𝕬𝖒𝖇𝖚𝖑𝖆𝖓𝖈𝖎𝖆

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     Todo aquele espetáculo de família unida sumiu quando estávamos a caminho de casa, Estevão estava calado, mais que o normal, mexia em seu próprio dedo, brincando com a sua aliança de casamento. Palavras rodeavam o meu cérebro, será que ele a amou de verdade?, céus estou falando dela como se ela estivesse morta, e eu nem sei se está mesmo viva.

    O observei durante todo o trajeto, cada detalhe era importante, saber dos seus sentimentos, se eles estavam a mostra, eu poderia desvenda-lo. Estávamos perto da mansão Romaxini, conseguia ver os prédios comprados pelo próprio Estevão, todos em linha reta, formando um longo e extenso corredor de prédios. A intenção de Estevão não era somente ser dono da grande e maior parte da cidade, mais para não ter que lidar com carros estacionando em sua propriedade ou próximo dela.

    O carro e freado abruptamente, fazendo com que o meu corpo fosse para frente, agradeço imensamente por ter lembrado de colocar o cinto de segurança. Resmungo algumas palavras voltando a me concertar sobre o banco do passageiro.

   - Você pode ir andando daqui. - Ouço a voz de Estevão. Que estava a minha esquerda.

   - Como e que é?. - Uma ruga se forma em minha tenta pelo tanto que franzi a sobrancelha
  - Andar. - Aponta para a rua e em seguida para minha direção. - Você. - Apontando para a porta. - Simples.
  - Não vai voltar para casa comigo?. - Vejo-o negar, quis perguntar por que não me levaria, mais não poderia fazer nada em relação ao desejos do Estevão.

   - Eu tenho uma vida garoto. - Abro a porta do passageiro, me livrando do cinto de segurança. Conhecia o caminho muito bem, sabia andar por toda cidade sem precisar de um guia para isso.

   - Que seja. - Bato a porta, esperando ele ligar o carro novamente.
   - Volto pela manhã. - Avisa, batendo sobre o banco do motorista, informando que ele já poderia ir. - Ficarei enformado dos seus passos. - Concretiza, antes de finalmente eu ver o carro sumir do meu campo de visão. Eu deveria estar entusiasmado, mais vê-lo sumir queria dizer que eu não o vigiaria. E isso e era um problema.

    O dia amanheceu, conseguia sentir o sol tocar o meu corpo através das frestas da janela me obrigando a despertar. Me levanto com o corpo bastante quente, suando e escorrendo o líquido pelo meu peito e pescoço. Que desagradavelmente eu não suportava. Decido tomar um banho para despertar o corpo, e me livrar do suor acumulado só a está manhã, sem esforço ou treino.

   Saio do banheiro secando meu cabelo com a ajuda de uma pequena toalha. Sentia os fios mais longos desde a última vez em que cortei na irmandade. Precisarei cortar novamente, para parecer mais apresentável na próxima reunião que Estevão me enfiar. Principalmente que para os seus sócios eu tenho que ser um homem de negócios, e não um jovem não entendedor do mundo dos negócios.

    Procuro por uma roupa leve, visto uma bermuda moletom cinza e uma blusa regata branca. Estava bastante calor, então uma blusa e uma bermuda leve foi uma ótima opção.

𝗔 𝗙𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮  Onde histórias criam vida. Descubra agora