O Desenvolver da Criação

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Em um dia transcendente, Dana, movida por um desejo de proteção e equilíbrio para a Terra, decidiu criar seres semelhantes a ela, concedendo-lhes dons da magia e da imortalidade

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Em um dia transcendente, Dana, movida por um desejo de proteção e equilíbrio para a Terra, decidiu criar seres semelhantes a ela, concedendo-lhes dons da magia e da imortalidade.

Essas criaturas, apesar de não possuírem o poder imensurável dos deuses, eram fundamentais
para fortalecer os poderes de Dana, enriquecendo sua sabedoria e ampliando sua capacidade
criativa. Ao fazer essa decisão, Caos interveio, oferecendo sua própria criação em troca: um ser de luz, Lúcifer, que se tornaria o guardião dos mortais, Adão e Lilith, e seria o equilíbrio entre luz e escuridão.

Numa explosão de energia imensurável, Caos se concentrou na criação de Lúcifer. A luz do universo interno se condensou, e as partículas cintilantes se moldaram em um ser de extraordinária beleza.

As asas de Lúcifer surgiram, majestosas, brilhantes como o próprio sol, irradiando uma aura de pureza e magnificência. Seus cabelos, emoldurando um rosto imaculado, eram como fios de ouro, reluzindo sob a luz divina. Seus olhos, azuis como safiras, transbordavam uma sabedoria ancestral e uma centelha de curiosidade e determinação. Cada detalhe de seu ser exalava uma beleza única e uma presença celestial.

Caos observava, extasiado, a criação de Lúcifer, admirando a perfeição e a
magnitude do ser que se erguia diante dele. Era uma obra-prima moldada com cuidado e esmero, uma manifestação de poder e luz em sua forma mais sublime.

O próprio Caos, tomado por um sentimento de orgulho e satisfação, contemplou seu trabalho com um misto de reverência e admiração, reconhecendo a grandiosidade do ser que havia concebido. Lúcifer, agora erguido diante do seu criador, emanava uma aura de poder e serenidade, um guardião destinado a cumprir um papel crucial no equilíbrio entre luz
e escuridão.

Lúcifer, a Estrela da Manhã, ao desenvolver sua consciência, sentiu que algo faltava na criação. Sugeriu ao Criador a concepção de outros seres semelhantes a ele, resultando na criação Asmodeus, Azazel, Belphegor, Belzebu, Leviatã e Mammon.

Asmodeus possuía asas imponentes, de cor carmesim com detalhes em dourado. Seus olhos, profundos e penetrantes, exibiam um tom âmbar brilhante que transmitia uma sensação de sabedoria. Seus cabelos eram escuros como a noite, e uma coroa de chamas brilhantes adornava sua cabeça. Sua personalidade era serena e reflexiva, um pensador que ponderava com calma antes de agir.

Azazel tinha asas majestosas, com penas em tons de azul profundo que refletiam como o céu estrelado em uma noite clara. Seus olhos eram de um azul celeste deslumbrante, emanando tranquilidade e serenidade. Seus cabelos prateados caíam em cachos perfeitos sobre os ombros. Sua personalidade era marcada pela compaixão e uma forte ligação com as criaturas que protegia.

Belphegor ostentava asas enegrecidas, um contraste notável com os outros
arcanjos. Seus olhos eram de um verde profundo, como as florestas mais densas, transbordando mistério e sagacidade. Seus cabelos avermelhados caíam em cascata por suas costas. Sua personalidade era marcada pela astúcia e pela paixão por desvendar mistérios.

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