

-olhe agora para atrevida da sua filha Augusto. Amélia levanta ele, fazendo assim ele me olhar, ele me olha com os olhinhos cheios de lágrimas. -pai.. Falo chorando. Amélia tira o pano da boca dele. -minha princesa, eu te amo muito, me perdoe, me perdoe, eu deveria ter ouvido você minha menina, me perdoe, eu te amo muito. -deixe bem guardado o semblante do rosto dela Augusto, porque você nunca mais o verá.
Ela fala cegando o meu pai com o ferro fervendo.

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA. Meu pai grita com muita dor e eu grito junto com ele. -PAIIIIII, PAPAI!

Estou muito assustada com tudo que acabei de ver, Amélia vem até mim com e ferro e põe em minha coxa.

-Aaaaaaaaaaaa. Eu grito com muita dor e caio no chão no chorando, chorando muito. -levanta essa praga, que o melhor ele verá agora. Amélia fala pegando uma estaca pontiaguda. -vou deixar você Cezar ter esse gostinho, pode deixar que eu seguro a menina. -o que vão fazer? O que vocês vai fazer com meu pai? PAPAI, PAPAI, PAREM, PAREM COM ISSO. -cala a boca sua nojenta, ela fala me dando um soco na barriga. -agora olhe, olhe e veja seu pai morrer lentamente. Ela fala e em seguida a estaca é levada até o peito do meu pai e enfiada sem dor ou piedade.

Casei com um mafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora