capitulo 04

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Dante*

Chego em casa e noto que meus seguranças estão um pouco animadinhos demais, me cumprimentaram de muito bom humor.

Assim que passo pela sala ouço vozes e risos vindos da cozinha, minha curiosidade fica muito aguçada, então vou até lá para ver o que está acontecendo e quase tenho um infarto, Katarina esta usando um uniforme de empregada que é extremamente sexy.

- Katarina venha ao meu escritório.

Todos pararam de falar quando cheguei, mas ver aquela pequena vândala vestida com uma roupa tão vulgar e todos babando nela, inclusive meu cozinheiro, me deixou irritado, agora sei por que meus seguranças estavam de bom humor.

A vejo entrar no meu escritório e fechar a porta, ela esta me encarando como se não soubesse o que fez de errado.

- está querendo tanto assim um homem?

- melhor você me respeitar, não é por que temos um contrato que vou admitir ser tratada com falta de respeito.

A vejo colocar uma mão sobre a mesa e a outra na cintura, tudo a faz parecer extremamente sexy, essa pequena vândala não sabe como estou ardendo de desejo de colocá-la no meu colo e bater nessa bunda gostosa, minhas mãos até coçam de tanta vontade.

- que droga de roupa é essa?

- a que você deixou no meu closet pra eu usar

- não deixei nada para você vestir.

Vejo a pequena vândala enrubescer, parece que tirei sua capa de super mulher e ficou apenas uma garota cheia de vergonha na minha frente.

Me aproximo mais da pequena vândala, observo que os saltos ressaltam ainda mais a beleza das suas pernas e fazem suas nádegas ficarem destacadas.

Katarina não recua, permanece parada me encarando, enquanto me aproximo perto o suficiente para lhe roubar um beijo.

Sinto seus lábios macios se abrirem para me receber, seu doce gosto toma conta da minha boca, o que me faz instintivamente encosta-lá na parede, enfio uma das minhas pernas no meio das dela, o que a faz soltar um suspiro abafado.

Tomo seu rosto em minhas mãos e olho bem nos seus olhos, quero que ela entenda a seriedade do que falo.

- nunca mais use essa merda de novo na minha casa, a não ser que seja para mim, entendeu?

Ela balança a cabeça positivamente, acabo abrindo um pequeno sorriso ao ver minha pequena vândala obediente concordar, torno a beija-la mais uma vez, quero sentir mais do seu gosto bom, mas assim que desço minhas mãos em direção a sua calcinha o beijo é interrompido.

- acho melhor eu ir me trocar.

Minha vândala parece um pouco com medo, acho que a assustei com minha investida abrupta, mas não pude me controlar vendo-a tão sexy na minha frente e correspondendo ao meu beijo.

Lambo meu lábio inferior enquanto a observo sair do meu escritório as pressas, sinto meu interesse sendo ainda mais aguçado, quero realmente botar as minhas mãos nela inteira, mesmo que eu tenha que ter paciência.

Uriel com certeza vai me ouvir, como ela ousa fazer a minha pequena visitante andar pela casa usando aquele tipo de roupa? O que ela queria provar afinal? Ela sabe o quanto odeio ser contrariado.

Ouço uma leve batida na porta, ordeno que entre, e para meu prazer era quem eu queria ver, Uriel.

- sente-se, temos um assunto para tratar.

Parece que ela já sabe o que vou dizer, pois se senta com muito desdém, sei que ela trabalha a muito tempo nessa casa, mas não posso permitir que ela desafie as minhas ordens.

- por que colocou aquelas roupas no quarto da Katarina?

- e como sabe que não foi ela mesma quem trouxe aquela roupa?

- eu sei de tudo que acontece na minha casa Uriel, e confiei Katarina aos seus cuidados, por que a fez usar aquilo?

Falo duro, minha voz soa muito áspera, não gostei de chegar em casa e ver que todos estavam babando na minha empregada.

- por que você trouxe aquela garota para essa casa?

- isso não é da sua conta Uriel

- Dante você nunca trás mulheres para casa, mas hoje você me ligou pedindo para arrumar o quarto de hóspedes ao lado do seu para recebê-la, por acaso já se esqueceu da minha irmã?

Sinto como se Uriel tivesse dado um soco bem dado no meu estômago, como ela ousa falar da Isabela, isso me deixa realmente irritado, bato na minha mesa com o punho fechado, o que a faz arregalar os olhos, nunca fui grosso com Uriel, sempre a tratei da melhor forma possível.

- nunca mais volte a falar da sua irmã de forma tão leviana, sabe tudo que passei, e até onde sei, sou um homem solteiro, posso ter a mulher que quiser, na hora que quiser, quando quiser e isso não é da sua conta Uriel

- entendi Dante, você tem razão é um homem livre agora.

Sua voz é carregada de tristeza, mas não posso passar a mão na cabeça dela toda vez que ela fizer algo que vai contra minhas ordens.

Suspiro de frustração e Uriel se retira do escritório, me sinto realmente cansado, e lembrar da Isabela me fez ficar desanimado, fazia tempos que não me sentia assim.

Fotinha do nosso protagonista logo acima viu meninas

Empregada Particular Onde histórias criam vida. Descubra agora