cap 14

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Meus amores, eu tive um problema pessoal e não pude postar o capitulo, mas aqui e prometo tentar postar um capitulo por semana novamente. Boa leitura. Estrelinhas e comentários são sempre bem vindos.

BENNET.

Sim. Eu tinha dormido com ela e foi ótimo.
Quando bati em sua porta a única coisa que vinha em minha cabeça era ela, a boca, o corpo. Tudo. Transamos loucamente e depois tive a paz de conseguir dormir.

Acordei antes que ela e pude assim ver seu rosto lindo, passei minutos olhando para ela e tentando pensar o que ela tinha feito para me pegar de jeito.

- Bom dia- ela disse abrindo os olhos.

- Bom dia.

Ela se afastou um pouco de mim, aumentando a distancia entre nós dois e nesse momento a cama parecia enorme.

- Está acordado a muito tempo?

- Não.- menti - Acabei de acordar.

- Legal.

A coisa pós sexo é terrível quando não se tem um relacionamento. O que?? Que isso, Bennet? Está caindo nas graças da paixão? De jeito nenhum.

Carrie se levanta e veste um robi preto com renda.

- Eu vou tomar um banhobe você pode ficar se quiser.

O que foi isso? Um convite?

Ela abre a porta e com isso posso ouvir vozes que vêem da sala e então a porta fecha.

- Esqueci que elas estavam aqui. Você precisa ir embora.

- O que? - pergunto confuso.

- Sair. Ir embora. Vazar. Sumir. O que você compreender dessas palavras.

Ela está fazendo o que eu geralmente faço com as mulheres e merda, a sensação é horrível.

Me levantei, vesto o moletom e vou para a porta.

- O que você está fazendo? - ela pergunta.

Deus, que mulher bipolar.

- Indo embora.

- Pela porta?

- Pelo mesmo caminho que vim. - meu tom foi óbvio.

Então ela riu. Mas o que?

- De jeito nenhum.

- O que você sugere? Que eu saia voando pela janela?

Ela abriu um sorriso como se eu tivesse acertado.

- Esquece. Eu não vou sair pela janela. - minha voz saiu um pouco alta.

- Shhh, você vai ter. Você não vai sair com elas lá na sala.- ela sussurra.

Me sentei na beira da cama e cruzei os braços.

- Eu tenho que ir embora, mas não vou sair pela janela. Não estamos na casa dos seus pais e eu não sou o namorado que não pode ser visto.

- Ainda bem que não.

- Carrie, eu vou embora agora.

Me levanto e vou para a porta e ela me impede.

- Não. Você é meu chefe. Nem poderia estar aqui.

- Pensasse nisso quando abriu a porta.

Ela estreitou os olhos.

- Você bateu na minha porta.

Justo. Mas, ainda assim eu não ia sair pela janela.

- O seu celular. Me dá.

- Não. - ela franze o cenho.

- Carrie é o único jeito de tira-las da sala.

Ela sai do quarto e fecha a porta me deixando sem saber o que fazer, depois de alguns minutos ela volta com a bandeja com suco, pão, bolo, algumas frutas e o celular.

- Mary já saiu. Na sala só está a Natalie e Julie.

A encrenca tinha que estar lá. Liguei para meu irmão.

- Will, onde você está?

-  No parque, correndo.

- Vem agora para o apartamento da Natalie.

Ouvi ele ofegar e rir.

- Você está me pedindo um favor?

- William!

- OK, mas depois você vai me contar porque está na cama da Carrie.

- Certo.

Me sentei na cama e tomei café. Ouvimos a campainha tocar e esperei até ouvir a voz do maldito do meu irmão até que Natalie começou a rir. Carrie abriu uma fresta da porta e viu os dois indo pro quarto.

- Estou saindo! - alguem gritou.

- Agora você pode ir embora.

Me levantei e fui pra sala, Carrie abriu a porta.

- E a parte do volte sempre? - provoquei.

- Perdi. Agora vai e não volte. Isso não vai se repitir.

- Ótimo.

Virei a sai. Não vai se repitir. Repito varias e varias vezes. Cheguei em casa e liguei para meu amigo.

- Josh, vamos sair hoje?

- Claro.

- Ótimo, estou sentindo falta de diversão.

Diamante irresistívelOnde histórias criam vida. Descubra agora