capítulo 18

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Dante*

Gastei o dobro do tempo para chegar em casa, queria aproveitar o máximo da situação para continuar sentindo o calor dos braços de Katarina grudado na minha cintura.

Ao chegar em casa ela desceu da moto, parecia um pouco envergonhada por ter sempre pessoas a nossa volta vendo tudo que fazemos.

Parece que agora o efeito do álcool já passou mais, comer fez bem a ela.

Desci da moto e entramos em casa, a maioria das luzes estavam apagadas, afinal já está bem tarde.

Assim que passamos pela porta a puxo pelo braço e a pressiono contra a porta, minha jaqueta nela ficou enorme, mas gosto de como fica em seu corpo.

- quero você agora

- também te quero Dante.

Começamos a nos beijar feito dois insaciáveis, estava louco para sentir mais do seu corpo gostoso, então enfiei minha mão dentro da sua calcinha apenas para constatar que ela está bem úmida, o que me deixa muito satisfeito.

Pego ela em meus braços e a carrego para o sofá, meu pau está pulsando de tento tesão, quero entrar dentro dela com urgência.

- você é muito linda, sabia disso?

Vejo a pequena vândala corar feito um tomate, apesar de estarmos a meia luz consigo ver sua expressão, é tão sexy que deveria ser proibido.

Tomo seus lábios deliciosos novamente, meu desejo é mais do que insasiavel, é urgente, roço minha ereção nas suas partes íntimas, o que a faz soltas pequenos gemidos abafados, é tão prazeroso vê-la sentindo prazer que esfregou meu pau com mais força para provocá-la ainda mais.

- Dante eu te quero agora.

Suas mãos delicadas me puxam pela gola da camisa para si, seu atrevimento me deixa ainda mais louco de tesão.

Arranco minha cueca deixando minhas partes íntimas expostas, procuro minha calça para pegar a camisinha que estava no bolso da calça, abro o pacote e visto meu pau, sobe o olhar desejoso da vândala a minha frente me encarando com as pernas abertas a minha espera.

Vejo que ela tira sua calcinha e joga pelo chão, assim como o restante das suas roupas, fico observando enquanto ela tira tudo, seu corpo é muito lindo, tão lindo que não me contento só em olhar, puxo seu corpo gostoso contra o meu e nos apertamos no sofá novamente.

Sinto meu pau entrar apertado, mas ela está tão lubrificada que entra gostoso, faço os movimentos entre suas pernas, o que a faz arquear o corpo inteiro para trás expondo ainda mais seu belo par de peitos.

Minhas mãos rapidamente seguram seus seios, os aperto com vontade, quero maltrata-lá um pouco sexualmente falando.

- posso ser um pouco rude com você pequena vândala?

Ela balança a cabeça positivamente e acabo não me contendo, a coloco de quatro e enrolo seu cabelo na minha mão, soco com mais firmeza, o que a faz cravar as unhas com força no sofá.

- está indo muito fundo Dante, você está me cutucando

- estou cutucando você pequena vândala?

Torno a ver a expressão sexy obscena estampada em seu rosto delicado, o que me faz querer maltrata-lá ainda mais, então abro bem a palma da minha mão e bato em seu bumbum, fazendo-a soltar pequenos gritinhos.

Céus, como ela ainda se acha ruim de cama? Se olho para ela e tenho a visão do paraíso bem na minha frente.

Soco com mais vontade até sentir o corpo da minha pequena vândala chegar ao clímax do prazer, não me seguro mais e também me permito o prazer de gozar gostoso.

Deitamos no sofá, estou meio ofegante, depois do nosso sexo gostoso, Katarina esta me encarando deitada ao meu lado.

- o que foi?

- obrigada por me fazer sentir bem todas as vezes que transamos

- você é muito gostosa, eu quem deveria estar agradecendo por tanto prazer que você me dá.

Vejo um certo brilho em seus olhos, mas só posso dizer que meu sobrinho é um completo idiota por não ter a dado o devido valor que ela merece.

- por que não me contou o que aconteceu com o seu quarto?

- ah, você já soube.

Ela suspira com desânimo, como se achasse que me falar não fosse adiantar nada, mas ela está errada, jamais permitirei que alguém a faça mau ou a prejudique.

- você deve me contar sempre que algo ou alguém estiver te incomodando, pode ser honesta comigo Katarina?

- não acho que você vá demitir a Uriel, e apenas corrigi-la dos seus erros não tem sido suficiente, então quero evitar a fadiga já que em menos de 1 ano nem estarei mais nessa casa.

Engulo seco quando a ouço falar sobre o tempo do nosso contrato, afinal não quero que ela vá embora dessa casa, tudo antes de sua chegada era meio vazio, agora me sinto vivo novamente e gosto disso, quero mais momentos com ela.

- você parece querer que esse contrato acabe logo

- você quer que dure mais ?

Ela me pergunta encarando meus lábios, mas não quero dizer a ela o que realmente sinto, mas também não quero esconder.

- não gostaria que se limitasse apenas ao nosso contrato, e eu tô adorando ter você como minha empregada particular

- você só me quer para isso seu sem vergonha.

Ela fala em tom brincalhão me batendo com uma das almofadas do sofá, adoro sua risada gostosa, é muito bom ver que ela está bem, mas pretendo resolver o assunto Uriel.

Empregada Particular Onde histórias criam vida. Descubra agora