Diamante irresistível

cap 58

BENNET.

Reparo sua lingerie de renda que dessa vez é azul bebê. Nunca a tinha visto com azul bebê. Independente da cor e do tecido, ela está maravilhosa.

Carrie é muito filha da mãe, ela quer me possuir porque sabe que eu não vou parar e não vou medir esforços para chegarmos ao prazer. Ela sabe que quando fazemos nosso melhor o mundo nos ouve, mas ela só quer que Meredith ouça. Ela quer provocar e não posso deixar de sentir uma certa excitação nisso tudo.

Passo a mão pela suas costas e sinto a curva quando chego na sua bunda. Mulher parece um puta braille para cegos pervertidos.

Não tiro os olhos dos seus, estamos nos conectando ao desejo. Minha mão vai até seu cabelo e solta seu rabo de cavalo, suas madeixas caem em volta de seu rosto, dando um toque selvagem. Em seguida desço para o feixo de seu sutiã, desbotou e a peça trabalhada cai em meu colo, seus seios parecem maiores do que o normal. Aprecio mais um pouco minha sorte de ter e estar com uma mulher que é um paraíso na cama e um inferno na terra. Uma das coisas que amo nela é a capacidade de ficar tímida em momentos como esse, mesmo que eu já tenha explorado seu corpo por inteiro. Ouço sua respiração encontrar ritimo.

- Minha vez. - ela sussurra.

Suas mãos sobem por minha camisa até chegar a gola, em sequência ela desabotoa cada botão.

Facilito seu trabalho e tiro a camisa.
Enlaço meu braço a sua cintura e a deito no sofá. Ela me puxa em direção a si. Minha língua encontra a sua. Ficamos por um tempo nos beijando até o calor chegar e chegou. Não controlo minha vontade de te-la, toco em sua calcinha e quero me livrar desse pano que me impede, mas quero me divertir.

Passo a mão no meio de suas pernas e a sinto molhada. Afundo um por meu toque e Carrie se contorce no sofá. Sorrio.

- Não faz isso - ela sussurra.

Tiro minha calça rápido e volto para onde estávamos. Trilho beijos subindo pela sua barriga e paro no meio dos seios. Me afasto alguns milímetros de sua pele e olho para seu rosto. Ela está sob efeito do prazer. Me guio até seu seio esquerdo e o abocanho.

- Ahhhh! - ela geme alto.

Brinco com seu mamilo enquanto ela revira os olhos e seu corpo perde o controle. Desço minha mão pela sua barriga e entro em sua calcinha. Ele está molhada, muito molhada. Sorrio em seu mamilo. Seu quadril se mexe a procura do meu dedo que brinca com seu clitóris.

-Ben, porra. - sua voz saí tremida.

Chupo seu peito e faço movimentos circulares no seu ponto g. Seu corpo começa a tremer em aviso. Tiro meus dedos de seu clitóris e ela se zanga.

- Bennet! - ela me repreende.

- Shhh.

Puxo seu corpo que está mole.

- Eu preciso que você me ajude. - falo.

Ela revira os olhos.

- Não seja desobediente.

Estendo a mão e em poucos segundos ela estende a dela em resposta. Puxo seu braço e a levanto. Posiciono seu corpo contra o meu, curvada sob o sofá e com as mãos na parede. Ando até meu terno jogado no chão e pego a camisinha no bolso. Faço o processo de costume e me aproximo dela. Estou a poucos centímetros de sua pele, posso sentir o seu calor.

- Ben? Por favor! - ela geme.

- O que você quer? - pergunto.

- Você sabe.

- Me diga o que você quer. - falo mais alto e rígido desta vez.

- Você. Você dentro de mim.

Com um mísero movimento levanto sua perna esquerda e enfio meu pau dentro dela, tão lento que posso sentir cada centímetro passado.

- Ahhhhhhhh - ela geme alto, muito alto por sinal.

Não tem sensação melhor do que estar dentro dela. Mesmo tendo feito isso milhares de vezes com ela, cada vez parece ser melhor. Mantenho minha mão em sua cintura para que ela sinta cada parte, enquanto a esquerda ainda segura sua perna para que eu chegue ao seu limite. Encontramos certo ritimo até as coisas ficarem quente. Minha mão direita desce para seu clitóris e faço movimentos triangulares, ao mesmo tempo acelero minhas entradas e saídas. A cada impacto de estocada, seu corpo cai para frente e suas mãos batem na parede produzindo um som que tenho quase certeza que pode ser ouvido do lado de fora. Não foi intencional.

- Ahhh, por favor - ela mexe o quadril para chegar no clímax. - Bennet - ela ruge entre os dentes.

Em um rápido ato, puxo seu corpo para mim, me viro e sentamos no sofá. Dessa vez fui bem fundo.

- Porra! - grito mordendo seu ombro.

Ela está perto. Vou o mais rápido possível para que ela sinta de vez todo o prazer. Seus músculos vaginais tencionam e ela treme seu corpo inteiramente ao meu. Sinto sua costas úmidas em meu tórax, sua cabeça está deitada em meu ombro, creio que não tem mais forças para muita coisa.

- Vamos, Care. Você está quase lá ...

Posso ve-la fechando os olhos e abrir a boca como se faltasse ar. Seu corpo arqueia desgrudando do meu.

- Arghhhhhhhhhh! - ela goza.

Seus braços deslizam até posarem no sofá. Sua respiração irregular me fascina ao ver o que faz com seus seios enormes. Ela está escorregadia agora. Molhada como um oceano.

Eu preciso de mais um. Preciso que ela goze mais uma vez e dessa vez junto comigo. Após acariciar seus mamilo, minha mão direita desce até o meio de suas pernas.

- Só mais um, babe.

Os movimentos de minha mão e meu pau parece ter reativado sua energia. Care volta a rebolar em círculos em mim o que me deixa louco e extasiado.

- Ben... Eu... Aí...

É como mágica, seus músculos se contraem me apertando e gozamos perdendo as forças de vez.

Seus olhos se mantém fechados e sua boca entre aberta absorvendo todo o prazer que tínhamos tido. Ela dá um grito rouco ainda anestesiada com o orgasmo.
Desabamos no sofá juntos, eu ainda dentro dela.

- Isso é ainda melhor que correr ou qualquer outro exercício - ela fala ofegante.

Sorrio e dou um beijo em seu ombro.
Após alguns minutos e quase sonolentos, levanto sua perna e saio de dentro.

- Aí. - ela reclama.

★

- Você acha que eu sou idiota? Acabou Bennet. - Meredith bate em minha mesa com as duas mãos e seu olhar de loucura. - Você e essa vadia vão terminar agora!

Com isso, tenho toda certeza de que ela ouviu eu e Carrie fazendo amor. Inferno de minha mulher estava certa, ela não ia aguentar.

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Que tal???

Até o próximo cap e bjo na alma 😘