Prólogo.

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Opa galerinhaa, voltei com mais uma tradução, mas dessa vez com um shipp diferente. Dessa vez parece que vai ser uma mistura de harry com lúcio e voldemort. Ainda não sei como é que essa história vai se desenrolar, então estou tão ansiosa quanto vocês. Do fundo do meu coração, espero que gostem. Boa leitura a todos.


XXX

Palavras: 5.155
Capítulo 1
Prólogo

24 de junho de 1995. Little Hangleton.

Quando o mundo parou de girar, Harry foi jogado no chão. Ele caiu dolorosamente sobre a perna machucada, suprimindo um gemido enquanto rolava de costas. Seus olhos tremeram enquanto ele se concentrava no céu acima dele, observando o céu azul e as leves nuvens brancas e fofas enquanto tentava não vomitar. Ele virou a cabeça para o lado e franziu a testa. Eles obviamente não estavam nem perto de Hogwarts agora. Até as montanhas que normalmente cercavam o castelo estavam agora fora de vista. Harry estava deitado no chão no meio de um cemitério escuro e coberto de mato. Havia uma colina à esquerda dele e ele mal conseguia distinguir o formato de uma casa na colina. Uma igreja estava à direita deles, mas ainda assim longe deles.

Ele estava sozinho – quase.

Ao lado dele, Cedrico Diggory soltou um grito de excitação.

Cedrico tinha dezessete anos e, apesar de ser mais velho que Harry, ele girava em círculos e ria. “Nós vencemos, Potter!” Ele chorou, olhando para o menino caído no chão. "Nós ganhamos!" Ele era alto e loiro. Seus olhos cinzentos brilharam em seu rosto bonito quando ele se virou para sorrir para Harry.

"Onde estamos?" Harry sussurrou. Ele tinha uma ideia do que estava acontecendo, é claro que tinha. Evan não teria arriscado sua segurança de qualquer maneira, e isso incluía não informar Harry sobre quaisquer planos que o Lorde das Trevas estivesse executando. Ele sabia que algo estava acontecendo naquele momento, enquanto conversavam, mas também queria saber onde estava.

Cedrico parou de repente. Ele tirou a varinha de dentro do manto e apontou-a para frente. "Varinhas para fora, suponho?" Sua mão livre apertava o tecido preto e amarelo de seu manto esportivo, nervosamente.

Harry o observou com curiosidade. Era estranho, concluiu o adolescente, como os humanos podiam mudar de uma emoção para outra tão repentinamente. Cada sorriso, seguido de uma carranca, seguido de outro sorriso, era uma metamorfose própria: como mudar de lagarta para borboleta. Cada vez, parando para descansar como um casulo.

Harry era um casulo para todos os efeitos.

Pelo canto dos olhos, o Corvinal avistou um homem baixo e rechonchudo se esgueirando em direção a eles. Em um braço o homem carregava um embrulho preto, e na outra mão segurava a varinha esticada, apontada para Cedrico. Harry considerou avisar o outro garoto, mas não queria arruinar os planos do Lorde das Trevas. Ele mordeu o lábio inferior, pensando. O breve momento que ele teria para salvar a vida do outro garoto passou, e Harry observou enquanto a luz verde engolfava o outro Campeão Tribruxo, satisfeito por ter tomado a decisão certa ao deixar isso acontecer.

Harry não era como as outras crianças. Ele não se importava com o certo e o errado, ou com magia negra e branca. Harry acreditava no poder. Ou você buscava o poder ou era fraco demais para buscá-lo, e então procurou os poderosos e se tornou útil para eles. Peter Pettigrew não era poderoso, mas era leal ao Lorde das Trevas. Foi só por essa razão que Harry não atacou o homem no instante em que suas mãos caíram sobre os ombros de Harry.

“Incarcerante!” Pettigrew gritou, empurrando Harry para trás ao mesmo tempo. O adolescente sorriu levemente. Obviamente, este Comensal da Morte não conhecia os segredos do Lorde das Trevas.

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