cap 17

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Gente só pra começar, eu queria agradecer as 1000 visualizações. Vocês são muito especiais. Espero que gostem do capitulo, seus lindos e lindas.
Boa leitura.

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O filho da mãe marcou outra reunião com o conselho sobre a nova coleção. Eu já estava preocupada, metade de um mês se passou e nada sobre a nova coleção tinha vazado. Era preocupante.

Já na sala, me sentei no meu rotineiro lugar e escrevi tudo o que Bennet falava. Parecia tudo importante.

- Eu ouvi rumores de que alguns funcionários estariam estranhando o andamento da coleção, mas eu tenho um motivo. Daqui a quatro meses a Empire completará 150 anos... - ele continuava falando.

Eu não tinha a minima ideia de que a empresa era tão antiga assim. 150 anos é muito tempo, muitas gerações de Carters.

- E então quero que a coleção seja lançada no aniversário da empresa, mas eu não quero qualquer evento. Eu quero algo que faça as pessoas lembrarem a importância da Empire em suas vidas. Alguma ideia? - ele lançou.

Anotando tudo não pude reparar que todos também faziam seus trabalhos discutindo ates de dar um palpite. E olha que o conselho era só a familia.

- Um baile anual. - Natalie opinou.

- Como? - Bennet perguntou como sr não estivesse levando a serio.

Ela ri . Natalie é a das poucas pessoas que não se intimida com o jeito durão de Bennet, mesmo ele sendo o chefão.

- Se tem uma coisa que essa cidade adora é um evento, tudo é desculpa para aparecer e comprar. É o que nós precisamos, é claro. Vamos dar um evento anual que marque não só os 150 anos da empresa, mas também todos os anos que ainda virão. Um baile lembrara a cidade da importância da Empire em sua vida.

Não vou mentir, até eu me espantei quando Natalie começou a falar. Mas, a sua idéia era a melhor ouvida até agora e tinha fundamento.
Reparei Ben por alguns segundos e vi que ele parecia pensar muito sobre a proposta e parecia até surpreso.

- Eu gostei da idéia, muito bem Srta. Campos.

- Sou paga pra isso - e como sempre ela não perdia a chance de alfinetar. Estreitei os olhos pra ela em sinal de cuidado.

- Ótimo. Emma, quero idéias até o final da semana, até lá todos continuem com seus trabalhos.

- Sim senhor. - Emma sorriu e fechou seu croqui.

Não sei por que milagre Natalie resolveu voltar para casa cigo ao invés de dormir com Will, mas agradeci. Eu estava sentindo sua falta.

Na calçada do loft, eu e ela estávamos conversando quando Dylan, o namorado de Julie esbarra em mim e nem pede desculpas.

- Algo aconteceu. - Nat fala.

Entramos as pressas em casa e Julie está aos prantos no sofá, largo minhas coisa no chão e vou ao seu encontro, enquanto Natalie fecha a porta.

- O que houve? - perguntei enxugando suas lagrimas.

- Acabou. - ela falou ao meio das lagrimas. - Acabou tudo.

Ficamos quase meia hora tentando acalma- lá para entendermos o que de fato tinha acontecido.

Quando ela finalmente se acalmou, dormiu no sofá, decidi não acorada- lá. O que tivesse acontecido eu poderia saber depois.

Acordei as pressas e corri para a empresa, o dia não passou de correria. Passei bia parte do tempo no ateliê de Emma vendi suas técnicas e trabalhando com os lapidadores. Na hora do almoço, enquanto todos saíram fiquei adimirando alfas pedras e me inspirei para alguns croquis.

Sai mais cedo, pois Bennet tinha uma reunião fora da empresa e eu não seria maos útil. Aproveitei e fui conversar com Julie sobre o seu termino.

- Gravida?! - perguntei pela milésima vez para ter certeza de que eu tinha escutado bem. - Mas como...?

Estávamos na cozinha lanchando.

- Você não quer que eu te dê aula de biologia a essa altura do campeonato, certo?

- Claro que não. Só quero entender...

- Aconteceu, por isso terminamos. O filho não é de Dylan.

Mais choque. O que estava acontecendo com essa vida.

- De quem é o filho então?

Ela demorou para responder, me olhou algumas vezes e sussurrou:

- De Victor - sua voz saiu quase inaudível.

Não rinha mais nada a se fazer ou pensar. A vida tinha dado uma volta e tanto.

Diamante irresistívelOnde histórias criam vida. Descubra agora