cap 10

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BENNET.

O único pensamento que tive desde que sai de casa era que devia evitar qualquer tipo de contato com Carrie, mesmo que para isso eu fosse um cretino.

No momento em que a vi sentada no meu sofá, soube que ela era mais que uma perdição, era algum tipo de mulher que não existia. Ela era uma mistura de todas e de nenhuma, um tipo que só ela podia ser e isso me matava, por que, por mais que eu tentasse me aliviar com outra era nela que a porra da minha mente estava concentrada.

Ela começa a rebolar lentamente no meu colo me fazendo ficar mais duro do que já estou. É uma agonia maravilhosa que mais ninguém poderia oferecer a mim.

- Porra! - gemi entre seus cabelos.

Nossas linguás se encontram novamente e os beijos são acompanhados por mordidas, quando tenho a chance, encaro seus olhos e estão cheios de luxuria e desejo. Não sou o único que desejava isso, não mesmo.

Meus dedos fazem um caminho até sua entrada e me delicio ao saber que ela está molhada e á minha espera. Sorrio.

- Já está pronta? Parece que alguém aqui gosta dos meus serviços. - Falo entre os beijos.

- Cala a boca. - ela retorna a me beijar.

Meus dedos começam a se mover dentro dela numa tortura interminável, ela começa ofegar e aumentar o ritimo. Quero que ela tenha o sexo mais incrível de sua vida, porque quando ela estiver com outro ela só vai conseguir pensar em mim, assim como ela faz comigo.

Seu quadril está dando voltas e voltas a procura do alivio, sinto ela pulsar nos meus dedos e sei que está perto.

- Você vai lembrar de mim toda vez que se sentar.

- Ahhh ... Ben... - ela nem termina de falar e explode na minha mão.

Sua cabeça cai no meu ombro e ela tenta recuperar o fôlego, alguns segundos depois seus lábios começam a trilhar beijos pelo meu pescoço até se voltar a minha boca de novo.

Enfio a mão no bolso e tiro a embalagem laminada, Carrie ouve o barulho e sorri nos meus lábios.

- Achei que eu teria que vasculhar a minha bolsa. - ela sussurra na minha orelha e dá uma mordida leve em seguida.

Caralho. Essa mulher só me surpreende. Faço o possível para não arregalar os olhos.

- Deixa que eu faço. - diz ela pegando a embalagem da minha mão.

Por mais que ela ainda não tenha feito nada de mais, meu membro já estava dilatando. E o que eu achei que ela não faria, ela fez.

Carrie sai do meu colo e se agacha a minha frente, tira o resto de minhas roupas, abre a embalagem rapidamente e coloca a camisinha na boca, suspiro. Ela me olha enquanto ela brincava com meu membro.

- Caralh... Carrie, vai logo.- rosno.

Ela sorriu e continuou com a tortura, sua boca desceu pelo meu órgão tao lento que quase gritei. A cretina sabia jogar muito bem.

- Eu vou fazer você durar até não aguentar.- ela diz entre os beijos que dava em meu corpo.

Quando ela se posicionou entre minhas pernas sentou tão devagar que ficou difícil de respirar, nós dois colocamos a cabeça pra trás e gememos. Quando senti que realmente a havia preenchido sai e entrei na mesma velocidade, enquanto ela rebolava em mim. É uma sincronia e tanto.

Ela cruza as pernas ao redor da minha cintura e isso faz com que eu chegue ao seu limite. Quanto mais forte o ritmo, mais arranhada fica minhas costas por suas unhas e ....porra, é gostoso pra caralho.

Sinto ela latejar e eu também estou quase lá.

- Eu quero que você goze comigo me ouviu?- digo a ela.

- Só mais uma coisa - ela sussurra.

Suas mãos posiciona minha mãos para trás e ela as amarra com minha gravata, Carrie sai do meu colo e eu protesto.

- Volte aqui, Carrie. Agora.

Ela pega a cadeira da minha mesa senta na minha frente e faz movimentos circulares em seu sexo.

- Carrie, para agora - comecei a me soltar e a raiva percorreu meu corpo inteiro. PORRA, era pra eu estar fazendo isso com ela, finalmente solto me levantei para faze-la parar.

- Ahhhhhhh - ela gritou e relaxou na cadeira.

Fiquei olhando para ela, que se ajeitou em poucos minutos.

- Muito obrigado pela agradável manhã - ela me beija. - E pelo dia de folga.

Sua saída é acompanhada pelo meu espanto e raiva.

Filha da puta conseguiu o que queria. Agora eu estava duro e com raiva.
Mas que porra foi essa.

Diamante irresistívelOnde histórias criam vida. Descubra agora