Até onde uma alma rebelde e livre seria capaz de se deixar dominar? Camila Cabello, uma jovem universitária, líder do Diretório Acadêmico e à frente da luta pelo empoderamento feminino está prestes a entrar em um universo de dominação e submissão, o...
O final de semana foi mágico e naquela segunda-feira eu estava me sentindo como um anjo, voando na imensidão do céu azul entre as nuvens de algodão, feliz e serena. Rolei na cama, preguiçosa, com um sorriso no rosto lembrando do nosso final de semana.
Depois de uma certa hora, meus avós e alguns parentes, inclusive meus pais, foram dormir, deixando a festa por conta dos mais novos. Puxei Lauren para a pista e dançamos juntas, agarradinhas, em meio a sorrisos e beijos, como um casal apaixonado. Nunca tínhamos saído para dançar e fazer algo tão simples me deixou explodindo de felicidade. Era como se eu estivesse conseguindo, pouco a pouco, quebrar todas aquelas regras e barreiras, e quem sabe ela até esqueceria daquele prazo estúpido para nosso relacionamento acabar. — Suspirei — Faltavam apenas três meses para o contrato acabar.
— Bom dia, dorminhoca! — Lauren disse, me tirando do transe. Ela tinha acabado de sair do closet e estava vestida para o trabalho. Terno e camisa pretos, com blazer aberto, salto alto e no lugar da gravata, um lenço de seda. — Não tem aula hoje? — Perguntou abotoando o relógio e as pulseiras que completavam o visual.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Bom dia. — Me sentei, levando o lençol até a altura dos seios para cobri-los. — Essa semana não tem aula. Teremos apenas as apresentações do CONJUR. — O congresso de direito da universidade.
— Ah sim, é verdade. Tinha esquecido. Eu faço parte da comissão julgadora, estou escalada para algumas apresentações. — Ela disse, sentando-se na cama e puxando o lençol para baixo.
Passou a mão no meu seio, puxando o biquinho, numa tortura deliciosa, que imediatamente arrepiou o meu corpo e me fez soltar um gemido rouco.
— Já que vai passar a manhã em casa, quero que fique pensando em mim.
Lauren abriu a gaveta da mesinha de cabeceira e pegou uma corda vermelha, que ela já tinha usado para me amarrar algumas vezes.
— Vira. — Ordenou e eu o fiz. Ela afastou meus cabelos e beijou meu ombro. Depois passou a corda em volta dos meus seios, em cima e embaixo, e puxou para trás, amarrando nas costas. Dei um gemido, sentindo a corda apertada pressionar a minha pele e Lauren acariciou meus seios, dando pequenos apertões.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
