HUNTER | SEULRENE

DEBAIXO DO SOL

AVISO IMPORTANTE:

Oi querids leitors! Gostaria muito de agradecer as mais de 300 visualizações nas duas plataformas! Muito obrigada a quem está divulgando Hunter! Agradeço do fundo meu coração! E gostaria de pedir também que, mantivéssemos o respeito nos comentários ao decorrer da história. Sei que são personagens complexos, mas ainda assim são só personagens e eu jamais me perdoaria se atraísse algum hater ou hate para as membros, eu amo o Red Velvet demais para fazer isso. Peço de coração que, o respeito e a educação continuem nos comentários e por mais que eu precise deles para que o algoritmo divulgue a minha história, eu vou moderar todos a partir de hoje. Mais uma vez reforçando: Isso é uma fic e nenhuma das complexidades, diálogos, ideias e posicionamentos desenvolvidos para com os personagens, os representam na vida real. Espero que compreendam e não desistam de Hunter. Obrigada por toda a ajuda! Vocês são incríveis! =)

BoA Leitura!

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Não percebi exatamente quanto tempo eu dormi, mas, vi que o sol estava perdendo força.

Fui acordada por barulhos de passos e pensei que fosse a minha tia de volta a nascente.

Abrindo os olhos, não pude acreditar no que estava vendo.

Era ela.

Com um vestido simples, com poucos babados, um all-star branco, o cabelo solto com aquela franja que fica tão bem nela, uma maquiagem leve e o que deixava tudo isso mais lindo, seus olhos tão expressivos e seu sorriso envergonhado por quase cair algumas vezes.

Preciso mencionar o laço que estava preso em seu cabelo.

Era tão lindo! Tão delicado!

Eu fiquei tão feliz, mas tão envergonhada da forma como eu a encarava que se pudesse, cairia dentro do lago e sairia de lá horas depois.

Irene estava tão linda, mas tão linda que meu coração batia freneticamente a cada passo que ela dava.

Quanto mais ela se aproximava, mais eu perdia os sentidos e a capacidade de raciocinar.

Falando em perder, perdi meus olhos naquela cena tão adorável.

Não era um vestido chique ou de grife, mas era de uma simplicidade tão grande e tudo ficou tão lindo nela que, custava a acreditar que era a mesma garota sem alma que conheci no dia anterior.

Ela estava radiante.

A beleza da simplicidade e da felicidade é a maior de todas.

Eu não conseguia tirar os meus olhos de Irene.

E o meu coração pulsava como aquelas batidas de música eletrônica das raves.

Como um louco.

- Eu fui até a cabana e não te achei. Fui até o refúgio e você não estava lá. Já faz um bom tempo que ando por essa fazenda a sua procura. Sei que não queria que eu falasse com ninguém, mas, tive de perguntar para algumas pessoas de sua família onde você estava... – dizia Irene desviando dos galhos.

- Eu... eu precisava descansar e acabei pegando no sono por aqui...

- Não te julgo. Esse lugar é lindo e tão pacífico! Eu tenho muita vontade de acampar. Sabe, daquelas maneiras que as pessoas fazem em Seul, perto do Rio Han, montando as barracas com os carros e fazendo churrascos. Eu acho que seria legal. Em uma floresta, seria assustador porque eu tenho medo de insetos e animais, mas seria divertido. – concluiu Irene sorrindo e abrindo a cesta que carregava.