cap 13

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A noite passada tinha que ser esquecida, a dança, os olhares. Tudo. Vim direto pra casa com dor de cabeça e a com a maquiagem toda borrada Natalie só tinha chegado de manhã e eu estava péssima.

- Vou correr. - ela passou no meu quarto avisando.

Voltei a dormir.

- Caralho - berro quando ouço a a campainha ser tocada varias vezes seguida de batidas na porta.

Saio da cama e começo a procurar as chaves para abrir a porta. Mais batidas.

- Já vai! - avisei.

Pego as chaves em cima da mesa, destranco a porta e abro. Seus olhos verdes me encaram.

- O que está fazendo aqui? - minha voz quase não sai.

Sua aparência não é lá a melhor. Os olhos estão vermelhos, calça cinza de moletom, regata de algodão cinza e os cabelos bagunçados. É uma imagem reconfortante.

- Oi - ele diz. - Não consegui dormir.

Me seguro para não rir e passar a imagem de mal educada.

- Posso entrar? - ele parece cansado.

- Claro.

Fecho a porta e me pergunto o motivo de tal visita e também agradeço por estar sozinha em casa.

- Você costuma receber as pessoas assim? - ele me olha de cima a baixo.

Olho para mesma e entendo o que ele diz. Eu vestia só uma camisa larga e calcinha.

- Eu estava dormindo- explico.

Ele chega perto de mim e sinto o seu calor.

- Eu adoraria dormir com você. - ele sussurra.

Fecho os olhos e por instantes me deixo levar pelo seu toque.

- Droga Bennet. - acordo - Eu não sou sua baba para te ajudar a dormir. Por que realmente está aqui?

- Eu sei, mas desde ontem não consegui pregar os olhos.

Reviro os meus.

- Você não podia esperar até segunda para me demitir?

- Não. - sua voz me fez arrepiar.

- Eu só realmente não entendo o por...

- Eu te quero, Carrie. Quero muito. Não sei onde isso vai me levar, mas está me consumindo. Você está.

Suas mãos que estavam no bolso da calça, agora vão para o meu rosto e sua língua me invade fazendo me pegar fogo. Ele tira minha camisa me deixando só de calcinha. Me encolho.

- Não faça isso. Você não tem ideia do quanto seu corpo é perfeito. - ele diz com a voz rouca em meu pescoço.

Agarro seu pescoço e o beijo desesperadamente afim de tirar esse peso de mim. Ele me levanta e então ctuzo as pernas em volta de sua cintura.

- Onde é seu quarto?

- Primeira porta a esquerda.

Ele não esperou muito, entrou no meu quarto e trancou a porta.

- Eu tive vontade de te bater ontem - ele diz ao meio dos beijos - fiquei louco quando você foi embora.

Sorri.

- E agora você esta aqui.

Ele sorri, passo a mão em seu corpo e tiro sua regata.

- Eu só consigo pensar nessa sua boca maldita.

Ele me poe no chão e eu o empurro para trás até que caísse sentado na beira da cama. Seus olhos me queimavam de desejo. Gentilmente ele desceu minha calcinha até eu estar totalmente avida por ele e completamente nua.

Fico entre suas pernas e sua cabeça está na altura de meus seios, abaixo me e o beijo como nunca antes. Me sento em seu colo e ele se deita na cama, aos poucos tiramos sua calça liberando seu membro.

Estou louca para começar.

- Eu espero que você tenha preservativo por que isso foi a ultima coisa que pensei quando sai de casa - ele sussurrou em meu ouvido.

Sai de cima dele, fui até o criado mudo e peguei a embalagem laminada.

- Vou deixar você fazer o serviço desta vez.

Confesso que minhas mãos estavam um pouco tremulas, pois eu queria ter logo ele dentro de mim.

Abri o pacote e antes de colocar pude perceber que ele estava completamente duro só a espera.

- Carrie, vamos logo. - ele diz com a voz arrastada.

Coloquei o preservativo na base e desenrolei até o fim. Quando terminei o processo ele me pegou e me jogou na cama.

Ele em cima de mim, passando todo o seu calor para o meu corpo, eu não queria que isso terminasse nunca.

- Me ponha dentro de você. - ele disse.

Quase não acreditei, mas vi que ele não ia se mover se eu não o fizesse. Quando o fiz me contrai inteira.

Ele sabia que eu não faria inteiramente, então quando o posicionei ele fez o resto, curvei minha coluna me acostumando com o prazer. Ele se apossou de mim e eu flui com ele.

A cada estocada eu arfava, era impossível ser diferente. Tudo se tornou bom e preciso.

Mexi meu quadril a procura de mais e mais, o formigamento já tinha se iniciado nas minhas pernas então me apressei a procura de alivio. Minhas unhas estavam arranhando suad costas e quando finalmente cheguei, desabei na cama.

- Ahhh ... Ben ... Maravilh... - não consegui terminar, eu estava exausta mas ele continuou.

Sua mão ficou entre nós esfregando meu ponto g, e aquilo me enlouqueceu, mesmo sem força meu quadril mexia sem parar.

- Ben ... Eu ...

- Shhh, só mais um. - ele movia a mão rápido demais e as estocadas estavam lentas me fazendo gritar. - olhe pra mim.

Arquiei minha coluna saindo da cama e depois olhei para ele, meus labios entreabertos querendo gemer, mas nenhum som saia. Minhas coxss começaram a tremer e me entreguei ao prazer.

- Ahhh caralho, Carrie. - Ben se juntou a mim no clímax e continuou mais rápido até se esgotar, ele desaba sobre mim e rola para o lado.

Apoio o queixo em minhas mãos que estão sob seu peito e o analiso. Ele é maravilhoso, na cama então nem se fala. Seus olhos verdes se voltam pra mim.

- Você está linda. - ele sussurra. Sorrio

Deito com a cabeça em seu peito, ele nos cobre com o cobertor e aos poucos vou adormecendo e dessa vez será bom.

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Diamante irresistívelOnde histórias criam vida. Descubra agora