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Cap ~ 12

— Desculpa, eu não deveria ter beijado o senhor. Está certo, não podemos. — ela suspira triste. — Agora eu vou sair primeiro, tá bom?

— Foi eu quem a beijou primeiro.

— Mais eu não parei, quando pediu. Isso não... podê acontecer de novo não é?

Ele parmanece calado.

— Eu já vou professor. — ela abriu a porta e saiu da sala.

Meses depois...

A ordem estava em Hogwarts, na sala de Dumbledore. Sirius, lupin, tonks, quim, molly, Arthur, minerva,
e Snape. Agora o assunto era mais serio os Luthus estavam armando a captura da menina potter a noite. E eles tinham que agir o quanto antes, tirar a menina de Hogwarts sem suspeitas e sem assusta-lá.

— Teremos que tirar a menina daqui, o quanto antes! — fala minerva. — Isso já foi longe demais.

— Ele já deve saber que estamos planejando isso, seria facíl, ela deveria estar aqui conosco. — fala sirius.

— Ela não podê saber black, é uma criança. — snape que estava perto de alvo falava olhando o homem do outro lado.

— E melhor ela voltar para casa, estará segura...

— Não acho remus, a menina já foi atacada lá. — fala arthur. — Quase morreu, e se Riddle está a querendo lá não será o lugar adequado.

— Certo, onde a levaremos então? — pergunta quim.

De repente a porta e aberta, e a ruiva olha confusa para todos ali.

— Srta Potter, entre por favor. — fala Dumbledore.

Ela entra fechando a porta, e ainda muito confusa com tanta gente ali. Ela só ficou parada perto da porta, e franziu a testa.

— O... que tá rolando aqui? — ela os olha.

— Srta potter, precisa nos ouvir agora.  Poderia se sentar aqui? — fala o diretor. E a menina o fitou no olhar, e seguiu até a mesa dele.

— E melhor leva-lá para nossa casa, ela mora lá. — fala lupin.

Eles ignoram.

— Como assim? — ela olha para o padrinho...

— Magdá, Como a avisamos, lupin a avisou. — alvo da uma olhada para o homem. — Mattheo Riddle, está decidido pega-lá, e ele vai. Hoje tivemos essa certeza mais uma vez.

Ela olhou para os lados e agora fitando o diretor ela falou.

— Se o que estão querendo fazer e me esconder dele, saibam que será inutil. Eu não vou a lugar nenhum, não vou deixar meu irmão aqui. — ela cruzou os braços.

— Magdá, não é harry quem corre perigo e você. — fala lupin.

— E ele é meu irmão, não foi fugir e deixar ele aqui. Sempre ficamos juntos, mesmo bem separados.

— Entendo seus motivos Magdá, mais não é só para sua proteção. Ele poderá atingir quem gosta sabia? — termina o diretor.

Ela pensa, Snape a observa e vai até a menina.

— Magdá, se sua escolha for voltar para casa. Nos estaremos lá — fala tonks.

De repente uma coruja preta entra na sala, os olhos vão na ave que arremeça uma carta no colo de Magdá. Ela le o nome atrás com as inicias M R

— E dele, do mattheo Riddle. — ele iria para abrir e Snape pega na mão dela. — Sna...Eu leio, a carta. — ela falou calma e com a mão para ele.

Ele abriu a carta, e a entregou. Ela começou a ler em voz alta para todos ouvir.

— (...) "Srta. Potter, se quiser que seus amigos e as pessoas que ama vivem. Eu sugiro a você que venha ao meu encontro, na margem do lago negro. Se vier com alguém eu vou saber, e ira perder ele...

Ela olha para Snape, e continua a carta.

— ... Então eu a espero, Srta potter. hoje a noite"

Ela fecha a carta, e fica um silencio.

— Eu tenho que ir ao encontro dele.

— Só podê estar louca? — fala Snape.

— O senhor ouviu o que ele falou? Se eu não ele vai...

— Magdá, e muito bonito da sua parte pensar nos outros primeiro. Mais... é ariscado para você. — fala alvo. — Contudo, ele ira aparecer então essa é a chance-

— Não! — ela se levanta. — Se vocês irem ele vai matar... vocês, e um plano dele. Eu tenho que ir sozinha.

Ela se vira indo para a porta.

— Não podê ir Magdá! — sirius a chama. — Não Vá, você podê morrer!

— Eu não...posso perder ele. — ela da uma olhada para Snape e sai da sala.

Já era a noite, e estava chegando a hora de Magdá ir ao encontro de mattheo Riddle. Mais antes ela precisava falar com ele, Magdá poderia nunca mais o ver e agora na frente de sua porta ela bate.

— Magdá! — ele olha ela ao abrir a porta da sala. — Está aqui-

— Eu preciso dizer uma coisa para você, antes de eu ir.

— Você não vai a esse encontro Magdá, você está louca? Se entregar a ele?

— E o único jeito, ele...— ela suspira fundo. — Ele me ameaçou, o "ele" que riddle mencionou na carta. Era você, ele sabe de nos. E se eu não for ele vai matar você, e eu...eu não seria nada sem você aqui comigo. Mesmo não temos nada, mesmo não podendo tocar você como gostaria ou gostaria de te-lô agora! — ela respirou. — Então se for para eu morrer, que seja assim. Mais eu não suportaria viver sem você aqui.

— E quanto a mim? Se você morrer, como eu fico sem você?

Ele estava sentado na cadeira, e ela foi até ele agora o olhando.

— Eu te amo — ela pega as mãos dele, o olhando com lágrimas nos olhos.

Ele manteve o contado com ela, até não aguentar mais a puxando para seu colo. E a beijando intensamente, Magdá Colocou suas pernas de cada lado, e segurou pelos cabelos pretos ainda no beijo. Enquando snape, a mantinha em seu colo com as mãos na cintura da ruiva.

Ela se meche no colo dele, os deixando mais exitados do que já estão. Nos movimentos vêm e vai pela cintura da ruiva, e ainda num beijo abafado suas mãos suando e a vontade de tesão aumentando. Se alimentariam um do outro se não se afastasem, o ar já tinha acabado faz tempo e eles estavam respirando ofegante, suas bocas molhadas e vermelhas. Eles se olham ainda com ela em seu colo, magdá deita no peito dele. Controlando a respiração, e ele passava as mãos nos cabelos dela.

...